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Alemanha tenta pagar para refugiados muçulmanos saírem do país

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Desde o início da crise dos refugiados, em 2015, o governo alemão anunciava sua política de “portas abertas”. Um dos principais destinos das pessoas que fugiam de conflitos no Oriente Médio e no Norte da África, a Alemanha recebeu mais de um milhão deles.

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Contudo, o grande número de crimes realizados pelos imigrantes custou à chanceler Angela Merkel grande parte da popularidade que tinha e deve comprometer sua reeleição para um quarto mandato. Na tentativa de recuperar votos, anunciou mudanças drásticas na maneira como lida com os refugiados no país.

Ela se reuniu com os governadores dos 16 estados da Alemanha esta semana e anunciou um plano de emergência para expulsar mais rapidamente aqueles que tiveram seus pedidos de asilo rejeitados. Segundo a imprensa, o governo alemão já rejeitou mais de 170 mil pedidos.

Contudo, conseguiu repatriar apenas 26 mil pessoas. Além disso, 55 mil saíram do país de forma voluntária. A chancelaria deseja acelerar as deportações para que não chegue no final do ano – época das eleições – com 450 mil imigrantes rejeitados vivendo no país às custas do governo.

Após a reunião, Merkel admitiu que “as partidas voluntárias não acontecerão se as pessoas souberem que nunca vão ser repatriadas para o seu país de origem”. Por isso, foi anunciado um plano de 16 pontos. Um deles é a criação de “centros de partida” perto dos aeroportos, onde os imigrantes ficariam até serem deportados.

Outra proposta é oferecer “incentivos financeiros” para a partida voluntária. Ou seja, as pessoas receberiam dinheiro para saírem do país. Apesar das queixas de grupos de direitos humanos, Merkel tem um orçamento de cerca de 300 milhões de reais para esse fim.

O ataque terrorista que matou 12 pessoas no mercado de Natal em Berlim, no final do ano passado foi realizado pelo tunisiano Anis Amri. Mais tarde se descobriu que ele era um radical islâmico cujo pedido de asilo foi rejeitado, mas que não fora expulso do país.

Um levantamento publicado pelo jornal The Times mostrou que 55% da população dos 10 países europeus pesquisados – incluindo 53% na Alemanha – concordam que toda imigração de países majoritariamente muçulmanos deveria parar. Essa é a postura adotada pelo presidente Donald Trump, nos EUA, e que lhe rendeu tantas críticas. Com informações Daily Mail

Fonte: Gospel Prime

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