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Pintura de artista lésbica de homossexuais islâmicos como parceiros de Adão e Eva no Paraíso é colocada no altar da Igreja Luterana da Suécia

Pintura de artista lésbica de homossexuais islâmicos como parceiros de Adão e Eva no Paraíso é colocada no altar da Igreja Luterana da Suécia
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Julio Severo

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Quando o pintor renascentista Lucas Cranach, o Velho, amigo íntimo de Martinho Lutero, pintou sobre o paraíso, ele pensou apenas em Deus, Adão e Eva. Mas agora, a artista lésbica sueca Elisabeth Ohlson Wallin acha que é injusto manter os homossexuais fora desse paraíso.

A artista lésbica criou uma pintura, intitulada “Paradise” (Paraíso), onde ela deu a Adão um parceiro homossexual de pele escura, uma referência sutil de que homens suecos, de pele clara, deveriam abraçar as hordas de africanos islâmicos que estão invadindo a Suécia. E ela deu a Eva uma parceira lésbica de pele escura, uma referência sutil de que mulheres suecas, de pele clara, deveriam abraçar as hordas de africanos islâmicos que estão invadindo a Suécia.

A artista lésbica matou dois coelhos com uma cajadada só. Se você criticar os parceiros homossexuais africanos do Adão e Eva suecos, você pode ser legalmente acusado de discriminação com base em orientação sexual e raça ao mesmo tempo.

Não sei o que os muçulmanos africanos pensam sobre serem retratados como parceiros homossexuais dos suecos. Mas eles não se preocupam em ser acusados de nada na Suécia, principalmente porque eles são campeões de estupros contra meninas e mulheres suecas. Em contraste, os suecos ficam horrorizados de apontar os muçulmanos como estupradores por medo de serem acusados de racistas, porque a onda enorme de estupradores islâmicos por coincidência é muçulmana africana de pele escura.

A artista lésbica não esqueceu a serpente, que em sua pintura se tornou uma serpente transgênera. Nessa questão, concordo com a artista lésbica. O autor da homossexualidade, lesbianismo, transgenerismo e todos os outros pecados e disfunções sexuais é a velha serpente, que de modo algum fica ofendida de ser retratada como serpente transgênera, homossexual e lésbica.

A pintura “Paraíso” foi colocada no altar na Igreja de São Paulo em Malmö, Suécia. De acordo com a igreja, o objetivo é criar “maior inclusão e identificação na Igreja.”

“É com orgulho e alegria que recebemos Paraíso na Igreja de São Paulo. Precisamos de imagens que se abram para maior inclusão e identificação na igreja,” disse em comunicado a Igreja de São Paulo. “Somos gratos à arte de Elisabeth, que nos permite construir uma igreja credível que mostre que todos nós, independentemente de quem amamos e de que modo nos identifiquemos, somos abrigados no Paraíso.”

Helena Myrstener, a pastora luterana da igreja, foi à mídia social para elogiar o trabalho demoníaco.

“A única obra de arte  LGBT de altar da Suécia (Elisabeth Ohlsson Wallin) é recebida pela igreja de São Paulo em Malmö… Estamos muito felizes e orgulhosos!” escreveu ela.

A “obra de arte” homossexual permanecerá no altar da Igreja Luterana de São Paulo. Se o objetivo é criar maior inclusão e identificação demoníacas na Igreja Luterana, a artista lésbica possessa e sua cúmplice pastora luterana tiveram sucesso.

A Igreja Luterana de São Paulo esqueceu as palavras de São Paulo, inspiradas pelo Espírito Santo:

“Vocês não sabem que os perversos não herdarão o Reino de Deus? Não se deixem enganar: nem imorais, nem idólatras, nem adúlteros, nem homossexuais passivos ou ativos, nem ladrões, nem avarentos, nem alcoólatras, nem caluniadores, nem trapaceiros herdarão o Reino de Deus.” (1 Coríntios 6:9-10 NVI)

Dá para você entender quando as pessoas do mundo colocam uma imagem profana do Paraíso no altar de um ritual satânico ou nas telas da TV. Eles não têm Deus. Mas é vastamente pior quando uma imagem profana do Paraíso é colocada no altar de uma igreja evangélica.

Por décadas, luteranos renovados, que acreditam e acolhem o poder do Espírito Santo, inclusive profecias e outros dons sobrenaturais, vêm alertando os luteranos tradicionais de que eles precisam rejeitar a heresia cessacionista, que tornou a igreja luterana vulnerável a invasões satânicas, inclusive demônios pró-sodomia e pró-aborto. Chegou a hora dos luteranos suecos finalmente prestarem atenção aos luteranos renovados e sua mensagem.

O pregador de cura divina mais proeminente do século XIX foi o Rev. Johann Christof Blumhardt, um pastor luterano que expulsava demônios exatamente como os apóstolos de Jesus faziam. Mas o que a Igreja Luterana da Suécia está fazendo, colocando uma pintura homossexual em seu altar, está convidando demônios.

A Igreja Luterana da Suécia precisa se abrir para o mesmo Deus que Blumhardt serviu, não para demônios homossexuais. O papel da igreja é libertar as pessoas dos demônios, não trazer demônios e sua influência para as pessoas.

Os luteranos suecos não deveriam brincar com isso. Muitos africanos islâmicos que estão invadindo a Suécia estão trazendo uma espécie de bruxaria forte que nenhuma teologia cessacionista, nenhum ritual luterano pode expulsar. Somente o nome de Jesus, falado por pessoas capacitadas por Sua presença, pode expulsar esses demônios.

A serpente profanou o Paraíso original, convencendo Eva de que ela poderia se tornar como Deus. Agora, a serpente quer convencer as pessoas de que o homem pode se tornar como mulher e a mulher pode se tornar como homem.

Agora, inspirada pela mesma serpente, uma pastora de uma igreja luterana quer convencer os cristãos de que Adão pode ter um parceiro homossexual islâmico e Eva pode ter uma parceira lésbica islâmico.

A Igreja Luterana na Suécia fortaleceu a liderança feminina e enfraqueceu a liderança masculina. O resultado, numa Suécia onde 63% da população é luterana, é que não há força masculina para proteger mulheres e meninas contra estrangeiros islâmicos e sua onda de estupros. E sempre que a liderança feminina é fortalecida e a liderança masculina é enfraquecida, a homossexualidade é fortalecida e a influência e possessão demoníacas são fortalecidas para o prejuízo dos seres humanos mais vulneráveis: as crianças.

Com informações de Out.

Fonte: www.juliosevero.com

Divulgação: Eis-me Aqui!

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