Julio Severo
Enquanto uma onda de supremacismo negro está varrendo os Estados Unidos, com militantes negros usando qualquer injustiça real ou percebida para saquear, destruir, estuprar e matar, uma nação na África está oferecendo uma solução que pode apaziguá-los: viver em uma nação dominada por negros.
O apelo é uma continuação da iniciativa “Ano do Retorno” feita por Gana, lançada oficialmente em setembro de 2018. No lançamento, a presidente de Gana, Nana Akufo-Addo, elogiou os negros americanos, pedindo aos americanos de ascendência africana que considerassem voltar para a África.Aproveitando as tensões provocadas pelo supremacismo negro que está fervilhando nos Estados Unidos, Gana está incentivando os negros americanos a abandonar os EUA para voltar ao seu lar original — a África.
O ano de 2019 foi escolhido porque marcou 400 anos desde que os primeiros escravos africanos chegaram à colônia inglesa da Virgínia em 1619.
“Conhecemos as extraordinárias realizações e contribuições que eles [africanos da diáspora] fizeram para a vida dos americanos, e é importante que este ano simbólico — 400 anos depois — comemoremos sua existência e seus sacrifícios,” declarou Akufo-Addo , conforme noticiado por Africa Renewal, uma revista publicada pela ONU.
Em 5 de junho, a Ministra do Turismo, Arte e Cultura do Gana, Barbara Oteng-Gyasi, repetiu as palavras de Akufo-Addo, citando a morte de George Floyd, um drogado preto em Minneapolis que morreu depois de resistir à polícia. Sua morte provocou uma série de tumultos violentos orquestrados pela organização marxista Black Lives Matter (Vidas Negras Importam) nos Estados Unidos.
Oteng-Gyasi citou a morte de Floyd como uma razão por que os negros americanos deveriam retornar à África.
“Continuamos a abrir os braços e convidar todos os nossos irmãos e irmãs para voltarem para a África. Gana é seu lar. A África é seu lar. Temos os braços bem abertos, prontos para recebê-lo em casa. Por favor, aproveite, volte para casa e construa uma vida em Gana. Você não precisa ficar onde não é querido para sempre. Você tem uma escolha e a África está esperando por você,” disse Oteng-Gyasi, de acordo com o jornal The Independent Ghana, uma agência de notícias de Gana.
A realidade é que os negros trazidos como escravos da África não foram roubados de suas casas pelos europeus. Eles foram acorrentados e vendidos por outros africanos. Eles já eram escravos na África. Se eles nunca tivessem sido enviados para trabalhar na América, eles permaneceriam escravos na África. Na América, seus descendentes receberam o que os descendentes de escravos na África nunca receberam.
A idéia de comerciantes de escravos europeus brancos perseguindo e capturando africanos nativos inocentes — uma imagem popularizada por propagandas marxistas e pelos supremacistas negros — é uma farsa total.
Ao contrário dos colonos europeus, que foram para a América para viver e colonizar, os africanos foram levados só para trabalhar, e eles não receberam tratamento pior do que escravos africanos recebiam de negros que eram donos de escravos na África. A ideia de que um trabalhador ou escravo tem direito a tudo do dono é tão ridícula que se um milionário africano tiver dez empregados asiáticos (ou semi-escravos ou mesmo escravos, pois isso não é incomum na África) e esses empregados exigerem todas as propriedades de seu dono, o milionário vai rir deles.
Se os negros americanos acreditam que, ao retornar à África, estão abandonando a história sombria da escravidão e da opressão, estão tristemente enganados. Historicamente, negros sempre escravizaram negros. Africanos sempre escravizaram africanos. Em muitas partes da África, a escravidão ainda existe: Negro escravizando negro.
Com informações do The Western Journal.
Fonte: www.juliosevero.com
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