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Como Deus usou três jovens cristãos para deter um terrorista islâmico

Como Deus usou três jovens cristãos para deter um terrorista islâmico
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Deus capacita os cristãos para fazer o extraordinário: Três jovens cristãos se atracaram com um terrorista islâmico do ISIS determinado a massacrar passageiros num trem lotado, o desarmaram e salvaram centenas de vidas inocentes num ato corajoso.

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El-Khazzani estava armado com um fuzil AK-47, uma pistola, um estilete, 270 balas de munição e uma garrafa de gasolina durante a viagem de trem de alta velocidade para Paris. Sabendo que a qualquer momento, o terrorista poderia desencadear seu poder de fogo e executá-lo ali mesmo, Stone se atracou com El-Khazzani.

Em luta corporal, Skarlatos tirou a arma do terrorista. Mas o terrorista pegou um estilete e começou a cortar Stone.

Todos os três homens lutaram com El-Khazzani e o deixaram inconsciente. Skarlatos e Sadler então cuidaram de outros passageiros feridos no trem até que chegassem paramédicos e a polícia.

Os três jovens viraram notícia internacional por seus esforços heroicos.

Os três jovens dão toda a glória a Deus por tê-los colocado no trem e tê-los preparado para aquele momento crítico. Eles são amigos desde que frequentaram juntos a Escola Cristã Liberdade na Califórnia.

A declaração de missão de sua escola evangélica diz: “A Escola Cristã Liberdade tem o compromisso de dar uma educação academicamente excelente com base na Bíblia num ambiente de estímulo e família de modo que os estudantes possam de modo efetivo realizar o propósito para o qual eles foram criados e impactar o mundo para Cristo… Os estudantes conhecerão Jesus Cristo como seu Salvador e seu Senhor, demonstrarão um desejo de servi-Lo e serão treinados para viver de acordo com Seus ensinos.”

“As chances de nossa situação exata acontecendo a nós são astronômicas demais para acreditar que foi apenas coincidência,” Skarlatos disse. “Quero dizer, não devíamos estar aqui hoje, para ser honesto. Realmente acho que Deus estavam com a mão dele nessa situação.”

“É como se estivéssemos sendo treinados a vida inteira para aquele momento sem mesmo saber disso,” ele disse.

Stone, um paramédico formado que disse que foi criado num lar cristão e frequentava a igreja todos os domingos, acrescentou: “Deus, para mim, é alguém que está sempre presente, que sempre me protegerá — quer seja uma situação boa ou uma situação ruim.”

“Deus não vai colocar você numa situação que você não possa resolver. Penso que é o que aconteceu naquele momento no trem. Às vezes, somos vasos para serem usados por ele para fazer sua obra. E é uma honra fazer algo que é bom… Só quero ganhar a vida que Deus nos deu.”

Anthony Sadler, que é filho de um pastor batista, disse que acredita que Deus não só os colocou ali para salvar vidas, mas também planejou usá-los para propagar o Evangelho.

“Sinto que estamos apenas confirmando o plano de Deus para nossas vidas ao sermos o que devemos ser no trem naquele dia e confirmando as coisas que aconteceram desde então. É só outro passo no plano maior que não conhecemos,” disse Sadler.

“No que se refere ao trem naquele dia, não dá para negar que Deus estava com sua mão em nós porque tanta coisa podia ter dado errado. Foi intervenção divina. Sinto como se tivéssemos o propósito de divulgar esse testemunho, e o objetivo é tocar pessoas.”

Agora o diretor de Hollywood Clint Eastwood está, em parceria com a Warner Bros., contando novamente o caso deles no filme recente “The 15:17 to Paris” (15h17min: Trem para Paris), que foi lançado nos cinemas americanos em 9 de fevereiro. Eastwood alistou os três heróis para fazerem os papéis de si mesmos no filme, que tem mais linguagem suja e farras do que as famílias antecipam.

De acordo com o site Plugged In, no filme os três cristãos são frequentemente mostrados bebendo cerveja, usando impropriamente o nome de Jesus e falando palavrões. Eles são mostrados bêbados numa boate em Amsterdã, que é a capital europeia da prostituição legal e acessibilidade de drogas.

No filme, todos os três jovens ficam muito embriagados bebendo vários copos de bebida alcoólica. Você os vê acordando grogues ao meio dia do dia seguinte (em seu quarto de hotel) se queixando de suas ressacas. Spencer fuma um cigarro numa cena em que ele faz uma declaração um tanto profunda, e um de seus amigos brinca acerca do que ele realmente deve estar fumando.

Há um conflito óbvio entre seu testemunho cristão e o que o filme mostra. Talvez tal testemunho conflitado seja útil para mostrar que Deus é misericordioso quando vítimas aflitas se lembram dEle em momentos críticos, e o ataque islâmico foi um momento muito crítico.

Se Deus pode usar três cristãos imperfeitos dos EUA, o maior país evangélico do mundo, para deter um terrorista islâmico, é óbvio que Ele pode usar os EUA para deter um número muito grande de terroristas islâmicos.

Então por que Ele não está fazendo isso? Porque os EUA têm outros planos e, governamentalmente, não estão se conduzindo com motivações cristãs.

Aliás, por causa principalmente das políticas mal-orientadas da OTAN, os terroristas islâmicos estão invadindo a Europa, onde os três jovens americanos sofreram o ataque.

Vamos entender os fatos corretamente.

A Europa está sob a proteção da OTAN, que foi criada pelo governo dos EUA.

Então a OTAN deveria ter como sua prioridade absoluta proteger a Europa da invasão islâmica, mas não está fazendo isso porque não quer antagonizar a Arábia Saudita, a ditadura islâmica sunita que é um aliado forte dos Estados Unidos. A maioria esmagadora dos invasores islâmicos na Europa é sunita.

A OTAN não tem assumido sua responsabilidade de proteger a Europa dos invasores islâmicos, mas tem sido responsável pela atual onda em massa de invasores.

* Sob o presidente americano esquerdista Bill Clinton, a OTAN bombardeou a Sérvia cristã ortodoxa para criar um enclave islâmico, o Kosovo, na década de 1990. Esse enclave, criado pela OTAN e EUA, é uma porta aberta na Europa para multidões de terroristas islâmicos e todo tipo de tráfico.

* Sob o presidente americano esquerdista Barack Hussein Obama, a OTAN atacou a Líbia, e como consequência direta dessa intervenção militar ilegal, feita exclusivamente para agradar à Arábia Saudita, a Líbia é hoje um ponto de passagem para multidões de muçulmanos africanos invadindo a Europa. Antes do ataque da OTAN, a Líbia era um impedimento para tal invasão. Depois do ataque, a Líbia tem estado sob a influência do ISIS e outros grupos terroristas islâmicos. Como secretária de Estado, Hillary Clinton ajudou a enviar armas da Líbia, mediante operações da CIA, para terroristas sunitas na Síria para derrubar o governo sírio e massacrar cristãos.

* Embora ainda não diretamente atacada pela OTAN, a Síria tem sido vítima de operações militares ilegais, inclusive da CIA, primeiramente sob o governo de Obama e agora sob o governo de Trump. Especialistas conservadores americanos como Ann Coulter têm condenado tais intervenções. No caso de Trump, Coulter tem lembrado que por anos Trump claramente condenou Obama por intervir na Síria e prometeu não imitar Obama. Sob Obama, os terroristas islâmicos sírios eram financiados e armados para derrubar o governo sírio. Tal política invasiva e ilegal continua sob Trump.

O ato dos três cristãos americanos foi heroico. Mas as ações da OTAN, esporeadas pelos EUA, não têm sido heroicas.

Três cristãos americanos deram um belo exemplo para os EUA, no que se refere à luta deles contra um terrorista. Deus pode usar o Cristianismo dos EUA para combater e derrotar o terrorismo islâmico. Mas primeiro os EUA precisam mudar sua política de apoiar a Arábia Saudita ao financiar, treinar e armar terroristas sunitas. Tal política é anticristã, pois no Oriente Médio e África, os muçulmanos sunitas massacram montões de cristãos. Aliás, o ISIS, que Trump disse em 2016 foi criado por Obama, é totalmente sunita e uma máquina de genocídio de cristãos.

Uma atitude verdadeiramente cristã contra o terrorismo islâmico é os EUA sob Trump:

* abandonarem sua presença e operações ilegais na Síria e indenizar pelos anos de intervenções americanas ilegais na Síria.

* armarem as populações cristãs na Síria e Iraque que foram vítimas do ISIS. Se sob Obama operações da CIA armavam muçulmanos sunitas para massacrar cristãos na Síria e Iraque, por que sob Trump as operações da CIA não podem armar os cristãos para se defenderem? Isso é indenização justa.

* trabalharem para abolir o enclave islâmico de Kosovo e indenizar a Sérvia cristã.

* guiarem a OTAN para proteger a Europa da invasão de muçulmanos sunitas. Se a Arábia Saudita e a Turquia ficarem descontentes com esse ajuste de segurança, os EUA deveriam se afastar desses “aliados” islâmicos e expulsar a Turquia da OTAN. Aliás, o que é que a Turquia islâmica está fazendo na OTAN?

Os EUA não querem invasões ilegais em suas fronteiras. Então por que os EUA têm apoiado e feito intervenções ilegais em outras nações? Como Jesus disse: “Assim, em tudo, façam aos outros o que vocês querem que eles lhes façam.” (Mateus 7:12 NVI)

Os EUA sob Trump podem escolher continuar o plano desastroso de apaziguar a Arábia Saudita deixando a Europa desprotegida, debaixo do nariz da OTAN, contra invasores islâmicos, ou podem guiar a OTAN para atacar e derrotar os terroristas islâmicos, inclusive aqueles que os EUA têm financiado, treinado e armado por um longo tempo.

Os EUA podem e devem financiar, treinar e armar cristãos no Oriente Médio para autodefesa contra a violência islâmica. Os três heróis americanos subjugaram um terrorista do ISIS porque confiaram em Deus e porque haviam sido treinados pelo Exército dos EUA. Os cristãos no Oriente Médio precisam do mesmo treinamento. Eles precisam de armas.

Enquanto os três jovens cristãos dos EUA foram usados por Deus para impedir um ataque terrorista em 2015 numa Europa desprotegida pela OTAN, os EUA sob Obama estavam ativamente incentivando tais terroristas por meio de políticas mal-orientadas e pervertidas. Deus pode e quer mudar tal curso. Ele pode mudar os EUA de uma nação que equipa terroristas islâmicos para uma nação que os derrota.

O Deus que usou os três cristãos americanos contra o terrorismo islâmico pode usar também os EUA.

Os três heróis jovens cristãos são um exemplo e modelo para os EUA, que deveria financiar, treinar, equipar e armar os cristãos contra a máquina de terrorismo islâmico.

Os três jovens impactaram o mundo porque receberam educação em princípios cristãos evangélicos, ainda que eles tivessem muita dificuldade de vivenciar esses princípios. Mas eles se lembraram de Deus no momento crítico.

Só Jesus Cristo pode fazer uma transformação no governo dos EUA.

Fonte: Guiame

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