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Declaração de ministro da Educação revelando que homossexualidade está ligada a famílias desajustadas causa revolta na imprensa esquerdista

Declaração de ministro da Educação revelando que homossexualidade está ligada a famílias desajustadas causa revolta na imprensa esquerdista
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Julio Severo

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O ministro da Educação, Milton Ribeiro, chocou a imprensa esquerdista ao revelar o que é tabu entre eles: a homossexualidade de jovens está ligada a famílias desajustadas. Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, ele fez declarações conservadoras defendendo valores e princípios que muito desagradaram jornalistas esquerdistas.

Quando a jornalista perguntou “Mas a educação sexual não deve ser tratada dentro da aula, inclusive para proteger a criança de abusos sexuais?” a resposta do ministro foi:Na edição de 24 de setembro de 2020 do jornal O Estado de S.Paulo intitulada “Ministro da educação diz que caminho do homossexualismo se dá por famílias desajustadas,” Ribeiro, que é advogado, teólogo e pastor da Igreja Presbiteriana Jardim de Oração, em Santos, SP, falou sobre questões éticas. Mesmo como ministro, ele continua conduzindo cultos em Santos a cada 15 dias.

“Nesse particular, sim. Existem temas que podem ser tocados para evitar que uma criança seja molestada. Mas não o outro lado que é uma erotização das crianças.”

A pergunta da jornalista foi maliciosa, pois de forma geral a educação sexual não protege as crianças de abuso, mas protege os interesses de organizações nacionais e internacionais engajadas na erotização das crianças. Em vez de fazer uma pergunta como “O que o Ministério da Educação pretende fazer para proteger as crianças da erotização promovida por organizações nacionais e internacionais?” a jornalista preferiu simplesmente fazer de conta que esse abuso nacional e internacional não existe.

Milton Ribeiro acrescentou na sua resposta:

“Dizem que é para proteger gravidez indesejada, mas a verdade é que falar para adolescentes que estão com os hormônios num top sobre isso é a mesma coisa que um incentivo. É importante falar sobre como prevenir uma gravidez, mas não incentivar discussões de gênero. Quando o menino tiver 17, 18 anos, ele vai ter condição de optar. E não é normal. A biologia diz que não é normal a questão de gênero. A opção que você tem como adulto de ser um homossexual, eu respeito, não concordo.”

Ele acertou quando mencionou um incentivo de erotização. Esse incentivo acontece durante décadas. Graças à educação sexual erotizadora, as crianças e adolescentes hoje sabem muito mais de sexo do que os adultos. Esse excesso de exposição à educação sexual erotizadora tem provocado intensa atividade sexual precoce entre estudantes e gravidezes precoces.

Embora o correto seja falar em prevenir atividade sexual precoce, não a gravidez, que é mero resultado natural da atividade, o ministro focou na prevenção da gravidez, como se gravidez fosse doença. A verdade é que essa visão de gravidez como mal a ser evitado é a exata visão dos grupos nacionais e internacionais dedicados à erotização de crianças e adolescentes atraves da educação sexual escolar.

No entanto, Milton Ribeiro acertou quando disse que a questão de gênero não é normal, mas apenas uma opção.

Maliciosamente, então a jornalista perguntou: “A escola é um ambiente com prática de bullying, o que leva, por exemplo, a depressão e outros casos mais graves. Não é importante fazer essa discussão dentro da escola?”

O termo “bullying” é muitas vezes mero cavalo-de-Troia da esquerda para introduzir agendas ideológicas polêmicas quebrando resistências conservadoras.

O ministro respondeu:

“Por esse viés, é claro que é importante mostrar que há tolerância, mas normalizar isso, e achar que está tudo certo, é uma questão de opinião. Acho que o adolescente que muitas vezes opta por andar no caminho do homossexualismo (sic) tem um contexto familiar muito próximo, basta fazer uma pesquisa. São famílias desajustadas, algumas. Falta atenção do pai, falta atenção da mãe. Vejo menino de 12, 13 anos optando por ser gay, nunca esteve com uma mulher de fato, com um homem de fato e caminhar por aí. São questões de valores e princípios.”

Alguns apontam que se desajuste familiar causa homossexualidade, todas as famílias com desajuste teriam problemas homossexuais. Contudo, a homossexualidade não é a única consequência do desajuste familiar. Há varias consequências, e a homossexualidade é apenas uma delas.

Entre as várias consequências do desajuste familiar estão: uso de alcóol e drogas, fornicação (sexo fora do casamento), envolvimento com criminalidade, depressão, suicídio, homossexualidade, envolvimento com ocultismo, etc.

Vários jornais esquerdistas repercutiram negativamente o comentário do ministro sobre a homossexualidade no Estadão. O jornal da Globo entrevistou vários ativistas homossexuais dando-lhes espaço livre para desabafar seus ódios contra o ministro.

A jornalista do Estadão então perguntou ao ministro: “Esse posicionamento do sr. não é um choque com o seu compromisso de posse de respeitar a laicidade do Estado na sua gestão?”

O ministro respondeu:

“Não. Tem muita gente que não é evangélico que também não aceita isso. É uma pauta da sociedade mais conservadora. Se eu estabelecesse, por exemplo, uma regra ‘não vai dar uma aula se o cara é homossexual’… Temos Estados aí que têm professores transgêneros, isso não tem nada a ver comigo. Não terei influência. ”

Maliciosamente, a jornalista cutucou: “O senhor é contra um professor transgênero na sala de aula?”

O ministro respondeu:

“Se ele não fizer uma propaganda aberta com relação a isso e incentivar meninos e meninas para andarem por esse caminho… Tenho certas reservas.”

Homossexuais como professores sem fazer propaganda de sua escolha anti-natural é um desejo quase impossível. Seja como for, homossexuais como professores são um péssimo exemplo moral. Seria quase impossível o ministro impedir tal propaganda em sala de aula. Aliás, Marina Reidel, que preside a Diretoria de Promoção dos Direitos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais no governo Bolsonaro, disse numa entrevista sobre sua experiência de homem se identificando como mulher em sala de aula. A opinião que ele deu sugere que oposição à sua exposição homossexual na escola diante de crianças seria discriminação.

São grandes desafios para o ministro, que enfrenta não só a oposição de um exército de jornalistas esquerdistas que odeiam os evangélicos e seus valores, mas oposição dentro do próprio governo Bolsonaro, que abriga ativistas gays como o Marina.

Maliciosamente, a jornalista perguntou: “O sr. pretende fazer mudanças no material didático? É preciso fazer alguma revisão na forma como fatos históricos são retratados, como período da ditadura militar?”

O ministro respondeu:

“É uma grande injustiça julgar uma pessoa fora do seu tempo. Em 64, sabemos hoje, o resultado de toda aquela guerra era para transformar países como Venezuela, Cuba e a própria Rússia, que depois se desmembrou. A história mostrou que eles estavam equivocados. O fato do movimento militar, na época, ter impedido que o Brasil se tornasse uma Cuba eu acho perfeito. Julgar pessoas fora do tempo, derrubar estátuas, isso é uma agressão. Uma coisa é eventualmente não concordar com o que era feito, com palmatória. Hoje ninguém faria isso, mas falar que está tudo errado no passado? Peraí, devagar.”

Os militares não eram perfeitos. Em comparação com os EUA, que são uma democracia, o Brasil militar era uma ditadura. Mas em comparação com Cuba e União Soviética, o Brasil era uma democracia. Não dá pois para negar que os militares prestaram um serviço imenso ao salvar o Brasil de virar uma Cuba.

O Pr. Milton Ribeiro foi escolhido pelo Presidente Jair Bolsonaro depois dos fracassos da indicações feitas por Olavo de Carvalho, considerado o Rasputin de Bolsonaro. Na primeira indicação, Carvalho escolheu Ricardo Vélez como ministro da Educação, embora Vélez tenha um histórico de apoio à esquerdista Hillary Clinton e oposição a Donald Trump. Quando sua indicação fracassou totalmente, Carvalho disse, como desculpa, que fazia 20 anos que ele não se comunicava com Vélez.

Quanto a Bolsonaro, ele disse que seguiu cegamente a indicação de Carvalho, resultando num desastre, seguido por outro fracasso, que posteriormente foi remediado com a indicação de um pastor presbiteriano.

Com informações do Estadão.

Fonte: www.juliosevero.com

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