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Brasil perde para EUA, Israel e até a Índia pobre na falta de armas nucleares para exercer um papel respeitável de negociação internacional

Brasil perde para EUA, Israel e até a Índia pobre na falta de armas nucleares para exercer um papel respeitável de negociação internacional
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Julio Severo

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Todas as grandes nações que fazem negociações bem sucedidas em nível internacional têm uma força em comum: armas nucleares.

Os EUA têm o maior arsenal de armas nucleares e falam grosso com todo mundo. Israel também tem e mostra sua força contra seus inimigos.

Até a Índia, que é um país muito pobre, tem armas nucleares.

Contudo, o Brasil, que não é tão pobre quanto a Índia e é territorialmente muito maior e tem vastamente maiores riquezas, não tem uma única arma nuclear. A conseguência dessa carência é que em muitas negociações internacionais o Brasil é obrigado a se humilhar para agradar às potências que possuem armas nucleares.

Se existiu um fator para mudar esse desequilíbio é a presidência de Jair Bolsonaro, cujo discurso sempre valorizou o porte de armas para defesa pessoal. Sem dúvida alguma, ter todo tido de armas para defesa pessoal é um dos direitos mais básicos e que jamais deveria ser negado aos cidadãos de bem.

Minha inspiração para o porte de armas vem dos Estados Unidos, uma nação fundada com fortes princípios evangélicos. A civilização americana foi basicamente formada por cidadãos que tinham uma Bíblia numa mão e uma arma de defesa na outra. É exatamente com esses princípios elevados de valorização da Bíblia e da defesa pessoal que os EUA se tornaram não só uma das sociedades mais bem armadas, mas também com o maior arsenal nuclear do mundo.

Um povo armado jamais será subjugado por criminosos e tiranos.

E uma nação com armas nucleares nunca será humilhada e rebaixada em negociações internacionais.

Já que o Presidente Jair Bolsonaro deu início à abertura tão necessária para os brasileiros de bem se armarem, é hora também de o Brasil começar a dar início à abertura de um projeto de armas nucleares. Isso, sem dúvida, assustará as potências, que não mais poderão fazer com o Brasil o que bem entenderem em negociações internacionais. Mas será vital para o Brasil ter uma voz e postura forte em todo tipo de negociação internacional.

Assim como armas são ferramentas de defesa para o cidadão “negociar” melhor contra criminosos, armas nucleares são fundamentais para uma nação ser respeitada internacionalmente. Sem armas nucleares, o Brasil fica dependente no mínimo de migalhas e esmolas e no máximo dos desejos das potências nucleares.

Nas negociações internacionais, o Brasil muitas vezes precisa esperar a boa vontade das potências nucleares. É uma humilhação, concessão e submissão atrás da outra. Sem armas nucleares, o Brasil vai sempre esmolar negociações. Vai sempre depender da boa vontade das potências nucleares. Isso precisa mudar.

Não faz o menor sentido o Brasil estar entre EUA, Israel e até a Índia, todos fortemente armados de pistolões nucleares, e só o Brasil de cintura vazia, sem uma única pistolinha para mostrar que é alguém.

Não faz nenhum sentido o Brasil estar entre EUA e Israel, que têm milhares de armas nucleares, e só o Brasil estar na posição vergonhosa de anão sem armas nucleares. Se até a Índia pobre tem, por que o Brasil não tão pobre não tem uma única? Essa injustiça precisa ser corrigida o mais rápido possível.

Eu creio em porte de armas, para indivíduos e nações. Creio, aliás, até em porte de armas espirituais para cristãos.

Desarmamento da população é política de esquerdista para deixar os cidadãos fracos e fáceis de subjugar. Desarmamento nuclear para uma nação do tamanho imenso do Brasil só tem um objetivo: Deixar o Brasil fraco, vulnerável e fácil de subjugar.

Cidadãos fracos e subjugados são desarmados. O mesmo princípio vale para nações grandes que aceitam submissamente o desarmamento nuclear.

Quem tem armas não é subjugado, mas subjuga. Quem não tem armas não tem escolha: É subjugado, de uma forma ou de outra, por quem tem armas.

Na maior falta de respeito, os países da Europa, desde a Inglaterra até a França, falam tranquilamente em assumir mais autoridade sobre a Amazônia. Até o Canadá e governos democratas dos EUA fazem isso. Tudo isso mudaria se o Brasil tivesse armas nucleares. Para uma nação grande, o porte de armas nucleares impõe necessariamente respeito.

Quando o Brasil vai sair de sua condição de subjugado? Quem vai tirar o Brasil dessa condição humilhante?

O Brasil tem sido fraco entre os fortes, até mesmo entre os pobres fortes, como a Índia. Quando o Brasil escolherá ser forte entre os fortes?

Fonte: www.juliosevero.com

Divulgação: Eis-me Aqui!

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