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O Jogo da Forca

O Jogo da Forca
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A nova estratégia da esquerda (só pode ser dela) é o ataque de falsos direitistas a nomes que possam suceder Jair Bolsonaro.

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A tática, da época de Stalin, chama-se EXPURGO.

O ditador endeusado, temendo que outros lhe tomassem o poder, começou a destruir (matar mesmo) pessoas que lhe pudessem fazer frente. É o que, hoje, chamam de “cancelamento”.

A nova variante é que, ao invés da própria esquerda atacar estes nomes, usam ou criam falsos direitistas e isentões. E não se descarta que possam ter oferecido recursos financeiros àqueles que aceitam liderar o ataque.

O argumento? “É traidor(a)!”

A hipótese faz sentido quando lembramos que vários ex-direitistas “famosos”, gente que nunca foi conservadora, demonstraram uma quedinha por benefícios próprios, que foram barrados pela firmeza do Presidente – ex-artistas, deputados e jornalistas.

E assim, nomes como Abraham Weintraub, Damares Alves, Marco Feliciano, Rogério Marinho, General Girão e outros vem à baila, como vemos em sites e em reportagens um tanto suspeitas. Tais “matérias” são apenas balões de ensaio, feitos para aferir o grau de ira que possam levantar na Direita.

Qualquer motivo é válido para atacar, como aconteceu na antiga URSS stalinista: “ele(a) pensa em ser Presidente! Isso é traição! Pecado!” – bradam os “intransigentes”.

Também há os “gênios” analistas diante da resposta de fulano(a) que não sairá candidato(a) AGORA “por saber que Bolsonaro já está reeleito” e isto, segundo os tais analistas, significa que a pessoa PENSA em ser Presidente.

“Onde já se viu, uma coisa dessas?” – eles perguntam.

E muitos caem na armadilha. “São inimigos!”. Só falta gritarem “contrarevolucionários” ou “inimigos do Estado”, para se tornarem stalinistas de carteirinha.

Ora, ora… será que não percebem?

Nós precisamos, urgentemente, criar nomes para suceder Bolsonaro em 2026!

Que seja bem entendido!

Queremos a reeleição de Bolsonaro em 2022. Mas queimar nomes neste momento, que apenas estamos começando a conhecer estas pessoas, é ser o peixe que fisga o anzol esquerdista!

É cilada, Bino!

A esquerda não tem nome para enfrentar Bolsonaro. Eles sabem disso. E sabem que nós, também, não temos um nome para lhe suceder.

Será que as pessoas não podem ter o direito de sonhar com a Presidência? No futuro? Se toda a direita pensar assim, será melhor entregar os pontos agora mesmo! Será que é isto que queremos?

Claro que não!

Não vamos cair na armadilha. Vamos usar o método conservador: observar atentamente o testemunho de cada um. Seu comportamento ao longo do tempo. Sua retidão moral e seu compromisso com a Pátria.

Quem viveu os últimos 35 anos sob o comando de partidos de esquerda não tem o direito de exigir que os futuros candidatos (o mesmo valendo para nomeados pelo Presidente) sejam ilibados e que jamais tenham tido contato com a esquerda. Isto é quase impossível!

Lembro que Bolsonaro já fez parte dos quadros do PTB, um partido com origem esquerdista, ainda que Bob Jefferson esteja tentando surfar na onda conservadora atualmente.

O próprio PSL (ex-partido de Bolsonaro) está fazendo coligações com o PT! Repito: COM O PT!

E acusam o Presidente de fazer isto. Valha-me, Deus! A patética e estapafúrdia narrativa do “bolsopetismo”. É o já desgastado “acuse-os do que você faz”.

Vamos despertar desse joguinho traiçoeiro? Parar de fritar nomes sob qualquer acusação ou “análises” rasas!? Parar de bancar a Direita jacobina?

A não ser que tenham feito claro ato de traição, o que justificaria o afastamento de tais pessoas, precisamos observar e analisar com atenção. Só o futuro poderá dizer se são ou não pessoas confiáveis.

Como dizem os filósofos, não julgar “a priori” (ou antes) das coisas acontecerem, mas exercer um sereno julgamento “a posteriori” (ou depois) de um bom tempo de atividade.

Serenar os ânimos e baixar a bola. Este deve ser nosso comportamento e equilíbrio emocional.

É tempo da Direita conservadora fortalecer sua BASE.

Você não entendeu ou ainda não sabe o que é isso? Precisamos unir nossas forças já, nesta próxima eleição. Falarei desse assunto em breve.

Agora, os conservadores precisam se expor mais, sair do conforto de suas casas e pensar nos seus filhos, na Pátria e nas gerações futuras, como os convocados às Guerras Mundiais.

Não é hora de ira cega por motivos banais e plantados, mas de coragem e inteligência.

Angelo Lorenzo

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Fonte: https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/23909/o-jogo-da-forca

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