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Igrejas brasileiras se unirão para orar pelos cristãos perseguidos

Igrejas brasileiras se unirão para orar pelos cristãos perseguidos
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Igrejas de todo o Brasil irão se unir no próximo domingo (11) para interceder pelos cristãos perseguidos no Domingo da Igreja Perseguida, promovido pela Portas Abertas.

Igrejas de todo o Brasil irão se unir para interceder pelos cristãos perseguidos ao redor do mundo no Domingo da Igreja Perseguida (DIP), promovido pela organização Portas Abertas.

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No próximo domingo (11), diversas denominações irão dispor seus cultos para fazer algo em prol de cerca de 215 milhões de cristãos que enfrentam algum tipo de hostilidade por causa de sua fé, a fim de conscientizar a igreja brasileira.

O evento acontece no Brasil desde 1988 e sempre é realizado no domingo após o Pentecostes — momento que marcou o início da perseguição aos cristãos logo após a descida do Espírito Santo, com a prisão de Pedro e João. Simbolicamente, portanto, pode-se dizer que essa foi a “fundação” da Igreja Perseguida.

Neste ano, o tema do evento será “Juntos pela África”, com o objetivo de trazer reflexão para a igreja sobre o pior momento de perseguição aos cristãos na história do continente.

Os cristãos da África enfrentam uma das piores perseguições de sua história. Países como Eritreia, Etiópia, Mali, Níger, Nigéria, Quênia, República Centro-Africana, Somália, Sudão e Tanzânia tem enfrentado levantes violentos pela militância islâmica radical.

Ao longo dos últimos anos, grupos inspirados no Estado Islâmico (EI) invadiram várias vilas e aldeias de cristãos que foram hostilizados, mas não negaram sua fé. Em sua maioria, esses grupos radicais já declararam fidelidade ao EI.

Fome

Além do extremismo islâmico, mais de 20 milhões de pessoas que vivem no Sudão do Sul, Iêmen, Somália e Nigéria estão ameaçadas de fome, de acordo com um dos líderes humanitários da ONU, Stephen O’Brien.

“Estamos vivendo um momento muito crítico nessas nações”, disse ele. “Já no início do ano estamos enfrentando a maior crise humanitária desde a criação das Nações Unidas”.

O’Brien afirma que sem esforços globais coordenados, as pessoas simplesmente morrerão de fome e muitos sofrerão contaminados por diversas doenças.

No Sudão do Sul, 4,9 milhões de pessoas estavam em estado de inanição por conta da guerra civil que estourou em 2013. Na Somália, 2,9 milhões de pessoas estão em risco de fome causada pela seca e instabilidade econômica, principalmente com a insurgência do grupo extremista Al-Shabaab. Na Nigéria, 1,8 milhão de pessoas enfrentam fome, principalmente nos estados onde o domínio do Boko Haram vem crescendo desde 2009.

Para cadastrar sua igreja no DIP, acesse: domingodaigrejaperseguida.org.br.

Fonte: Guiame

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