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Contra as adversidades mais cruéis: o Estado de Israel

Contra as adversidades mais cruéis: o Estado de Israel
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À meia-noite de 14 de maio de 1948, o Estado de Israel veio a existir e foi imediatamente reconhecido pelos Estados Unidos e pela União Soviética.

Uma pátria para os milhares de judeus que foram perseguidos e deslocados durante a Segunda Guerra Mundial, Israel foi atacado no dia seguinte pelo Exército da Transjordânia, a Legião Árabe, o Egito, a Síria, o Líbano e o Iraque. Contra todas as adversidades, Israel sobreviveu.

O armistício entre Israel e seus inimigos foi negociado por Ralph Bunche, o primeiro americano negro a receber o Prêmio Nobel da Paz. Em 1947, Ralph Bunche marcou uma reunião entre dois membros do UNSCOP e Menachem Begin, o líder do movimento de resistência judaico Irgun. Ao deixar o esconderijo de Begin, Ralph Bunche disse ao futuro primeiro-ministro israelense: “Eu posso entender você. Eu também sou membro de uma minoria perseguida.”

Richard Crossman, da Grã-Bretanha, perguntou a Bunche se sua exposição aos judeus o tornara “ainda” antissemita.

Ralph Bunche respondeu: “Isso seria impossível. … Eu conheço o gosto do preconceito racial e da perseguição racial. Um negro sábio nunca pode ser um anti-semita.”

O Presidente Harry S. Truman enviou um telegrama ao presidente de Israel, Dr. Chaim Weizmann, presidente do Conselho Provisório de Estado, Tel Aviv, em 2 de outubro de 1948: “Neste seu primeiro Ano Novo como presidente do Conselho Provisório do Estado de Israel eu lhe envio calorosas saudações pessoais e parabéns. Que o Ano Novo traga a paz a Israel e aos seus cidadãos a oportunidade de se dedicarem com tranqüilidade à promoção da prosperidade de seu país.”

Em 29 de novembro de 1948, o Presidente Harry S. Truman escreveu ao Dr. Chaim Weizmann, o primeiro presidente de Israel: “Quero lhe dizer como fiquei feliz e impressionado com o notável progresso feito pelo novo Estado de Israel.”

Truman acrescentou: “Eu me lembro bem das nossas conversas sobre o Negebe… e deploro qualquer tentativa de tirá-lo de Israel. Eu achava que minha posição ficaria clara para todo o mundo, particularmente à luz da formulação específica da plataforma do Partido Democrata.”

A plataforma do Partido Democrata de 1948 declarava: “O presidente Truman, ao conceder reconhecimento imediato a Israel, liderou o mundo em estender amizade e boas-vindas a um povo que há muito procura e legitimamente merece liberdade e independência. Nós prometemos reconhecimento total ao Estado de Israel. Afirmamos nosso orgulho de que os Estados Unidos, sob a liderança do Presidente Truman, têm desempenhado um papel de liderança na adoção da resolução de 29 de novembro de 1947, pela Assembléia Geral das ONU, para a criação de um Estado judeu. Aprovamos as reivindicações do Estado de Israel às fronteiras estabelecidas na resolução das Nações Unidas de 29 de novembro e consideramos que modificações devem ser feitas somente se forem totalmente aceitáveis ​​para o Estado de Israel. Estamos ansiosos para ver o Estado de Israel sendo aceito como membro das ONU e sua participação plena na comunidade internacional das nações. Nós prometemos assistência apropriada ao Estado de Israel no desenvolvimento de sua economia e recursos. Somos a favor da revisão do embargo de armas para conceder ao Estado de Israel o direito de autodefesa.”

O Presidente Harry S. Truman continuou sua carta ao presidente de Israel, Dr. Chaim Weizmann, em 29 de novembro de 1948: “interpretei minha reeleição como um mandato do povo americano para implementar a plataforma democrata — inclusive, é claro, o ponto fundamental sobre Israel.”

O presidente democrata John F. Kennedy comentou a abertura da Estrada Nacional da Floresta de Ouachita em Big Cedar, Oklahoma, 29 de outubro de 1961: “Nós tomamos nossa lição… da Bíblia e da história de Neemias, que nos diz que quando os filhos de Israel retornaram do cativeiro decidiram reconstruir as muralhas de Jerusalém, apesar das ameaças do inimigo. O muro foi construído e a paz foi preservada. Mas estava escrito: ‘Dos que edificaram na muralha … com uma das suas mãos ele fez a obra e com a outra segurou a espada.”

O presidente democrata Lyndon B. Johnson declarou em 1968: “Os Estados Unidos e Israel têm um amor comum à liberdade humana e a um estilo de vida democrático. … Através dos séculos, através da dispersão e através de provas muito penosas, seus antepassados se apegaram à sua identidade judaica e a seus laços com a terra de Israel. O profeta Isaías predisse: ‘E Ele levantará uma bandeira para as nações e reunirá os exilados de Israel e ajuntará os dispersos de Judá de todos os quatro cantos da terra.’ … A história não conhece um exemplo mais comovente de persistência contra as adversidades mais cruéis.”

O antigo Israel saiu do Egito, cerca de 1.400 a.C., e entrou na Terra Prometida. Nos 400 anos seguintes, os filhos de Israel foram o primeiro exemplo bem documentado na história de uma nação governada sem um rei. Esse foi um modelo para os fundadores da América.

Depois que a Constituição dos EUA foi escrita, ela precisou ser ratificada por nove estados para entrar em vigor. No início de 1788, oito estados a haviam ratificado, e New Hampshire estava na fila para ser o nono, mas desacordos fizeram com que sua Convenção de Ratificação fosse adiada em fevereiro daquele ano.

Após o dia anual de jejum, estabelecido pelo governador de New Hampshire, os delegados estaduais se reuniram em junho de 1788. Eles ouviram um discurso em 5 de junho de 1788, feito pelo presidente de Harvard, Rev. Samuel Langdon, intitulado “A República dos Israelitas, um Exemplo para Estados Americanos.” Depois, os delegados de New Hampshire votaram a favor da ratificação da Constituição dos EUA, e sendo o nono estado a fazê-lo, colocou-a em prática.

Em seu discurso, Samuel Langdon declarou: “Em vez das doze tribos de Israel, podemos substituir os treze estados da união norte-americana e ver essa aplicação claramente. … Que Deus, no curso de sua bondosa providência, vos deu uma excelente Constituição de governo, fundada nos princípios mais racionais, eqüitativos e liberais, pelos quais toda essa liberdade está assegurada … e você recebe poderes para fazer leis justas para promover a ordem pública e a boa moral; e como ele também lhe deu por seu Filho Jesus Cristo … uma completa revelação de sua vontade … será sua sabedoria … aderir fielmente às doutrinas e mandamentos do evangelho, e praticar todas as virtudes públicas e privadas. …”

Langdon continuou: “Os israelitas podem ser considerados como um modelo para o mundo em todas as épocas. … Governo… sobre princípios republicanos, leis exigidas; sem as quais se degenera logo em … monarquia absoluta. … Quão sem precedentes foi esse rápido progresso dos israelitas, da escravidão abjeta, da ignorância e da quase total falta de ordem, a um estabelecimento nacional aperfeiçoado em todas as suas partes, muito além de todos os outros reinos e estados! De uma mera multidão a uma nação bem organizada, sob um governo e leis muito superiores ao que qualquer outra nação poderia ostentar! …”

Langdon concluiu: “Foi muito tempo depois que a lei de Moisés foi dada antes que o resto do mundo conhecesse qualquer coisa do governo por lei. … Foram seiscentos anos depois de Moisés antes de… as repúblicas gregas receberam um código de leis muito imperfeito de Licurgo. Foram cerca de quinhentos anos desde a primeira fundação do célebre império romano … antes das primeiras leis desse império.”

O antigo Israel é destacado no novo livro “Quem é o Rei nos Estados Unidos? E Quem são os Conselheiros do Rei? Uma Visão Geral de 6.000 Anos de História e Por Que os Estados Unidos São Incomparáveis.”

Qual foi a república dos antigos israelitas?

* Israel foi o primeiro exemplo bem documentado de uma nação inteira governada sem um rei.

* Em Israel, todos eram iguais sob a Lei. Não havia família real a quem prestar reverência neste momento. Esse foi o começo do conceito de igualdade.

* Em Israel, todos, homens e mulheres, foram criados à imagem do Criador, possuindo direitos dados por Deus que nenhum governo poderia tirar. Era da responsabilidade do governo garantir os direitos individuais. Deuteronômio 1:17 (KJA) “Não façais acepção de pessoas no julgamento: ouvireis de igual modo o pequeno e o grande.”

* Israel tinha relativamente poucas leis, pois os cidadãos eram responsáveis perante Deus por tratarem uns aos outros de maneira justa. Levítico 19:18 (KJA) “Não te vingarás e não guardarás rancor contra os filhos do teu povo. Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Eu Sou Yahweh.”

* Israel tratava os não-israelitas como iguais, embora os imigrantes tivessem de obedecer à lei. Levítico 19:34 (KJA) “O forasteiro que mora convosco será para vós como um compatriota, e vós o amareis como a vós mesmos, pois fostes igualmente estrangeiros na terra do Egito. Eu Sou o Eterno, Yahweh vosso Deus.”

* Israel era tolerante. Embora convencidos de que estavam adorando o único Deus verdadeiro, eles nunca travaram guerra para forçar outras nações a aceitá-Lo, nem forçaram os não-israelitas que viviam em suas fronteiras a se converterem. John Locke escreveu em “Uma carta sobre tolerância” (1689): “Estrangeiros na comunidade de Israel não eram compelidos pela força a obedecer aos ritos da lei mosaica… Não encontramos nenhum homem forçado a entrar na religião judaica e a adoração do verdadeiro Deus. … Se alguém… quisesse tornar-se um cidadão de sua comunidade… adotar sua religião… isso ele fazia de bom grado, por conta própria, não por compulsão.”

* Israel tinha um sistema de honestidade, fornecendo assim uma base para o comércio. Levítico 19:36 (KJA) “Usareis balanças de pesos honestos, tanto para cereais quanto para líquidos.” Provérbios 11: 1 (KJA) “Deus tem ódio das balanças desonestas, mas os pesos exatos lhe dão prazer!”

* Em Israel, a terra era permanentemente dada por título às famílias. Isso contrastava com a maior parte do mundo, onde reis concediam terras a vassalos leais, ou como no Egito, onde os faraós possuíam a terra. Israel a chamava de “Terra” Prometida porque as pessoas realmente possuíam o título de suas terras. Isso impedia que um ditador ajuntasse a terra e colocasse as pessoas de volta à escravidão. Se uma pessoa possuísse terra, ela poderia acumular posses. A Bíblia chamava isso de ser “abençoado”; Karl Marx chamava isso de ser “capitalista.”

* Israel tinha um sistema de assistência social sem burocracia. Quando alguém fazia a colheita em seu campo, ele deixava parte das colheitas para os pobres. Dessa forma, os pobres eram atendidos sem que algum líder político coletasse tudo e o devolvesse àqueles que pudessem ajudá-lo a permanecer no poder.

* Israel não tinha polícia. Todos eram ensinados sobre a Lei, e todos eam pessoalmente responsáveis por cumpri-la. Era como se todos na nação fossem “ajudantes do delegado.”

* Israel não tinha prisões. A lei exigia uma justiça rápida nos “portões da cidade” e uma “cidade de refúgio” onde fugitivos poderiam fugir para aguardar julgamento.

* Israel não tinha um exército permanente, pois todos os homens estavam na milícia, armados e prontos a qualquer momento para defender sua família e comunidade.

* Israel foi a primeira nação em que todos foram ensinados a ler. Naquela época na história, quando Moisés e os filhos de Israel deixaram o Egito:

* a língua hitita tinha 375 caracteres cuneiformes * a língua Harappan do Vale do Indo tinha 417 símbolos

* a língua Luwiana da Anatólia tinha mais de 500 hieróglifos logográficos

* a língua acadiana na Mesopotâmia tinha mais de 1.500 caracteres cuneiformes sumérios

* a língua egípcia tinha mais de 3.000 caracteres hieroglíficos

* a língua chinesa tinha quase 10.000 pictogramas e caracteres ideogramas, inventados por escribas do Imperador Amarelo da China

Quando Moisés desceu do Monte Sinai, ele não só tinha os Dez Mandamentos, mas os tinha num alfabeto de 22 caracteres. (“Aleph” é a primeira letra em hebraico e “beth” é a segunda.) Com tão poucos caracteres, todos poderiam aprender a ler, até mesmo crianças.

Os sacerdotes e levitas de Israel ensinavam a Lei e também ensinavam o povo a ler por si mesmos. Não era apenas um privilégio lê-la, eles eram obrigados, como a lei era dirigida a cada pessoa que era pessoalmente responsável diante de Deus por obedecer a ela.

No Egito Antigo, a taxa de alfabetização era inferior a um por cento. O Museu Arqueológico Nacional em Atenas, na Grécia, em sua seção sobre Artefatos Egípcios, tem uma exposição sobre “Escribas”, afirmando: “Apenas uma pequena porcentagem da população do antigo Egito era alfabetizada, ou seja, o faraó, membros da família real, oficiais, sacerdotes e escribas.”

Os escribas escreviam em pedaços de pedra ou barro, tábuas de madeira, linho, papiro e pergaminho. Os escribas continuavam escrevendo de modo complicado para melhorar sua segurança no trabalho. O conhecimento deles era secreto. Eles eram necessários para decifrar os hieróglifos enigmáticos.

A classe dominante usava escrita complicada para manter o controle sobre as massas sem instrução. O antropólogo Claude Levi Strauss (1908-2009) escreveu: “A principal função da escrita antiga era facilitar a escravização de outros seres humanos.”

George Orwell escreveu em “Mil novecentos e oitenta e quatro”: “A longo prazo, uma sociedade hierárquica só era possível com base na pobreza e na ignorância”.

* Em Israel, as pessoas escolhiam seus próprios líderes. Eleições honestas permitiam um governo por consentimento dos governados.

Deuteronômio 1: 3-13: “Moisés falou aos filhos de Israel… Como poderia eu, sozinho, levar as vossas cargas… Elegei homens sábios, inteligentes e competentes, para cada uma das vossas tribos, e eu os constituirei vossos chefes!”

Deuteronômio 16: 18-19: “Estabelecerás juízes, policiais e escribas em cada uma das cidades que Yahweh, teu Deus, vai dar para as tuas tribos.”

Êxodo 18:21 declarou: “Mas escolhe DO MEIO DO POVO homens capazes, tementes a Deus, que sejam dignos de confiança e inimigos de ganho desonesto. Estabelece-os como chefes de mil, chefes de cem, chefes de cinquenta e chefes de dez.”

Em vez de um estilo piramidal, a forma de governo de cima para baixo, onde a vontade do rei é lei, Israel tinha uma forma de governo de baixo para cima, como uma árvore viva tirando nutrientes das raízes, onde cada célula contribui para seu crescimento.

Qualquer um poderia ser elevado à liderança, pois não havia monarquia hereditária: Jefté era filho de uma prostituta; Gideão era de uma família obscura; e Débora era uma mulher justa e corajosa que conhecia a Lei.

Israel era verdadeiramente incomparável. E.C. Wines escreveu em “Comentários sobre as Keis dos Antigos Hebreus, com um Ensaio Introdutório sobre Sociedade Civil e Governo” (NY: Geo P. Putnam & Co., 1853): “Menes no Egito; Minos em Creta; Cadmus em Tebas; Licurgo em Esparta; Zaleucus em Locris; e Numa em Roma. Mas… Moisés diferia fundamentalmente… desses legisladores pagãos. … A unidade nacional de… Moisés… não era aquela espécie de unidade, que o mundo desde então tem visto com frequência, em que vastas multidões de seres humanos são entregues à vontade arbitrária de um único homem. Era uma unidade, efetuada pela abolição da casta; uma unidade com base no princípio da igualdade de direitos; uma unidade na qual todo o povo formou o estado.”

Em relação a Israel, o ex-presidente democrata Jimmy Carter declarou em seu livro “Keeping the Faith — Memoirs of a President” (publicado em 1982, p. 274): “A ética judaico-cristã e o estudo da Bíblia eram laços entre judeus e cristãos que sempre fez parte da minha vida. Eu também acreditava profundamente que os judeus que sobreviveram ao Holocausto mereciam sua própria nação, e que eles tinham o direito de viver em paz entre seus vizinhos. Eu considerava esta pátria para os judeus como compatível com os ensinamentos da Bíblia, daí ordenado por Deus. Essas convicções morais e religiosas tornaram inabalável meu compromisso para com a segurança de Israel.”

Em 23 de março de 1982, na Conferência Nacional de Cristãos e Judeus de Nova York, o presidente Ronald Reagan afirmou: “Uma América forte e confiável também é um incentivo indispensável para uma solução pacífica das diferenças entre Israel e seus vizinhos. A América nunca se esquivou de seu compromisso com o Estado de Israel — um compromisso que permanece inabalável.”

Em 10 de dezembro de 2001, o Presidente George Bush comentou na iluminação da menorá da Casa Branca: “E como Deus prometeu a Abraão, o povo de Israel ainda vive. … América e Israel passaram muito juntos. … Recordamos a antiga história da coragem de Israel e do poder da fé para fazer brilhar nas trevas. Podemos ver que o espírito heroico dos Macabeus vive hoje em Israel.”

Em 3 de abril de 2002, Tom DeLay, presidente da Câmara dos Deputados, mencionou Israel em um discurso na Universidade Westminster College: “Ninguém pode ignorar a terrível agressão no Oriente Médio. … O Estado de Israel tem sido alvo de grupos comprometidos com a sua eliminação completa. E, com base em nossos princípios e valores democráticos em comum, os Estados Unidos têm uma obrigação inegável de ficar honestamente do lado do nosso aliado democrático contra aqueles que tentam acabar com o Estado de Israel. … O Estado de Israel lutou cinco grandes guerras para defender o seu direito de existir desde 1948.…”

O Dep. DeLay continuou: “Israel e os EUA são nações irmãs. Os fundadores dos dois países foram profundamente influenciados pela fé. Ambos os países elaboraram governos que praticam a tolerância religiosa. … Ambos os países estão cheios de imigrantes chamados por sonhos. Para as pessoas que fogem das tempestades da perseguição, ambos os países têm sido portos seguros. …”

O Dep. DeLay concluiu: “Ninguém deveria esperar que o povo de Israel negociasse com grupos que adotam o objetivo fundamental de destruí-los. … A América tem um claro dever de estar ao lado de um aliado democrático que é assediado por terroristas… Os terroristas que tentam destruir o Estado de Israel precisam saber que a América nunca permitirá que isso aconteça.”

Fonte: Julio Severo

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