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Embaixada dos EUA no Brasil celebrou Dia do “Orgulho” LGBTI

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Julio Severo

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Em 28 de junho de 2020, a página oficial da Embaixada dos EUA no Brasil disse:

“Feliz Dia do Orgulho LGBTI! Este mês, celebramos a comunidade LGBTI de nossas casas e afirmamos que todos os seres humanos merecem ser tratados com dignidade. Condenamos a violência, detenção e assassinato de pessoas com base na orientação sexual e identidade de gênero. Os direitos humanos são universais.”

Celebrar um dia e um mês apenas para o “orgulho” gay tem tudo a ver com a agenda gay.

É deplorável que quando os esquerdistas abordem o assunto de gays e violência, eles nunca mencionem que a homossexualidade também é causa de opressão e violência, especialmente contra meninos. Agora, até mesmo os conservadores imitam essa omissão esquerdista.

Por que não abordar o assunto de meninos que são estuprados e assassinados por homossexuais? Por que retratar eternamente os homossexuais como vítimas inocentes e ocultar sistematicamente meninos vítimas de estupradores homossexuais predadores?

Todd Chapman, embaixador dos EUA no Brasil, disse no Twitter em 29 de junho de 2020:

“Os EUA estão comprometidos em proteger #LGBTI e outras comunidades marginalizadas em todo o mundo. Todos os seres humanos merecem ser tratados com dignidade e respeito e são dotados dos mesmos direitos inalienáveis. #EqualProtection”

Minha resposta a ele veio em três tuítes.

Meu primeiro tuíte disse:

“Sr. embaixador, com todo respeito: Hillary Clinton, quando era secretária de Estado, dizia que direitos gays são direitos humanos. Ela tb dizia que os EUA estão comprometidos em proteger LGBTI. Ao mesmo tempo, ela derramou muito sangue inocente.

Meu segundo tuíte disse:

“Essa proteção do governo americano aos gays do mundo inclui o quê? Liberdade para fazerem o que fazem nos EUA, inclusive doutrinar crianças? O que o governo Trump tem feito para proteger as crianças dos EUA e do mundo contra a propaganda e doutrinação gay?”

E meu terceiro tuíte terminou dizendo:

“Obama e Hillary tinham essa meta de proteger gays e com Trump nós conservadores esperávamos que o foco mudasse para proteção das crianças contra a enorme propaganda e doutrinação gay que imperam na ONU e nos EUA.”

O embaixador Chapman e o secretário de Estado Mike Pompeo são considerados evangélicos “devotos.” No governo Obama, os conservadores os chamariam de liberais e esquerdistas devotos. Mas hoje, os conservadores ficam em silêncio enquanto o governo Trump e suas embaixadas continuam fazendo exatamente o que o governo Obama estava fazendo: promovendo a agenda gay.

Sob Richard Grenell, o governo Trump lançou uma campanha internacional para descriminalizar a homossexualidade em todo o mundo. Grenell, que é um homossexualista republicano casado com outro homossexual, deixou claro que a condenação à violência é apenas uma das medidas que o governo dos EUA está tomando para normalizar a homossexualidade no mundo e que existem mais 21 medidas. Portanto, há um plano e estratégia muito maiores.

Este artigo se origina da minha convicção, como um evangélico devoto, na Bíblia de que a homossexualidade nunca deve receber nenhum status de normalidade. Se os governos e suas autoridades podem falar sobre a violência contra homossexuais como uma desculpa para promover a normalidade da homossexualidade e outros itens da agenda gay, por que não falar também sobre a violência praticada por homossexuais, inclusive a violência psicológica da propaganda e doutrinação homossexual para crianças e violência contra meninos vítimas de estupradores homossexuais predadores?

Esta não é a primeira vez que chamo a atenção para as políticas homossexualistas do governo Trump. Minha postura pública foi mencionada pela maior revista homossexual dos EUA.

A Federação de Planejamento Familiar, a maior rede de clínicas de aborto nos EUA, reconheceu décadas atrás que a homossexualidade é uma das formas mais eficazes de controle populacional.

A política mais drástica de redução populacional já promovida pelo governo dos EUA não foi feita por uma administração democrata socialista, mas por uma administração republicana “conservadora” na década de 1970. Seu nome é NSSM 200, que menciona especificamente o Brasil e outras nações como alvos especiais para medidas de controle populacional por meio de controle de natalidade ou “planejamento familiar” para avançar os interesses dos EUA.

Não sei se o governo Trump e suas embaixadas estão continuando as políticas homossexualistas de Obama ou as políticas tradicionais de controle populacional dos republicanos. Só sei que essas políticas são prejudiciais para as crianças.

Versão em inglês deste artigo: U.S. Embassy in Brazil Celebrated LGBTI “Pride” Day

Fonte: www.juliosevero.com

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