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Disney confirma seu primeiro personagem principal bissexual em desenho animado que usa demônios para ensinar meninas a serem bruxas e agora… lésbicas também

Disney confirma seu primeiro personagem principal bissexual em desenho animado que usa demônios para ensinar meninas a serem bruxas e agora… lésbicas também
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Julio Severo

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Não é somente a bruxaria que é apresentada no Disney Channel. A Disney confirmou um personagem principal bissexual na série “The Owl House” (A Casa da Coruja).

Luz não é certamente o primeiro personagem da Disney envolvida em bruxaria e ela não é o primeiro personagem LGBTQ+ da Disney. A Pixar apresentou um personagem gay principal em um curta-metragem no Disney Plus, mas Luz é o primeiro personagem bissexual a estrear na Disney em uma série de televisão.A série “The Owl House” segue a “aventura” da dominicano-americana Luz Noceda, de 14 anos, para se tornar uma bruxa.

A Disney escolheu estrategicamente Luz como personagem proveniente da República Dominicana (vizinha do Haiti), uma nação cheia de negros e vodu (bruxaria). E no vodu, a homossexualidade, a bissexualidade, a bestialidade e até a necrofilia acontecem sob o feitiço de demônios. E na feitiçaria, a homossexualidade é normalizada por demônios que gostam dela e levam suas vítimas a ela.

A estratégia da Disney é apelar para a “diversidade” por meio da homossexualidade e da raça. Assim, os pais, com razão preocupados com um desenho animado incentivando a bruxaria e a homossexualidade para crianças por meio de um personagem negro, seriam acusados de “racismo” se tentassem expressar suas preocupações.

Em Hollywood existe uma negrolatria e tudo o que é apresentado por um personagem negro torna-se “sagrado.” Então, se você critica o vodu e outras feitiçarias similares praticadas por negros, você é rotulado de “racista” intolerante com as raízes culturais e religiosas dos negros.

Em meu artigo “Viadagens teológicas: ambiente da teologia da libertação e TMI produzindo teologia gay no Brasil,” explico como religiões afro-brasileiras semelhantes ao vodu adotam espíritos (que na Bíblia são identificados como demônios) que induzem desejos e prostituição homossexual nas pessoas.

A ideia de colocar um personagem homossexual em um desenho animado da Disney veio de Dana Terrace, criadora de “The Owl House,” que disse:

“Fui muito aberta sobre a minha intenção de colocar crianças queer [homossexuais] no elenco principal. Sou péssima mentirosa, então metê-las escondido teria sido difícil.”

Dana se identifica como bissexual. Ela queria usar o desenho para apresentar um personagem bissexual e realmente incentivou a Disney a realizar seu desejo. Ela é branca, mas entendeu que ao usar um personagem negro para fazer propaganda da homossexualidade ela estaria protegendo sua propaganda dos críticos conservadores que correm o risco de serem rotulados de “racistas” se se atreverem a criticá-la.

Sua luta para usar seu desenho animado como uma plataforma para sua propaganda gay prova um argumento frequentemente negado pelos homossexualistas: os ativistas gays usam todos os meios possíveis para fazer propaganda da homossexualidade.

Infelizmente, os EUA não têm lei para proteger as crianças de tal propaganda e doutrinação. Aliás, direitos homossexuais estão acima dos direitos das crianças nos EUA, tornando Hollywood e as embaixadas dos EUA propagandistas da homossexualidade.

Em 2019, o governo Trump concedeu um prêmio de alto nível a um feiticeiro negro esquerdista brasileiro cuja religião abraça a homossexualidade. Se o direitista Trump está premiando essas coisas, quem pode culpar a Disney por fazer propaganda dessas coisas?

O desenho animado “The Owl House” (A Casa da Coruja), do Disney Channel, trata de uma adolescente que se vê presa no “Reino dos Demônios” e luta ao lado de uma bruxa rebelde contra forças opostas a essa bruxa.

O destaque do desenho é o sonho de Luz de um dia se tornar bruxa.

Luz sonhando em virar bruxa é uma incompatibilidade total.

Embora o nome “Luz” pareça inocente, devido ao contexto de trevas não dá para evitar a memória de outro nome de aparência igualmente inocente, que significa “Portador de Luz,” mais conhecido como Lúcifer, ou Satanás. Quando aproveitadores das trevas usam luz ou outros termos aparentemente inócuos, é sempre de desconfiar. O pacote sempre inclui mais coisas.

A Casa da Coruja é um desenho animado preocupante, pois retrata as reais e sobrenaturais forças do mal como boas — uma violação direta da Palavra de Deus, que diz: “Ai dos que chamam ao mal bem e ao bem, mal, que fazem das trevas luz e da luz, trevas, do amargo, doce e do doce, amargo.” (Isaías 5:20 NVI)

Esse desenho tenta intencionalmente expor o público infanto-juvenil do Disney Channel ao mundo das trevas e homosexualidade.

“Quando a [Criadora] Dana [Terrace] se aproximou de mim, ela disse que ‘estamos tentando tornar esse reino demônio uma parte da Disney,’ o que é algo que eu achava que não aconteceria,” disse o artista Ricky Cometa. “Nós realmente queríamos que esse reino demoníaco se sentisse à vontade, e apenas tivemos de descobrir como fazer isso.”

Pelo fato de que A Casa da Coruja apresenta a homossexualidade e entidades sobrenaturais más como boas, as crianças não têm a capacidade de compreender que isso está errado. Aliás, estudos sobre a influência de programas dos meios de comunicação comprovam que crianças que assistem a personagens cometendo pecados, como mentir ou roubar, na verdade não reconhecerão esses atos como ruins, a menos que o personagem seja imediatamente repreendido.

Se a bruxaria e a homossexualidade não forem rejeitadas e mostradas como males, as crianças não entenderão que a bruxaria e a homossexualidade são males. Dessa forma, elas serão doutrinadas a abraçar a bruxaria, a homossexualidade e tudo o mais que ideólogos esquerdistas promoverem sob a capa da negrolatria.

Com informações da CNN e Charisma News.

Fonte: www.juliosevero.com

Divulgação: Eis-me Aqui!

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