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1 em 3 conservadores deixou ou está considerando deixar o Facebook

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Art Moore

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Uma nova pesquisa de prováveis eleitores da eleição geral nos EUA mostra que quase um terço dos conservadores deixou ou está pensando em deixar o Facebook por causa da censura e preconceito.

O Centro de Pesquisas de Mídia (CPM) encomendou a pesquisa conduzida pela empresa McLaughlin & Associates, a qual revelou que 32% dos usuários do Facebook que se descrevem como conservadores deixaram ou estão pensando em deixar o Facebook devido à censura política.

Dois terços, ou 66%, concordaram que não confiam no Facebook para tratar seus usuários com igualdade, independentemente de suas convicções políticas.

Outros dois terços dos usuários que se descrevem como conservadores, 65%, acreditam que empresas de mídia social como Facebook, Twitter e YouTube estão censurando propositadamente conservadores e ideias conservadoras em suas plataformas.

O presidente do CPM, Brent Bozell, disse que os números “são devastadores para qualquer presidente de empresa responsável por abordar as preocupações de sua base de clientes.”

Ele observou que a pesquisa revelou que 7% dos conservadores já saíram do Facebook e outros 25% estão considerando seriamente sair.

“A pergunta que o Facebook e outras empresas de mídia social precisam fazer para si é: Você quer ser vista como uma plataforma aberta para todas as convicções políticas ou prefere ser considerada como um grupo de interesse público de esquerda que censura a liberdade de expressão em todo o mundo?” Bozell perguntou.

Essa última “custará incrivelmente caro,” disse ele.

“A censura nas mídias sociais não é mais hipotética; é realidade. Assim também é a evidência de que essa censura está apontando para um êxodo conservador em massa.”

A pesquisa de 1.000 prováveis eleitores das eleições gerais nos Estados Unidos foi realizada on-line de 22 a 27 de agosto.

“A guerra está sendo declarada”

O CPM publicou um relatório em abril mostrando “como as empresas de mídia online estão suprimindo discursos conservadores.”

“A guerra está sendo declarada no movimento conservador neste espaço e os conservadores estão perdendo — feio,” afirma o resumo do documento. “Se o direito for silenciado, bilhões de pessoas serão excluídas das idéias conservadoras e da mídia conservadora.”

“É o novo campo de batalha da tendenciosidade da mídia. Mas é pior. Essa tendenciosidade não é uma guerra de ideias. É uma guerra contra ideias. É uma campanha clara para censurar a visão de mundo conservadora do debate público.”

O WND informou terça-feira que um estudo de resultados de pesquisa do Google de palavras politicamente carregadas revelou que, apesar da alegação da gigantesca empresa da tecnologia de ser livre de tendenciosidade, as buscas eram 40 por cento mais propensas a produzir material que se inclina para a esquerda ou para a extrema esquerda em vez da direita.

Trump: Google “manipulado”

O presidente Trump elevou a questão na terça-feira, acusando o Google de alterar resultados de buscas contra ele e as vozes conservadoras e prometendo que a questão “será abordada.”

“Os resultados de buscas do Google para ‘notícias sobre Trump News’ mostram apenas a exibição/reportagens da Mídia de Notícias Falsas,” disse o presidente.

“Em outras palavras, eles estão manipulando, no meu caso e no caso de outros, de modo que quase todas as reportagens e notícias são ruins. A CNN falsa está proeminente. A mídia republicana/conservadora e justa é excluída.”

Trump acrescentou: “Ilegal? 96% dos… resultados de ‘Notícias sobre Trump’ são da mídia esquerdista nacional, muito perigosa. O Google e outros estão suprimindo vozes de conservadores e escondendo informações e notícias que são boas. Eles estão controlando o que podemos e não podemos ver. Essa é uma situação muito séria — será abordada!”

Mais tarde na terça-feira, Larry Kudlow, assessor econômico de Trump, foi questionado pelos repórteres se a Casa Branca estava pensando em buscar algum tipo de regulamentação governamental do Google.

Kudlow respondeu: “Nós vamos deixar você saber. Estamos dando uma olhada nisso. Nós te informaremos.”

O Google respondeu terça-feira aos tuítes de Trump com uma declaração insistindo que não há “agenda política” ou “preconceito” em seus resultados de busca.

“Quando os usuários digitam consultas na barra de pesquisa do Google, nossa meta é garantir que eles recebam as respostas mais relevantes em questão de segundos,” disse o comunicado da empresa. “A busca não é usada para definir uma agenda política e não influenciamos nossos resultados em relação a qualquer ideologia política. Todos os anos, emitimos centenas de melhorias em nossos algoritmos para garantir que eles exibam conteúdo de alta qualidade em resposta às consultas dos usuários. Trabalhamos continuamente para melhorar a Pesquisa do Google e nunca classificamos os resultados de busca para manipular o sentimento político.”

Fonte: Julio Severo

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