Livre-se da Pornografia

Assassino sul-coreano era movido por obsessão pornográfica

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Universidade sabia que ele era doente mental e era um predador sexual obcecado com pornografia e violência, mas mesmo assim não o expulsou, Peter J. Smith

BLACKSBURG, Virginia, EUA, 3 de maio de 2007 (LifeSiteNews.com) — A pornografia incitou a mente desajustada do assassino sul-coreano que massacrou 32 pessoas numa universidade da Virginia antes de se matar, de acordo com uma especialista em pornografia.

A Dra. Judith Reisman, uma das principais pesquisadoras de pornografia e seus efeitos corrosivos nos indivíduos e na sociedade, descreveu o assassino Cho Seung-Hui, de 23 anos, como tendo vício pornográfico ou “erotóxico” que incitou a ira de sua mente desequilibrada por drogas antidepressivas.

Numa coluna para o noticiário WorldNetDaily, Reisman escreveu que muitas vezes o que Cho e outros assassinos de estudantes têm em comum é “uma sociedade banhada em estímulo sadossexual como entretenimento, alguns problemas familiares de natureza trivial e/ou séria”, e uma combinação letal de pornografia, vídeo games violentos e drogas antidepressivas que se sabe facilitam a conduta violenta em algumas pessoas.

Cho, que foi diagnosticado como mentalmente instável em 2005, freqüentava a Virginia Tech, mas mostrava um grau elevado de confusão sexual estimulada pela pornografia.

Cheio de fantasias pornográficas incontroláveis, já diziam que Cho era uma bomba de tempo ambulante. Ele já era conhecido por espreitar mulheres e praticar assédio sexual pornográfico na Virginia Tech, inclusive uma obsessão em tirar, com seu celular, fotos das “pernas e joelhos das garotas debaixo das mesas”.

Estudando literatura inglesa, Cho se tornou o autor de uma peça insana de 10 páginas intitulada “Richard McBeef”, onde ele escreveu pornograficamente sobre um protagonista de 13 anos do sexo masculino. O garoto se enfurece vomitando obscenidades sujas e furiosas contra seu padrasto pedófilo/homossexual que abusava dele. O padrasto expressava certa predileção sexual pela própria mãe do garoto antes de matar o garoto no final.

A depravação e ira da peça e outros escritos de Cho deixaram a professora Nikki Giovanni apavorada de tal maneira que ela exigiu que Cho fizesse aconselhamento psiquiátrico e ameaçou se demitir a menos que ele fosse removido de sua classe.

Giovanni chamava Cho de “maligno” e dizia que os poemas que ele escrevia para sua classe revelavam alguém engajado em “crimes pessoais… fazendo das pessoas de seu escrito objetos” que faziam coisas para “suas partes do corpo”.

“Isso é imensa perturbação sexual incitada pela pornografia, que vai além de tudo o que é normal”, escreveu Reisman, que acrescentou que só o fato de Cho tirar “fotos da área sexual das meninas ‘debaixo das mesas’” sem ser preso já era atitude criminosa por parte da Virginia Tech.

Assim, em vez de expulsar um predador mentalmente doente e obcecado por pornografia, Virginia Tech permitiu que Cho se enfurecesse, até que ele matou 27 estudantes e cinco professores na “zona de segurança”, onde não se permitiam armas — uma zona que ao que se supõe deveria ter deixado a universidade mais segura.

A Dra. Judith Reisman, autora de Kinsey: Crimes and Consequences, vem documentando a conexão entre pornografia e crime violento, principalmente no crescente índice de crimes sexuais.

Reisman expôs as “descobertas” fraudulentas do “especialista sexual” dos Estados Unidos, Alfred Kinsey, cujo experimento sexual com crianças “rivaliza com os experimentos nazistas descritos em Nuremberg” e envolvia nojentas experiências sexuais ilegais com centenas de crianças novas (até de 2 meses) praticadas por pedófilos e criminosos sexuais. O resultado dessas descobertas e pesquisas de centenas de criminosos sexuais, prostitutas, presidiários e exibicionistas se tornou o próprio alicerce da moderna “ciência sexual” e a tolerância de hoje para com condutas sexuais perigosas e criminosas.

Traduzido e a adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com.br

Fonte: LifeSiteNews.com — 23 de abril de 2007.

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