Pragmatismo na Igreja Teologia

Cristianismo Emergente – Partes 1 e 2

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Uma nova espiritualidade! Esta é uma busca que está acontecendo nas igrejas emergentes. O velho evangelho choca-se com os novos sonhos e estilos de vida. Uma enxurrada de tentações místicas está invadindo as igrejas e nossa cultura. Elas nos convidam a deixar a antiga e inflexível Palavra de Deus e explorar os novos modos do mundo e do espírito. Naturalmente, um crescente consenso de buscadores de “mente aberta” afirma que a verdade de Deus é “divisiva demais” para se encaixar na nova visão deles de unidade global e espiritualidade experimental.

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“THE CUTTING EDGE”

Parte 1: Saindo do Caixote

“Warren prediz que o fundamentalismo, em todas suas variedades, será ‘um dos grandes inimigos do século 21’.” [1; The purpose-driven pastor (NT: Um Pastor com Propósitos)].

Brian McLaren, pastor da Igreja da Comunidade de Cedar Ridge na região de Washington-Baltimore, pode não estar falando na ONU, dando consultorias para a Casa Branca, nem falando ao Conselho de Relações Exteriores, como faz Rick Warren. [2] Mas sua influência entre os pastores evangélicos e os buscadores pós-modernos é crescente.

De acordo com http://www.pastors.com/, um dos sites de Rick Warren, McLaren é “uma figura-chave na igreja emergente.” [3] Seus livros estão convertendo incontáveis pastores e céticos para uma visão de mundo revolucionária. E seu popular romance semificcional, A New Kind of Christian (Um Novo Tipo de Cristão), promete “abrir o caminho para uma emocionante aventura espiritual em um novo território e em novas maneiras de crer, pertencer e tornar-se.” [4].

Crer em que? Pertencer a que? Tornar-se o que? Essas questões precisam de respostas, pois o cristianismo emergente de McLaren está distorcendo a verdade bíblica e colocando a fé de cabeça para baixo.

Acreditar

Aqueles que lêem A New Kind of Christian (Um Novo Tipo de Cristão) e sua seqüência popular são pegos em um diálogo inusitado. Identificando-se com o professor “cristão” Neo e outros que são modelos das “novas” crenças cristãs, os leitores são encorajados a desafiar Deus, a questionar Seus mandamentos, a distorcer as verdades mais perturbadoras, e a perseguir visões que se encaixem na cultura contemporânea. Observe como a introdução provoca dúvida sobre a fé bíblica:

“À medida que leio e releio a Bíblia, compreendo que muitas passagens não se encaixam em qualquer um dos sistemas teológicos que herdei ou adaptei. É claro que elas podem ser espremidas em algum, mas um pouco depois minha teologia fica parecida com a mochila de um estudante do Ensino Médio — cordões pendurados para fora aqui, zíperes arrebentados ali…”.

“Encontro pessoas ao longo do caminho que modelam para mim, cada uma de uma maneira diferente, como um novo tipo de cristão deveria se parecer. Elas diferem de várias maneiras, mas geralmente concordam que a velha forma está acabada, o moderno jogo de cintura está em alta, e é tempo para algo radicalmente novo…” [4].

“… Se for para termos um novo mundo, precisaremos de uma nova igreja. Não necessitaremos uma nova religião em si, mas de uma nova estrutura para nossa teologia. Não um novo Espírito, mas uma nova espiritualidade.” [4] [ênfase adicionada].

Uma nova espiritualidade! Essa é uma busca em andamento nas igrejas emergentes. O velho Evangelho choca-se com os novos sonhos e estilos de vida. As pessoas esquecem-se que a verdadeira realização vem, não pelo talento humano nem pela experimentação, mas do Espírito Santo que sopra nova vida no coração daqueles que buscam a Deus em Sua valiosa e velha Palavra. [Veja Salmos 119:11].

“Como, pois, recebestes o Senhor Jesus Cristo, assim também andai nele, arraigados e edificados nele, e confirmados na fé, assim como fostes ensinados, nela abundando em ação de graças. Tende cuidado, para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo; porque nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade.” [Colossenses 2:6-9].

Pertencer

O sítio de Rick Warren na Internet oferece outro vislumbre da cosmovisão de McLaren:

“A interdependência, embora incorporada na natureza, é estranha ao individualismo ocidental… Essa é a razão pela qual o livro A New Kind of Christian, de McLaren, freqüentemente usa palavras como ‘jornada’ e ‘conversa’ para descrever a vida cristã além da divisão pós-moderna. Conversa implica que os cristãos podem aprender muito interagindo e dando ouvidos ao mundo, especialmente com os não-cristãos. ‘As perguntas deles são uma faceta essencial do nosso discipulado’, diz McLaren. ‘Elas nos transformam.'” [3].

Naturalmente! Essa “conversa” com o mundo rapidamente desgastará as antigas verdades que bloqueiam a interdependência universal. Esse processo dialético envolve (1) diálogo “com mente aberta” para as novas idéias entre pessoas diferentes, (2) identificação com todas as visões contrárias, (3) uma busca comum por “terreno em comum”, e (4) disposição de negociar as convicções pessoais em troca do consenso do grupo. Em outras palavras, a pessoa “pertence” principalmente ao grupo ou à comunidade, não a Deus.

Mas Deus nunca chamou Seu povo para a unidade com o mundo. Embora Ele nos envie para o mundo como Seus embaixadores, não somos do mundo. “Por isso saí do meio deles, e apartai-vos, diz o Senhor; e não toqueis nada imundo, e eu vos receberei.” [2 Coríntios 6:17].

Ao contrário da busca de McLaren por interdependência, a unicidade bíblica está baseada na fé na obra redentora de Jesus Cristo. Aqueles que foram unidos a Ele pela cruz pertencem a Deus, mesmo enquanto eles O servem no mundo. “Porque fostes comprados por bom preço; glorificai, pois, a Deus no vosso corpo, e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus.” [1 Coríntios 6:20)].

Tornar-se

Uma vez que os “cristãos” pós-modernos de McLaren, continuamente participarão de “conversas” em grupos, eles se encaixam muito bem na agenda da ONU, criada para moldar e gerenciar os cidadãos globais. A visão atual dos chefes de estado é a de “cidadãos globais” que são adeptos a “pensar fora do caixote” de todas as doutrinas ou convicções contrárias. Por meio do “aprendizado por toda vida”, do berço à sepultura, todos serão submetidos a um repetitivo processo de três passos: desbloqueio (das antigas verdades e certezas), instilação de novas crenças, e rebloqueio (confirmação e solidificação). Eventualmente, cada pensador “treinado”, rejeitará automaticamente os obstáculos factuais à nova cosmovisão.

O livro A New Kind of Christian ilustra bem essa mudança mental. “O pensamento de Neo realmente está me infectando,” informa o pastor Dan na história. “Sinto-me como se estivesse invadido por um vírus de computador que corrompe todos os meus dados…” [5].

Esse “novo cristão” deve tornar-se receptivo às novas idéias de todos os tipos, menos para a certeza da Palavra do Deus e Suas promessas. “A certeza é superestimada”, [3] declarou McLaren. Ela simplesmente não se encaixa na utopia vislumbrada.

Mas os caminhos de Deus não são como os nossos caminhos! “Porque assim como os céus são mais altos do que a terra, assim são os meus caminhos mais altos que os vossos caminhos, e os meus pensamentos mais altos que os vossos pensamentos.” [Isaías 55:9].

Não é de se admirar que Rick Warren tenha predito que o fundamentalismo, de todas suas variedades, será “um dos grandes inimigos do século 21”. Em um mundo que requer “aprendizado por toda vida” em diálogo e contemporização, o fundamentalismo bíblico torna-se uma ameaça à unidade.'” [1] Como Jesus disse aos discípulos na noite anterior à Sua crucificação:

“Se vós fôsseis do mundo, o mundo amaria o que era seu, mas porque não sois do mundo, antes eu vos escolhi do mundo, por isso é o mundo vos odeia. Lembrai-vos da palavra que vos disse: Não é o servo maior do que o seu senhor. Se a mim me perseguiram, também vos perseguirão a vós; se guardaram a minha palavra, também guardarão a vossa. Mas tudo isto vos farão por causa do meu nome, porque não conhecem aquele que me enviou.” [João 15:19-21].

Notas Finais

1. “The purpose-driven pastor” em http://www.philly.com/mld/inquirer/living/religion/13573441.htm

2. “Warren’s P.E.A.C.E. Plan and UN Goals — Part 2”, artigo em http://www.crossroad.to/articles2/05/peace-un-2.htm.

3. Greg Warner, “Brian McLaren: the story we find ourselves in” at http://www.pastors.com/article.asp?ArtID=4150.

4. Brian D. McLaren, A New Kind of Christian, (Jossey-Bass; primeira edição (28/3/2001), orelha e páginas xiv-xv, xvi.

5. Ibidem, pág. 24.

Parte 2: Das Raízes Gnósticas ao Reavivamento Ocultista

Uma enxurrada de tentações místicas está invadindo as igrejas e nossa cultura. Elas nos convidam a deixar a antiga e inflexível Palavra de Deus e explorar os novos modos do mundo e do espírito. Naturalmente, um crescente consenso de buscadores de “mente aberta” afirma que a verdade de Deus é “divisiva demais” para se encaixar na nova visão deles de unidade global e espiritualidade experimental.

“No passado, as instituições e os sistemas de dogmas cristãos sustentavam a vida espiritual dos cristãos. Cada vez mais, a própria espiritualidade é o que sustenta tudo o mais”, escreveu o pastor Brian D. McLaren, uma figura-chave na Igreja Emergente e autor de A New Kind of Christian (Um Novo Tipo de Cristão). “Alan Jones é um pioneiro em reimaginar a fé cristã que emerge da espiritualidade autêntica. O trabalho dele me estimula e encoraja profundamente.” [1].

Você se pergunta o que McLaren quer dizer com “espiritualidade autêntica”? Ou com “reimaginar a fé cristã”?

Eu fiz isso e li Reimagining Christianity (Reimaginando o Cristianismo). Nele, Alan Jones, o deão episcopal (sacerdote) da gótica Grace Cathedral, em San Francisco, oferece algumas pistas indicativas:

“A princípio, não estou mais interessado naquilo em que uma pessoa acredita. Na maioria das vezes é somente confusão mental… Não confio nem um pouco em muitas pessoas que professam crença em Deus. Outros que não professam, ou que têm dúvidas, já ganharam minha confiança. O que quero é saber se há alegria, curiosidade, luta e compaixão borbulhando na vida de uma pessoa. Estou interessado em estar totalmente ativo. Não existe autoridade objetiva…” [2].

Errado! Existe uma autoridade objetiva: nosso Deus soberano, criador do Universo. Ele revelou Sua vontade e Sua autoridade por meio de Sua Palavra! Mas, como nos dias do Antigo Testamento, as pessoas hoje “amam mais o mal do que o bem” [Salmos 52:3] Desprezando a autoridade de Deus, elas negam a única Verdade que pode nos libertar! O destino terreal delas está resumido em 2 Timóteo 3:7: “… que aprendem sempre, e nunca podem chegar ao conhecimento da verdade.”.

Em Reimagining Christianiy, Jones explica que “Qualquer jornada rumo à fé precisa iniciar com a tarefa reconhecida pelos místicos em toda a história. Eles percebiam que meramente conhecer as coisas (a ciência) não era suficiente. Na verdade, era um desvio, uma distração.” [3] Então ele aponta para um grande objetivo da compreensão mística — um objetivo que é enfatizado no Modelo Propósitos, bem como nas igrejas emergentes:

“Eles perceberam que havia uma tarefa mais profunda e potencialmente atemorizadora do autoconhecimento. O conhecimento de Deus e o conhecimento de si mesmo eram lados da mesma moeda. Era um conhecimento que não tinha fim… Aqueles que estão em um caminho espiritual compartilham essa visão do caráter universal e sem fim da nossa jornada para e em Deus. O princípio é que todas as coisas são luzes que guiam nosso caminho — até uma pedra ou um pedaço de madeira — mas elas não são aquilo que buscamos. O que impede nossa busca pelos fatos de se tornarem confusas? A descoberta de uma forma mais elevada de conhecimento.” [3; ênfase adicionada; tradução nossa].

Vamos resumir pontos principais dele, e depois compará-los com alguns sistemas ocultistas escondidos no passado nas sociedades secretas:

As crenças bíblicas estão obsoletas. Elas são irrelevantes — devem ser descartadas como mera “confusão mental”.

Estar “plenamente ativo” está na moda — independente de qual espírito ou religião inspira a paixão obrigatória.

Não há espaço para a realidade objetiva ou para a verdade absoluta.

Essa “forma mais elevada de conhecer” estará baseada na experiência mística, na intuição e no autoconhecimento. Esta última supostamente leva a conhecer (gnosis) um deus universal — ou o espírito do amor em todos.

Essa cosmovisão está no coração do ocultismo ocidental! A busca de Alan Jones por uma “forma mais elevada de conhecimento” é simplesmente uma nova versão do antigo gnosticismo e a mística Cabala judaica. Iniciando no primeiro século, as duas correntes ocultistas se entrelaçaram e formaram novos caminhos para o conhecimento secreto (a gnose). Esses místicos e tenebrosos caminhos ficaram escondidos durante séculos na clandestinidade. Então, a partir do século XII, a Cabala começou a gerar “irmandades” místicas e sociedades secretas que lançaram as bases para a alquimia, a teosofia (que abraça o hinduísmo), a Maçonaria e a Rosa-Cruz (estas duas incorporaram os mitos e símbolos egípcios), os ensinos de Swedenborg, a antroposofia (Rudolf Steiner e Owen Barfield) e a magia hermética. [4].

Durante o século XX, esse “conhecimento” oculto começou a se espalhar para a cultura da corrente principal e para as igrejas por meio de poetas e autores reverenciados, como Lord Alfred Tennyson, William Blake, George McDonald, J. R. R. Tolkien, Charles Williams, e C. S. Lewis. Subitamente, os mistérios escondidos e os mestres ocultistas foram apresentados para um mundo ávido por emoções e sedento por uma espiritualidade “fresca” e emocionante — purificada das velhas verdades ofensivas. Mas mesmo antes de esses segredos obscuros serem expostos, o filósofo alemão George Hegel, que estava profundamente envolvido nas diversas ramificações do ocultismo ocidental, forneceu aos educadores e aos visionários globalistas o processo dialético necessário para transformar a igreja e mundo. [5].

Não somente essas rápidas e atraentes visões dos mistérios proibidos afetaram as crenças e cosmovisões, mas ajudaram a transformar o modo como pensamos e como nos comunicamos. Até mesmo as pessoas que guardam a Palavra de Deus em seus corações estão aprendendo a abordar as informações de uma forma radicalmente nova. Nada mais parece absoluto! Até a Palavra de Deus está sendo adaptada para os valores globais gerado por essa transformação cultural.

Francis Schaeffer, fundador de L’Abri, viu o início da mudança já nos anos 60. Considere suas advertências em seu livro O Deus Que Intervém, escrito em 1968:

“O atual abismo entre as gerações ocasionou-se quase que totalmente de uma alteração do conceito de verdade.”

“Por onde quer que você olhe hoje em dia, é o novo conceito que domina. O consenso ao nosso redor é praticamente unânime, não importa se olhamos para as artes, literatura, ou simplesmente lemos os jornais e revistas… Podemos sentir por todos os lados as impressões desta nova metodologia — e por “metodologia” estamos querendo dizer o modo pelo qual nos aproximamos da verdade e do conhecimento. É como ficar sufocado num nevoeiro particularmente forte em Londres. E, da mesma forma que não podemos conter o nevoeiro com paredes e portas, assim também esse consenso se instaura à nossa volta, até que o quarto em que moramos não esteja mais livre dessa poluição, e ainda assim dificilmente nos daremos conta que isso aconteceu.”

“O trágico de nossa presente situação é que homens e mulheres estão sendo profundamente afetados por esta nova forma de encarar a verdade e nem sequer pararam para analisar a mudança que estava acontecendo. Os jovens nos lares cristãos são educados de acordo com o velho paradigma da verdade. E então, passam a estar sujeitos à estrutura moderna. Com o tempo, ficam confusos por não conseguir compreender as alternativas que lhe estão sendo apresentadas. A confusão transforma-se em revolta e, antes que eles se dêem conta, estão completamente rendidos. Infelizmente, isto não vale apenas para pessoas jovens, mas também para muitos pastores, educadores, evangelistas e também missionários cristãos.”

“Assim, esta mudança no conceito de como alcançamos o conhecimento e a verdade é, a meu ver, um problema crucial, se observarmos o Cristianismo de hoje.” [6] [ênfase adicionada].

Quando as mentes não estão mais enraizadas em certos absolutos, não há uma estrutura de referência que permita o pensamento lógico. Sem a certeza factual ou bíblica, uma pessoa não pode racionalmente resistir às atraentes falsificações espirituais do mundo atual. Alan Jones disse muito bem:

“Todas as grandes tradições religiosas estão em um estado de agitação, e as divisões estão dentro, e não entre elas. Tenho mais em comum com meu amigo Stephen, o rabino de uma grande sinagoga em San Francisco, do que com os outros cristãos. Não quero dizer que simplesmente concordamos em tudo. Quero dizer que sou mais ideologicamente compatível com Stephen do que, digamos, com um cristão fundamentalista…”

“Embora existam alguns cristãos que não tenham medo de outros caminhos espirituais e eu tenha aprendido com eles… linhas de batalha estão sendo traçadas entre ‘ortodoxos’ e ‘progressistas’. E algumas pessoas, como eu, estão à vontade em nenhum dos dois lados. Há um celebrado soneto do poeta William Blake que resume para mim muito do que é preocupante sobre as variedades exclusivistas do cristianismo:”

“Essa visão de Cristo que tens

é a maior inimiga da minha visão.” [7].

Tendo em vista esse ambiente de assimilação espiritual, não é surpreendente que Rick Warren tenha anunciado que o fundamentalismo, de todas as variedades, “será um dos maiores inimigos do século XXI” [8]. O que, então, Warren quer dizer com fundamentalismo? Em uma entrevista em maio de 2005 do Pew Forum on Religion, ele declarou:

“Hoje, não restaram realmente muitos fundamentalistas; não sei se você sabe disso, mas eles são uma minoria bem pequena; não sobraram muitos fundamentalistas na América… A palavra “fundamentalista” na verdade veio de um documento elaborado nos anos 1920 intitulado “Os Cinco Fundamentos da Fé”. Aquela foi uma visão muito legalista e estreita do que é o cristianismo.” [9].

Na verdade, Jesus disse aos Seus discípulos que Seu caminho seria estreito e difícil e poucos o encontrariam:

“Entrai pela porta estreita; porque larga é a porta, e espaçoso o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela; e porque estreita é a porta, e apertado o caminho que leva à vida, e poucos há que a encontrem.” [Mateus 7:13-14; ênfase adicionada].

Mas para aqueles que caminham com Ele, há abundante força em Cristo para todos os desafios que aparecem! Esta promessa é para nós hoje:

“E disse-me: A minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza. De boa vontade, pois, me gloriarei nas minhas fraquezas, para que em mim habite o poder de Cristo.” [2 Coríntios 12:9].

Notas Finais

1. Alan Jones, Reimagining Christianity, Hoboken, John Wiley — Sons, 2005, quarta capa.

2. Ibidem, págs. 79, 83.

3. Ibidem, pág. 78.

4. Veja “How mysticism and the occult are changin the church”, em http://www.crossroad.to/Excerpts/warnings.htm. Essa página inclui vínculos para as descrições das principais sociedades ocultas que afetam nossa cultura atualmente.

5. Veja a vasta influência de George Hegel, primeiro na União Soviética, depois no mundo ocidental em http://www.crossroad.to/Quotes/spirituality/Hegel.htm e em DB022, “RPG e Ocultismo Popular”.

6. Francis A. Schaeffer, O Deus Que Intervém, págs. 21-22, editora Cultura Cristã, http://www.cep.org.br.

7. Alan Jones, pág. 83.

8. Paul Nussbaum, “The purpose-driven pastor”, http://www.philly.com/mld/inquirer/living/religion/13573441.htm?template=contentModules/printstory.jsp

9. The Pew Forum, conferência bianual sobre religião, política e vida pública, 23/5/2005, http://pewforum.org/events/index.php?EventID=80

Se desejar visitar o site “The Cutting Edge”, dê um clique aqui http://www.cuttingedge.org

Que Deus o abençoe.

Autora: Berit Kjos (Kjos Ministries, em http://www.crossroad.to)

Data da publicação: 28/4/2006

Patrocinado por: A. A. S. — Rio de Janeiro / RJ

Revisão: http://www.TextoExato.com

A Espada do Espírito: http://www.espada.eti.br/db065.asp

 

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