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Ucrânia aprova lei homossexual para facilitar relações com a União Europeia

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Ucrânia aprova lei homossexual para facilitar relações com a União Europeia

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De acordo com a Associated Press (AP), os legisladores ucranianos aprovaram ontem uma lei que proíbe discriminação contra as práticas homossexuais. A AP disse que essa lei é importantíssima para abrir o caminho

Ucrânia aprova lei homossexual para facilitar relações com a União EuropeiaJulio Severo

De acordo com a Associated Press (AP), os legisladores ucranianos aprovaram ontem uma lei que proíbe discriminação contra as práticas homossexuais. A AP disse que essa lei é importantíssima para abrir o caminho para eliminar a exigência de visto entre a Ucrânia e a União Europeia.

O presidente ucraniano Petro Poroshenko aclamou a aprovação da lei homossexual como “histórica” — algo que nunca aconteceu em toda a história da Ucrânia. Uma bajulação presidencial fora do comum em favor do sexo homossexual só para agradar à União Europeia. Outros acontecimentos históricos são paradas gays nesse país tradicionalmente conservador. E o fato de que a polícia agora bate em cidadãos que se manifestam contra essas novidades impostas pela União Europeia é também algo que nunca aconteceu em toda a história da Ucrânia. Agora, o povo tem apanhar da polícia exclusivamente para agradar aos interesses pró-homossexualismo europeus.

Paradas gays na Ucrânia terminam em violência, onde a mídia retrata automaticamente os manifestantes cristãos como violentos e agressores e os homossexuais como vítimas, justificando assim a brutalidade policial contra os cristãos. O Dep. Marco Feliciano, que foi vítima de muita truculência homossexual e midiática em 2013, bem conhece a experiência nova dos ucranianos.

Como foi então que a Ucrânia aprovou uma lei homossexual que é rejeitada pela maioria esmagadora de seu povo?

Na verdade, essa mesma lei já havia sido rejeitada no Parlamento da Ucrânia quatro vezes antes, por causa da pressão da população e de suas tradições cristãs ortodoxas. Mas devido à ambição do novo governo de querer relações livres com a União Europeia, a vontade do povo e da Igreja Ortodoxa tem sido sacrificada no altar dos interesses políticos.

Com a aprovação dessa lei, a Ucrânia sofrerá uma invasão maior e mais abusiva de educação sexual imoral nas escolas, inclusive a agenda de gênero que hoje predomina na Europa e nos EUA.

Como entender essa invasão? Num debate na semana passada com o Dep. Marco Feliciano, o filósofo Olavo de Carvalho explicou que essa educação sexual imoral vem dos globalistas.

Como vencer essa invasão? Conforme a resposta do Olavo, a saída no Brasil é o povo ir às ruas e invadir prédios públicos e fazer no Brasil como fizeram lá na Ucrânia.

Essa resposta não faz sentido, pois o povo da Ucrânia, que não tinha a agenda de gênero, educação sexual imoral e paradas gays, só ganhou esses males pela força bruta do novo governo que eles mesmos ajudaram a levantar. O próprio povo fez isso.

Mas o povo foi manipulado. De acordo com o WND (WorldNetDaily), um dos maiores sites conservadores dos EUA, a revolução ucraniana, que na aparência e propaganda era do povo, na essência e no coração era manipulada pelo bilionário esquerdista George Soros, Obama e seus neocons.

O WND disse: “A ‘revolução’ ucraniana foi fomentada e incentivada por Nuland, Rice e Geoffrey Pyatt, embaixador dos EUA na Ucrânia. Esses três foram muito importantes para encenar uma campanha de desestabilização. Trabalhando com neonazistas ucranianos, eles fomentaram a revolta ucraniana.”

O WND também disse: “Os nacionalistas ucranianos são fascistas. O propósito original do governo dos EUA ao encenar um golpe na Ucrânia era afastar a Ucrânia da Rússia e levar a Ucrânia à União Europeia. Em outras palavras, os neocons e os ‘moderados’ comprados do governo de Obama queriam tirar, à força, o controle da Ucrânia das mãos de Putin e ganhar controle econômico e energético sobre o país.”

É esse tipo de revolução do “povo” que Olavo e Feliciano querem para o Brasil?

De acordo com o WND, Soros se envolve nos assuntos ucranianos desde 1989. O WND disse: “O bilionário George Soros é um grande investidor no ativismo esquerdista na Ucrânia, estabelecendo um centro em Kiev que doa enormes quantias de dinheiro para as organizações não governamentais do país enquanto ao mesmo tempo defende laços mais próximos com a União Europeia.”

“Soros já forneceu mais de 100 milhões de dólares para sustentar grupos ucranianos,” declarou o WND.

Soros construiu um império empresarial que domina dos EUA à Europa, enquanto forja uma máquina política movida por fundações sem fins lucrativos que vêm provocando revoluções em países e impacto nas políticas americanas e internacionais.

Para que o Brasil tenha, como sugeriu Olavo, uma mobilização do povo nas ruas e nos prédios como aconteceu na Ucrânia, dois ingredientes são necessários: 1. Intervenção de Obama e seus neocons nos bastidores do povo, e 2. Atuação de George Soros nos bastidores do povo.

Na crise em que o Brasil está, George Soros esteve com Fernando Henrique Cardoso no Brasil no começo deste ano. Esse é o sinal de que Soros está “acompanhando” a situação brasileira.

E os neocons, não estão presentes no Brasil? Como sempre, devem estar bem invisíveis nos bastidores despejando milhões de dólares para treinar e incitar os brasileiros para revoluções.

O povo da Ucrânia foi usado, abusado e manipulado para mobilizações pró-União Europeia que deram sucesso. Mas agora que o povo ucraniano, sem nenhuma manipulação, não quer a agenda gay, sua vontade é sufocada e massacrada diante dos interesses muito maiores da União Europeia, Obama, Soros e neocons.

A sugestão do Olavo de que o Brasil precisa de uma mobilização ao estilo do “povo” da Ucrânia é tudo o que Obama, os neocons e Soros querem. É jogar gasolina na fogueira dos neocons. Se o brasileiro hoje luta contra a agenda de gênero e acha tudo insuportável, depois que a “revolução” do povo manipulada por Obama, os neocons e Soros vencer, o incêndio vai aumentar.

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E evangélicos como Marco Feliciano, que sem nenhum conhecimento apoiam soluções “ucranianas,” poderão ver, tarde demais, que o resultado final é um tiro pela culatra.

Atiçar o povo brasileiro para revoluções, como Nuland, Rice, Pyatt e outros elevados funcionários neocons de Obama fizeram com o povo da Ucrânia, termina bem somente para os bolsos de bilionários esquerdistas como Soros.

Fonte: Julio Severo

Divulgação: Eismeaqui.com.br

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