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Conselheiro de Trump condena perseguição religiosa em carta ao presidente da China

Conselheiro de Trump condena perseguição religiosa em carta ao presidente da China
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O reverendo se uniu a um rabino para defender a igreja perseguida, em carta direcionada ao líder da China.

Um líder cristão e um rabino dos Estados Unidos se uniram para denunciar a perseguição religiosa na China, em uma carta aberta direcionada ao presidente chinês, Xi Jinping. O texto foi publicado na última segunda-feira (17) na revista Newsweek.

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O reverendo Johnnie Moore, membro do Conselho Executivo Evangélico de Donald Trump, e o rabino Abraham Cooper, reconheceram a China como uma superpotência econômica e política, mas criticaram sua postura intolerante.

“Tememos que venhamos a assistir uma regressão que entristece o coração, já que o governo chinês parece estar buscando um conjunto de valores completamente diferente, ancorado em um momento mais sombrio, quando a religião e os líderes religiosos eram vistos como uma ameaça ao invés de cidadãos valorizados”, Moore e Cooper escreveram.

“Pedimos a você, como líder indiscutível de sua nação, que coloque fim ao recente fechamento de locais de culto, à detenção de líderes e cidadãos crentes, e às políticas que forçaram a ‘reeducação’ de inúmeros outros, afetando especialmente seus cidadãos muçulmanos e cristãos”, pediram.

“O que o mundo deve pensar sobre um governo que arbitrariamente coloca centenas de milhares de seus próprios cidadãos em campos de concentração para ‘reeducá-los’, com base apenas em sua religião?”, acrescentaram.

Pastores e membros cristãos têm vivenciado as demolições de igrejas, prisões de congregações inteiras e ataques às igrejas oficiais e clandestinas, que se intensificaram após a implementação dos regulamentos religiosos revisados ​​no país em fevereiro.

Além da perseguição aos cristãos, cerca de um milhão de muçulmanos uigures estão sendo mantidos em campos de concentração chineses, supostamente para fins de “reeducação”.

“O verdadeiro teste de uma grande civilização não é apenas sua prosperidade, sua tecnologia ou sua força, mas sua aceitação e tolerância a seu povo. Nenhum país, grande ou pequeno, pode reivindicar ser grande — muito menos ser um líder no mundo — ao mesmo tempo que suprime arbitrariamente as pequenas, porém constantes, orações de um crente”, reforçaram o reverendo e o rabino.

Fonte: Guia-me

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