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Mormonismo — A Seita das Pessoas Íntegras e Gentis

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Comumente confundida com uma igreja evangélica, por causa de seus aspectos externos e práticas como batismo por imersão, dízimo, jejuns, escola dominical, envio de missionários, etc. — além dos elevados padrões de conduta de seus membros, a Igreja Mórmon é um exemplo clássico da crença sem base bíblica que as boas obras são necessárias para a salvação.

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No artigo intitulado “A Loucura da Pregação” (P293), demonstramos que as pessoas mortas espiritualmente não podem compreender os dogmas da fé cristã. Mesmo que façam profissões de fé, enquanto permanecerem no estado de morte espiritual, elas são incapazes de discernir a natureza espiritual da Palavra de Deus:

“Ora, o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente.” [1 Coríntios 2:14].

Assim, ao tentarmos oferecer uma análise crítica da seita que mais cresce em todo o mundo e que afirma ser um grupo cristão, é necessário compreender que ambos os lados do argumento aderem a um conjunto de crenças que desafiam a mera razão humana. Logicamente, isto leva à seguinte questão: O que causa essa crença?

A recente pré-candidatura presidencial do ex-governador de Massachusetts, Mitt Romney, mais uma vez trouxe à tona a questão religiosa na política norte-americana. Exatamente como aconteceu quando o católico-romano John F. Kennedy concorreu à presidência, a fé mórmon do ex-governador Romney foi severamente criticada por aqueles que temiam que ele terminasse sendo uma marionete para uma hierarquia religiosa. Aparentemente, o ressurgimento desse debate fez com que a PBS (Public Broadcasting Service) levasse ao ar novamente uma série de televisão de duas partes e de quatro horas de duração sobre a história do Mormonismo.

Durante aquele programa, várias coisas foram mencionadas pelos fiéis mórmons que me surpreenderam pela forma aberta e franca como elas foram declaradas. Quase todos os participantes eram autores, historiadores, membros de alto escalão na hierarquia da igreja, etc., que obviamente queriam apresentar uma boa imagem em uma discussão sobre suas crenças. Assim, não pude deixar de ficar impressionado pelo modo como eles procuraram tratar as muitas perguntas difíceis relativas à história da Igreja Mórmon. Em vez de tentarem se esquivar ou adotar uma posição defensiva e ressentida, ele deram aquilo que me pareceram ser comentários honestos e do fundo do coração sobre as várias áreas problemáticas. Mas, obviamente, de modo algum concordo com suas doutrinas, pois elas são totalmente estranhas ao que é ensinado na Bíblia.

Algumas das questões discutidas foram a antiga prática da poligamia, o passado nebuloso do “profeta” Joseph Smith, o “Massacre em Mountain Meadows”, em que cerca de 120 homens, mulheres e crianças que viajavam para a Califórnia em uma caravana de carroças foram assassinados após terem se rendido (a ordem para o ataque é atribuída por muitos historiadores a Brigham Young), os muitos anos de hostilidade aberta contra o governo dos EUA, as afirmações de Smith de que os índios norte-americanos tinham origem judaica e que tinham construído grandes cidades em toda a América do Norte milhares de anos atrás — apenas para citar algumas!

Apesar de todo um conjunto de evidências que sugerem fortemente que Joseph Smith foi pouco mais do que um charlatão esperto, mais a quase total ausência de evidências arqueológicas ou genéticas que possam confirmar as “visões proféticas” sobre os povos que habitaram a América do Norte no passado, os intelectuais que apareceram no programa deixaram bem claro que isso não modificava em nada suas crenças. Mas, para sermos os mais justos e não-enviesados quanto possível, precisamos reconhecer que é assim que a fé funciona:

“Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não vêem.” [Hebreus 11:1].

Entretanto, ao mesmo tempo, precisamos também reconhecer e admitir o óbvio: independente de quão sincero um indivíduo possa ser, a fé dele pode estar totalmente mal direcionada!

Satanás, o gênio do mal que está por trás da fé mal direcionada, fraturou a cristandade em muitas divisões, cada uma das quais afirma ser a autêntica igreja de Jesus Cristo. Uma das maiores divisões, o Catolicismo Romano, baseia suas doutrinas em suas próprias tradições, bem como em éditos que foram produzidos por homens pecadores e falíveis. Outra divisão, a organização chamada Testemunhas de Jeová, literalmente reescreveu a Bíblia (a tradução Novo Mundo das Escrituras Sagradas) usando a tática de remover todas as referências ao inferno, desse modo fazendo as Escrituras se conformarem às suas doutrinas. Uma terceira divisão, o Mormonismo, professa crer e usar a Bíblia, “desde que corretamente interpretada”, mas ao mesmo tempo coloca uma ênfase muito maior nos escritos de Joseph Smith, bem como nos pronunciamentos de seus “profetas”, que continuam sendo feitos até hoje. Portanto, dessas três divisões, uma quase que totalmente ignora as doutrinas bíblicas em favor de suas próprias tradições, outra reescreveu a Bíblia para adequá-la às suas próprias doutrinas, e a terceira faz acréscimos contínuos à Bíblia! Cada uma dessas divisões tem aderentes zelosos, que professam fé em seu respectivo sistema de crenças, mas nenhuma delas pode legitimamente afirmar que suas doutrinas estão totalmente baseadas na Palavra de Deus, conforme ela foi originalmente entregue ao homem.

Mas vamos retornar nosso foco àqueles que praticam o Mormonismo e fazer uma declaração calculada para chamar sua atenção.

Se eu tivesse de fazer uma escolha entre todos os aderentes professos do cristianismo, com base unicamente em sua aparência pessoal exterior, em seu comportamento e em suas boas obras, eu escolheria os mórmons! Em média, eles são sem dúvida alguma as pessoas mais íntegras e cordiais que se pode imaginar. A devoção deles aos valores familiares e à ética do trabalho é absolutamente louvável. Os valores morais parecem ser irrepreensíveis e eles escrupulosamente evitam o consumo de álcool, tabaco e qualquer bebida que contenha cafeína (café, chá mate, etc.) Eles dão grande ênfase à educação e o número deles continua a crescer com profissionais de alta qualificação — muitos dos quais trabalham nos altos escalões dos governos estaduais e federal. Os rapazes que trabalham como missionários são zelosos em levar o “evangelho” mórmon aos confins do mundo. Eles são rápidos em levar auxílio às outras pessoas, e não apenas aos mórmons. A Igreja Mórmon é uma das mais ricas no mundo e usa muito dessa riqueza em ações filantrópicas destinadas a torná-los queridos por aqueles que vivem perto deles. Em resumo, não há quase nada no comportamento dos mórmons que as pessoas possam achar ofensivo. Esses atributos definitivamente ajudaram o Mormonismo a se tornar a religião de mais rápido crescimento no mundo.

Falando sobre levar auxílio aos não-crentes, vou compartilhar algo que mostra como eles fazem proselitismo entre outros grupos de cristãos professos (as empresas que realizam essas pesquisas dizem que eles estão tendo os maiores sucessos entre os batistas — minha própria posição denominacional!): Alguns anos atrás o bebê de um de meus primos adoeceu e esteve perto da morte. Enquanto ele e sua mulher ansiosamente acompanhavam a criança internada no hospital, eles foram literalmente dominados por alguns mórmons que ofereceram ajuda e conforto de forma muito amorosa. Aqueles totais estranhos fizeram por eles aquilo que a própria igreja deles deixou de fazer, ou não fez no nível que eles acharam que era necessário. A conseqüência é que esse meu primo — um cristão professo — converteu-se ao mormonismo.

Não é realmente irônico que nestes últimos dias os cristãos genuínos estejam sendo “descristianizados” por um grupo que ensina que Jesus Cristo e Lúcifer são irmãos?

Mas nenhum cristão genuíno que esteja remotamente familiarizado com a Bíblia deve se deixar enganar por essa blasfêmia.

“Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.” [João 3:16; ênfase adicionada].

Se você duvida que eles realmente ensinam esse conceito ridículo, aqui está uma citação da edição de junho de 1986 de Ensign, uma revista oficial da fé mórmon. “Tanto as escrituras e os profetas afirmam que Jesus Cristo e Lúcifer são realmente filhos de nosso Pai Celestial e, portanto, espíritos-irmãos… Mas como o Primogênito do Pai, Jesus era o irmão mais velho de Lúcifer.”

Então, para adicionar insulto à injúria, a doutrina mórmon nega o nascimento virginal de Cristo — de acordo com os pronunciamentos de Brigham Young, no Journal of Discourses, vol. 8, pág. 67; Vol. 4, pág. 218; Vol 4, pág. 216; Vol. 10 , pág. 192; Vol 13, pág. 145; Vol. 9, pág. 291; Vol. 3, pág. 365; Vol 4, pág. 27 — todos mais ou menos baseados na seguinte declaração de Young:

“Quando a Virgem Maria concebeu o menino Jesus, o Pai o gerou à sua própria imagem. Ele não foi gerado pelo Espírito Santo. E quem era o Pai? Ele é o primeiro da família humana…” “… Jesus, nosso irmão mais velho, foi gerado em carne pelo mesmo personagem que esteve no jardim do Éden, e que é nosso Pai nos Céus.” [Journal of Discourses, Vol. 1, págs. 50-51, ênfase adicionada; tradução nossa].

Novamente, para que não haja dúvida alguma sobre a quem ele se refere como “o primeiro da família humana” e “o mesmo personagem que esteve no Jardim do Éden e que é nosso Pai nos Céus”, nós o encontramos identificado sem qualquer dúvida em outro pronunciamento feito por Young:

“Quando nosso pai Adão veio ao Jardim do Éden, ele veio com um corpo celestial e trouxe Eva, uma de suas mulheres, com ele… Ele é nosso Pai e nosso Deus, o único Deus que nos importa.” (O Caos das Seitas, Walter Martin, pág. 212 no original; ênfase adicionada].

Claramente, Brigham Young ensinava que Adão é nosso Pai e nosso Deus! De acordo com a doutrina de Young, um homem glorificado — não o Espírito Santo — gerou Jesus Cristo à sua própria imagem!

Para resumir os ensinos que identificam o Mormonismo como não sendo cristão, ofereço esta citação do falecido Walter Martin:

“A Igreja Mórmon encontra-se hoje, sem dúvida, em uma posição muito difícil no que se refere a esse ensino horroroso sobre o nascimento de Nosso Senhor. Alguns mórmons com os quais o autor conversou repudiam violentamente a doutrina de Brigham Young do nascimento virginal, afirmando que ele realmente nunca ensinou isto; mas após virem as declarações de Young no Journal of Discourses e citações de periódicos e revistas mórmons entre os anos 1854 e 1878, particularmente, eles são forçados a admitir que esse era o ensino da igreja durante o tempo de Brigham Young. Então, não querendo comparecer diante de um “tribunal” mórmon por terem deixado de defender o ofício profético de Young, eles se calam ou reconhecem com relutância.” (Ibidem, pág. 214; ênfase adicionada)

Meus amigos, a concepção de Jesus Cristo pelo Espírito Santo, Seu nascimento virginal, morte e ressurreição são pilares inegociáveis da fé cristã.

Assim, o que poderia levar mórmons, como esses que “repudiam violentamente a doutrina de Brigham Young sobre o nascimento virginal” a permanecerem calados? Eles sabem muito bem que os cristãos genuínos “saem do sério” quando essa heresia é mencionada! Como a controvérsia não é boa para os negócios, eles têm um departamento de relações públicas que está constantemente ocupado em tentar manter a tampa colocada sobre aquilo em que eles na verdade crêem e ensinam.

O Mormonismo é um exemplo clássico da crença sem base bíblica que as boas obras são necessárias para a salvação. O princípio da “salvação por meio das boas obras” é central em todas as religiões falsas conhecidas pela humanidade. Mas o cristianismo genuíno diferencia-se totalmente, por ser a única que proclama salvação pela graça de Deus e por nada mais!

Um dos momentos mais tocantes na série transmitida pela PBS foi quando uma mulher mórmon, casada e mãe de filhos, tristemente refletiu sobre seu papel na vida. Ele disse que precisava tentar ser bonita o tempo todo, sorrir mesmo quando não estivesse com vontade e, em geral, viver como um exemplo perfeito do que uma boa mulher mórmon deve ser. Quando a questão foi levantada, fiquei surpreso quando um dos apologetas mórmons apresentou a estatística que suas mulheres usam mais antidepressivos do que qualquer outro grupo demográfico nos EUA! Este é o fruto indesejado ao tentar manter as aparências quando sua salvação depende de ganhar outras pessoas para sua posição religiosa. O princípio utilizado é que o mel atrai mais moscas do que o vinagre!

A estrutura do Mormonismo parece estar tão diabolicamente entrelaçada que as ações de uma pessoa afetam diretamente os sucessos espirituais das outras. Se você “bagunçar”, isso pode impactar adversamente o nível de recompensa no “reino celestial” para sua família e, potencialmente, para outros dentro da estrutura organizacional. Isto ficou implícito claramente em um segmento da série da PBS com relação ao requisito que todos os rapazes entre 19 e 24 anos vão à sua própria custa em uma missão de dois anos para qualquer região do mundo que a sede da Igreja decida enviá-los. (As moças, chamadas “sisters” ou irmãs, também servem como missionárias, mas aparentemente não de forma obrigatória.) As discussões na família mostrada no documentário enfocaram um rapaz de 19 anos que estava questionando a necessidade de deixar a família por dois anos. Para garantir que ele compreendesse as conseqüências de não ir, ele foi exortado pela família que sua recusa acarretaria perdas para todos eles, bem como para a própria Igreja Mórmon. Isto é o que se pode chamar de pressão da família! O ponto era que o avô tinha ido em missão, o pai tinha ido em missão e o filho também teria de ir em sua missão!

Não é meu objetivo atacar essas pessoas tão boas — embora essa “bondade” seja uma necessidade prática para que eles atinjam o objetivo de se tornarem deuses no reino celestial. Como eles acreditam que Deus o Pai é o homem Adão exaltado, eles também poderão se tornar um deus como ele. Na verdade eles gostam de citar esta frase do profeta mórmon Alonzo Snow: “Como o homem é, Deus já foi; como Deus é, o homem poderá se tornar.”

Um aspecto mais sinistro da religião deles é refletido na dualidade do bem e do mal expressa em sua teologia e em seus templos. Alguns meses atrás, minha mulher e eu fizemos uma viagem de turismo para conhecer os cânions no sudoeste dos EUA e passamos várias horas em Salt Lake City, no estado de Utah. Nosso hotel estava situado apenas alguns quarteirões da Praça do Templo, de modo que aproveitamos a oportunidade para visitar o Tabernáculo Mórmon e conhecer o mundialmente famoso órgão de tubos. Enquanto estivemos ali, assistimos a uma demonstração da incrível acústica daquele grande auditório. A partir da última fileira de assentos, pudemos facilmente ouvir o som de um broche de lapela que foi lançado do púlpito por uma das jovens “irmãs” que realizava trabalho voluntário ali. Em seguida, caminhamos em volta, na parte externa do templo e do menor Salão da Assembléia (sendo “gentios”, não tínhamos a permissão de entrar em nenhum dos dois edifícios) e observamos os muitos símbolos que são muito reveladores para qualquer pessoa que esteja familiarizada com o ocultismo. Nas entradas frontal e dos fundos do Salão da Assembléia existem vitrais com um grande símbolo da “estrela de Davi” em cada um deles. Logicamente, a propaganda oficial do Mormonismo diz que elas representam as doze tribos de Israel, mas aqueles que compreendem o simbolismo do ocultismo sabem melhor! Os dois triângulos formam um “hexagrama” — um dos símbolos mais malignos no mundo do ocultismo e que é usado para conjurar demônios por aqueles que estão envolvidos nas artes das trevas. Em seguida, vi que sobre as entradas frontal e dos fundos do templo existiam esculturas insculpidas do “olho que tudo vê de Deus” (na verdade derivado do “olho de Hórus na literatura ocultista) e o símbolo de um aperto de mão — ambos os quais têm papéis proeminentes nos rituais da Maçonaria. Além disso, ao longo da lateral esquerda do edifício existem cinco “estrelas” de cinco pontas (pentáculos) com duas pontas para cima e uma para baixo — símbolos da “magia negra”. Ao longo da lateral direita do edifício existem pentáculos correspondentes com uma ponta para cima e duas para baixo — símbolos da “magia branca”. Ambos os aspectos do negro e do branco são necessários para manter o conceito equilibrado de dualidade do Gnosticismo, a antiga filosofia com base na qual o Mormonismo e a Maçonaria estão baseados. Intercalados entre os outros símbolos existem esculturas insculpidas que retratam as fases da lua e do sol brilhando com raios — todas as quais lembram a Maçonaria!

Joseph Smith e Brigham Young eram ambos maçons. O Templo e os rituais realizados dentro dele têm inegáveis impressões digitais da Maçonaria. Por exemplo, as “vestes do Templo” usadas como roupa de baixo por todo homem mórmon em boa situação dentro da Igreja dos Santos dos Últimos Dias (SUD) têm aquilo que parece ser para o não-iniciado como “V” em um ombro e um “L” invertido no outro. E aqui está o que a enciclopédia on-line Wikipedia tem a dizer sobre isto:

“De acordo com a doutrina mórmon geralmente aceita, as marcas nas vestes são símbolos sagrados (Buerger 2002, pág. 58). Um elemento proposto do simbolismo, de acordo com os primeiros líderes mórmons, era um vínculo com o “Esquadro e o Compasso”, os símbolos da Maçonaria (Morgan, 1827, págs. 22-23), na qual Joseph Smith foi iniciado cerca de sete semanas antes de passar pela Cerimônia de Investidura. Assim, o símbolo em forma de V no lado esquerdo do peito era referenciado como “Compasso”, enquanto que o símbolo a forma de L invertido no lado direito do peito era referenciado pelos primeiros líderes da igreja como “Esquadro” (Buerger 2002, pág. 145)” [ênfase adicionada; tradução nossa].

Se você estiver interessado nas inegáveis similaridades entre a “Cerimônia de Investidura” no Templo Mórmon e as várias cerimônias na Maçonaria, talvez queira conferir este endereço na Web:

http://www.mormonismi.info/jamesdavid/masendow.htm

Portanto, em conclusão, vamos referenciar novamente a pergunta que fiz no terceiro parágrafo deste artigo. O que leva alguém a aderir a essa fé?

Como afirmei no artigo anterior citado (P293, “A Loucura da Pregação”), Javé, o Deus da Bíblia cristã me atraiu a uma posição de fé salvadora. Caso contrário, eu não teria acreditado no registro bíblico sobre Jesus Cristo! Mas como os mórmons negam que Javé, o deus dos hebreus, seja na verdade Deus o Pai, de onde a fé inabalável deles se origina? De acordo com a Bíblia, há somente uma opção restante: de Satanás, o deus deste mundo.

“Nos quais o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus.” [2 Coríntios 4:4; ênfase adicionada].

Meu amigo, o diabo é um mestre em falsificações e os mórmons são pessoas tão amáveis e tão excelentes em sua conduta que freqüentemente fazem os cristãos genuínos parecerem maus em comparação! Mas, louvado seja o Senhor, somente os galardões que receberemos, ou deixaremos de receber, no julgamento diante do Trono de Cristo é que dependerão dessas coisas, e não nossa salvação! Deus salva pela graça somente e Seu dom gratuito de modo algum está baseado em mérito pessoal, na “bondade” relativa e naquilo que fazemos pelos outros.

“Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie.” [Efésios 2:8-9].

[NT: Para saber mais sobre as doutrinas da Igreja Mórmon, leia também o artigo N2226, “O Pré-Candidato Republicano Mitt Romney e o ‘Plano Mórmon Para a América'”

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Que Deus o abençoe.

Autor: Pr. Ron Riffe

Data da publicação: 22/3/2008

Revisão: http://www.TextoExato.com

A Espada do Espírito: http://www.espada.eti.br/p294.asp

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