Julio Severo
Enquanto estou escrevendo, a eleição americana encontra-se num lamaçal devido a várias denúncias de fraude. Mesmo assim, liderada pela esquerdista Associated Press, a imprensa americana declarou Joe Biden como presidente dos Estados Unidos, mesmo não havendo ainda nenhum anúncio oficial nesse sentido. Era o que a imprensa queria o tempo inteiro.
Se o desejo da imprensa esquerdista não cair depois das acusações de fraude, um governo Biden representará desafios enormes não só para a população americana, mas também para todos os povos em todo o mundo.
Mais que um político, Biden é um militante de esquerda apoiado por radicais turbas esquerdistas e pelo próprio George Soros. E em radicalismo esquerdista, sua vice-presidente é muito mais ideologicamente louca do que ele.
Um governo Biden representará ameaça mundial por sua militância de aborto e contra a família; por sua defesa de toda a agenda gay e por seu óbvio anti-Cristianismo.
Se um país pequeno com tal orientação socialista tentasse ameaçar outras nações, qualquer país conservador poderia rechaçar a obstinação pró-aborto dele. Mas Biden, se for confirmado oficialmente como presidente, comandará a nação mais poderosa do mundo, a nação que fala alta e grosso com qualquer um, a nação que derruba quem quer e levanta quem quer, a nação que se acha um deus.
Como países conservadores como a Hungria conseguirão fazer frente a essa mega-ameaça?
O Brasil, que sob o presidente Jair Bolsonaro tem se destacado na ONU por se opor ao aborto, enfrentará desafios particulares. Assim como Trump, a base de apoio de Bolsonaro é essencialmente evangélica. Sem os evangélicos conservadores, ele não tem sustentação real.
Contudo, Bolsonaro, que tem sabido confrontar a Venezuela por seu socialismo, não tem condição nenhuma de confrontar um governo americano que, sob Biden, será o governo mais pró-aborto do mundo.
Embora seja territorialmente um dos maiores países do mundo, o Brasil não tem uma única arma nuclear. Isto é, o Brasil está desarmado e qualquer nação nuclear pode falar grosso com o Brasil. Vários países já têm feito isso, inclusive a França. Com Biden, a fala grossa ficará mais alta.
Com Biden, o maior país capitalista do mundo será o maior país socialista do mundo, e promoverá internacionalmente o maior ativismo socialista pró-aborto do mundo.
Sempre defendi o porte individual de armas contra criminosos. Porte de armas para cidadão enfrentarem bandidos. A defesa pessoal armada é um direito natural e bandeira conservadora. A defesa nacional armada é outro direito importante.
Mas como nação, o Brasil estará agora totalmente desarmado diante de grandes mafiosos do aborto. Diante de bandidos nuclearmente armados. Bandidos que, assim como manipularam a eleição americana, podem manipular a eleição de qualquer nação, contra interesses conservadores.
Os EUA, sob uma possível presidência do extremista esquerdista Biden, precisam ser energicamente confrontados em todo ativismo anti-família. Mas como o Brasil fará isso desarmado? Quem terá coragem de fazer isso diante da maior nação nuclear do mundo?
O que eu diria para Bolsonaro diante desses desafios enormes é: Afastar-se o mais rápido possível de conselheiros ocultistas, ouvir mais conselheiros evangélicos e o quanto antes armar o Brasil de armas nucleares. Sem armas nucleares o Brasil estará praticamente refém dos interesses pró-aborto de grandes bandidos nucleares.
Se mesmo se afastando de conselheiros ocultistas Trump enfrentou uma orquestração de sabotadores esquerdistas, como Bolsonaro espera enfrentar menos mantendo tais nocivos conselheiros?
Fonte: www.juliosevero.com
Divulgação: Eis-me Aqui!