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Apoiado por evangélicos revoltados com a esquerda e seus ataques contra a família, Jair Bolsonaro é eleito presidente do Brasil

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Julio Severo

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Em uma reportagem intitulada “Brazil Election: How Jair Bolsonaro Turned Crisis into Opportunity” (Eleição no Brasil: como Jair Bolsonaro transformou a crise em oportunidade), o jornal americano New York Times resumiu muito bem as razões que levaram à impressionante vitória de Jair Bolsonaro contra um candidato socialista que defendia a doutrinação homossexual de crianças.

Se a faca cortasse um pouco mais o abdômen de Jair Bolsonaro, o pregador evangélico que foi visitá-lo no hospital talvez tivesse de preparar um discurso fúnebre sobre as esperanças presidenciais de seu amigo serem frustradas pela mesma praga de violência que levou à sua ascensão impressionante.Dando destaque ao televangelista pentecostal Silas Malafaia como o apoio mais importante a Bolsonaro, o New York Time disse:

Em vez disso, quando ele viu o Sr. Bolsonaro em tratamento intensivo no mês passado, o pregador, Silas Malafaia, que é extremamente popular no Brasil, achou por bem contar uma piada.

“Veja o que Deus fez!” Malafaia se lembra de ter dito ao candidato, que ficou aturdido depois de passar por numerosos procedimentos para costurar seu aparelho intestinal e outros órgãos. “Você foi esfaqueado e agora todos os outros candidatos estão reclamando de toda a cobertura televisiva que você está recebendo.”

Antes do ataque com faca no mês passado, Bolsonaro já havia começado a parecer um fenômeno indomável na política brasileira, fazendo campanhas iradas contra a corrupção e a violência que correspondiam amplamente ao estado de ânimo nacional.

Mas longe de enfraquecer sua ascensão, o esfaqueamento quase fatal cristalizou a convicção de Bolsonaro de que só ele poderia endireitar um país que se recupera de anos de problemas econômicos, escândalos de corrupção e uma onda recorde de derramamento de sangue, disse o pastor.

“Acho que isso deu a ele um senso maior de propósito,” disse Malafaia. “Ele disse: ‘Mais do que nunca, minha vontade de ajudar essas pessoas, para resgatar nossa nação, aumentou.’”

Os anos de problemas econômicos, escândalos de corrupção e uma onda de derramamento de sangue são o legado do Partido dos Trabalhadores, um partido socialista cuja principal preocupação é promover a típica agenda de esquerda: assassinato de bebês em gestação através do aborto legal, doutrinação homossexual de crianças, etc.

O Huffington Post também reconheceu que a base principal de Bolsonaro é evangélica:

Bolsonaro recebeu apoio de todo o espectro político e social do Brasil entre os brasileiros cansados da corrupção e com medo da violência. Mas seu apoio mais forte veio de um crescente movimento evangélico conservador que compartilha suas visões sobre questões sociais.

Em uma reportagem intitulada “Far-right, pro-Israel candidate Jair Bolsonaro wins Brazilian presidency” (Candidato de extrema direita pró-Israel, Jair Bolsonaro, ganha a presidência do Brasi), o jornal israelense The Jerusalem Post confirmou dizendo:

A transmissão ao vivo das palavras de Bolsonaro foi precedida por uma oração dirigida pelo legislador, pastor e cantor gospel Magno Malta, ressaltando os laços de Bolsonaro com as igrejas evangélicas que o apoiaram por ajudar a agenda social conservadora deles. As congregações evangélicas em rápida expansão no Brasil criaram uma força política conservadora, que Bolsonaro aproveitou ao condenar a educação sexual nas escolas e fazendo resistência à agenda homossexual.

Embora Bolsonaro seja católico, há uma semelhança positiva entre ele e Trump: o principal apoio para ambos veio dos evangélicos.Trump, que é evangélico, conseguiu sua vitória presidencial graças aos evangélicos.

Contudo, há também outra semelhança, embora negativa. Um autoproclamado “estrategista,” que acabou sendo expulso da Casa Branca por oportunismo e por achar que ele foi a causa da vitória de Trump, tem um equivalente no caso de Bolsonaro, e ambos são adeptos do ocultista islâmico René Guénon.

Hostilizando (algo que o autoproclamado “estrategista” no caso de Trump nunca tentou fazer) os evangélicos, o autoproclamado “estrategista” no caso de Bolsonaro disse: “As igrejas evangélicas fizeram mais mal ao Brasil do que a esquerda inteira.” Isso significa que ele quer que Bolsonaro lute mais agora contra as igrejas evangélicas do que a luta que ele teve contra a esquerda?

No entanto, assim como os evangélicos, mais do que estrategistas, deram a vitória a Trump, no Brasil também os evangélicos, mais do que estrategistas, deram a vitória a Bolsonaro.

O New York Times concluiu:

Especialistas políticos veteranos brasileiros ficaram maravilhados com a forma como uma estratégia de campanha que parecia tão aleatória estava superando a de todos os outros. Se parecia confuso e improvisado do lado de fora, disse Malafaia, é porque era. “Olha, eu vou dizer alguma coisa e você pode rir,” disse Malafaia, acrescentando que Bolsonaro e sua campanha “não tinham uma estratégia real.”

Os evangélicos e suas orações têm mais poder do que as estratégias.

Fonte: Blog Julio Severo

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