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Pedofilia por qualquer outro nome é ainda homossexualidade

Pedofilia por qualquer outro nome é ainda homossexualidade
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Dr. Paul Cameron, Dra. Kay Proctor e Dr. Kirk Cameron

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Como cientistas, estamos preocupados com as recentes discussões com relação a abuso sexual do clero. Numerosos autores, como um artigo recente de Riccardo Cascioli (8 de fevereiro de 2018), parecem crer que há uma diferença significativa entre “pedófilos” e homossexuais.

Aliás, Riccardo Cascioli defende de novo a ideia muitas vezes defendida: “os tão chamados ‘casos de pedofilia’ são realmente uma maioria esmagadora de incidente de homossexualidade” [1] em que

“a pedofilia adequadamente se refere à atração de adultos por crianças pré-pubescentes. Quando tal atração é dirigida para adolescentes, precisamos em vez disso falar de efebofilia, que é iniciado por indivíduos homossexuais. É sobre isso que estamos falando no Chile, mas é também aplicável a pelo menos 80% dos casos que são erroneamente noticiados na mídia como casos de pedofilia na Igreja Católica. Essa é pelo menos a conclusão que emerge dos relatórios de John Jay College sobre os casos de abuso registrados na Igreja Católica nos Estados Unidos… [Esses fatos permitem] que digamos claramente que o problema na Igreja Católica não é pedofilia, mas homossexualidade.”

Embora concordemos totalmente que o problema seja de homossexualidade, defenderíamos cinco argumentos:

1.      “Pedofilia” não é exclusiva

A definição de “pedofilia” conforme usada por psiquiatras americanos foca no cliente e não presume que seus interesses sexuais são exclusivamente por crianças. Pessoas fora da profissão psiquiátrica, por outro lado, tendem a usar o termo como uma preferência exclusiva. No Manual Diagnóstico e Estatístico (DSM IV, 2000) da Associação Psiquiátrica Americana (APA), um “pedófilo” é um adulto que tem,

“por um período de pelo menos 6 meses, fantasias, impulsos ou condutas sexualmente provocantes e recorrentes envolvendo atividades sexuais com uma criança ou crianças pré-pubescentes (geralmente de 13 anos ou mais novas). B. O indivíduo tem praticado esses impulsos, ou os impulsos ou fantasias sexuais causam angústia acentuada ou dificuldade interpessoal.”

Os relatórios de John Jay não fornecem informações suficientes para determinar quantos criminosos só tiveram sexo com crianças abaixo de 13 anos. Em 1970, o Instituto Kinsey [2] entrevistou 671 homossexuais do sexo masculino aleatoriamente com relação às proporções de seus “parceiros” homossexuais que “tinham 16 anos ou menos quando você tinha 21 anos ou mais” (isto é, pelo menos 5 anos abaixo da idade de consentimento na Califórnia na época da entrevista). Entre os entrevistados, 77% disseram “nenhum,” 23% disseram “metade ou menos,” e ninguém disse “mais da metade.” Portanto, ninguém afirmou ser “pedófilo” no sentido usado por quem não é psiquiatra profissional, mas 23% confessaram ter sexo com meninos.

Na pesquisa original de Alfred Kinsey, 27% dos 646 homens homossexuais e 2% das 222 mulheres homossexuais relataram ter sexo homossexual com pelo menos um parceiro de 15 anos ou menos, e 10,2% dos gays, mas nenhuma lésbica, relatou ter sexo com crianças abaixo de 13. [3]

2.      Muitos, provavelmente a maioria, dos estupradores de crianças vitimam pessoas de várias idades, e podem se envolver sexualmente com adultos.

Ambos os relatórios de John Jay e nossa coleção de reportagens noticiosas apanhadas no Google News (2011-2015) indicam que cerca de metade das vítimas de abuso sexual do clero tinham 12 anos ou menos. A Tabela 1 é um resumo parcial de nossos dados de reportagens noticiosas sobre criminosos com filiação religiosa em que a idade da vítima (ou vítimas) foi relatada, em comparação com os resultados de John Jay. Nas reportagens do Google News, 28 criminosos do clero católico incluíam pelo menos algumas vítimas meninos abaixo da idade de 13 anos, enquanto 24 criminosos só vitimavam meninos de 13 para cima. Note que os estupradores de crianças representavam a maior parte tanto dos criminosos quanto das vítimas, e estupradores heterossexuais abusavam mais frequentemente de vítimas de mais idade. As últimas duas colunas da Tabela 1 incluem resultados de todas as reportagens noticiosas que têm relação com o clero, inclusive as que não relataram as idades das vítimas.

Tabela 1. Reportagens noticiosas ligadas à religião e clero nos EUA (2011-15)

Natureza: Clero Criminosos Homossexuais (N) Criminosos Heterosexuais (N) % Criminosos Homossexuais que Abusaram Homossexualmente % Vitimados por Criminosos Homossexuais
Idades das vítimas Algumas ou todas

menos de 13 anos

Todas 13+ anos Algumas ou todas

menos de 13 anos

Todas 13+ anos
Católicos 28 24 3 7 84% 98%
Protestantes 20 10 16 23 43% 64%
Judeus 3 1
Mórmons 2 1 2
Estudo de John Jay sobre Padres Católicos Número de vítimas por idade menos de 10 = 1259; 10-12 = 2970

(47% de vítimas de mesmo sexo)

Vítimas idades 13-17 = 4727

(53% de vítimas de mesmo sexo)

78% 84%

Não se sabe quantos criminosos que estupraram crianças de 12 anos ou menos teriam preferido que todos eles fossem pré-adolescentes; tempo e oportunidade desempenham grandes papéis em quem é abusado. Por exemplo, professores que foram apanhados quase sempre apegaram-se à idade dos alunos de sua sala de aula. Tudo o que sabemos é o que foi relatado sobre a idade das vítimas na época em que os criminosos viraram notícia, não a condição mental dele.

O mais importante é que ninguém que tentou diferenciar as preferências ou “orientações” sexuais daqueles que abusam de pré-adolescentes (menos de 13) versus adolescentes (mais de 13) devem representar os testemunhos de meninos violentados. Eles geralmente indicam que os contatos sexuais duraram alguns (2-5) anos. Então, se um menino é registrado como 14 numa reportagem noticiosa, ele pode ter sido abusado recentemente, mas o mais provável é que o abuso a ele começou quando ele tinha entre 10 e 12. Portanto, quando o Pe. James Talbot de Freeport Maine foi registrado como tendo 17 vítimas de idades de 9 a 17, sabemos que alguns, e talvez todos, os meninos foram recrutados inicialmente como pré-adolescentes.

É sempre digno de atenção que aqueles que se envolvem na homossexualidade podem também ter sexo com pessoas do sexo oposto. Talvez 10-20% exclusivamente tenham sexo com seu próprio sexo. Além disso, aqueles que se envolvem com adultos podem também se engajar em sexo com crianças.

3.      A influência corrosiva de homossexuais em posições de autoridade era bem conhecida em gerações passadas.

Três gerações atrás, em 1950, autoridades do governo dos EUA testificaram diante do Congresso que

“A maioria das autoridades concorda e nossa investigação [que incluiu testemunho psiquiátrico] tem mostrado que a presença de um pervertido sexual num órgão governamental tende a ter uma influência corrosiva em seus colegas de trabalho. Esses pervertidos frequentemente tentarão seduzir indivíduos normais a se engajar em práticas pervertidas. Isso se aplica de modo especial ao caso de pessoas jovens e influenciáveis que podem vir sob a influência de um pervertido.

“Autoridades governamentais têm a responsabilidade de manter esse tipo de influência corrosiva fora dos órgãos que estão sob seu controle. É particularmente importante que os milhares de rapazes e moças que são colocados em empregos federais não sejam sujeitos a esse tipo de influência enquanto estão a serviço do governo. Um só homossexual pode corromper um órgão governamental inteiro.” [4]

Naquele mesmo ano, a subcomissão da Comissão de Gastos no Departamento Executivo do Senado dos EUA concluiu “que homossexuais não estavam qualificados para emprego no governo federal e que eles representavam um risco de segurança porque eles poderiam ser chantageados acerca de sua sexualidade. Em resposta a esse relatório, o Presidente Eisenhower deu uma ordem executiva demitindo todos os homossexuais de seus empregos no governo federal…”[5]

4.      A Igreja Cristã historicamente condenou todas as formas de abuso sexual homossexual contra crianças.

Embora o Antigo Testamento condenasse a homossexualidade, só indiretamente mencionava as predileções de homossexuais para com rapazes, se referindo a meninos prostitutas. A Igreja Cristã ampliou isso ao condenar explicitamente a sedução homossexual de meninos. Naquela época, o padrão judaico para a maioridade era a idade de 13 anos para os rapazes, idade que se aproximava do sinal de maioridade no mundo romano, quando os meninos vestiam túnica (14-15 anos). Então a Igreja Católica provavelmente considerava a “corrupção de meninos” como sedução ou tentativa de recrutamento antes da idade de 15. Além disso, não existe evidência de que a Igreja Católica fazia diferença entre pré-adolescentes e adolescentes — a sodomia é dolorosa e prejudicial em ambos os casos.

5.      A profissão de saúde mental não é a resposta

Fazer uma diferença entre pré-adolescentes (menos de 13) e adolescentes (mais de 13) — uma diferença evidentemente irrelevante para estupradores homossexuais e investigadores passados — não faz nada para proteger meninos. Que os “especialistas” de saúde mental argumentem sobre se estuprar meninos nessa ou naquela idade indica uma “orientação” diferente — é ainda homossexualidade de indivíduos do sexo masculino para indivíduo do sexo masculino. Chamar um gambá de um nome diferente não o faz feder menos. E o que é pior, abusar de um pré-adolescente ou um adolescente? A Igreja Católica não deveria se submeter àqueles que querem separar a natureza desses crimes sexuais e colocá-las numa fatia estreita, como se de certa forma fosse uma “coisa” fundamentalmente diferente dependendo da idade da vítima.

Quase todos os criminosos armados em escolas americanas estavam sob tratamento desses especialistas. Contudo, pessoas que não são psiquiatras profissionais diagnosticaram o criminoso armado que matou no Dia dos Namorados na Flórida como um perigo claro e presente, enquanto especialistas de saúde mental fizeram todo o possível para manter objetos afiados (mas não armas!) longe dele para que que ele não ferisse a si mesmo ou sua família. Evidentemente eles criam que dava para conter Nicolas Cruz conversando com alguém igual de seu grupo (isto é, “terapia”). Os resultados de tratamento para vício de drogas ou álcool são deploráveis com ou sem um especialista de saúde mental na equipe. E raro é o padre que não tem voltado a cometer crimes depois do “tratamento” desses mesmíssimos especialistas.

De forma semelhante, sua perspectiva com foco no cliente em vez de proteger a sociedade, tem pouco espaço na Igreja Católica. A Igreja Católica tem a obrigação de proteger meninos (pré-adolescentes, adolescentes, etc.) de agressões. Eliminar homossexuais de posições de autoridade é o melhor jeito de alcançar isso, não adotando gírias psiquiátricas numa tentativa de parecer “sofisticado.”

Referências:

[1] Cascioli, R. (2018) “In the Church, The Problem is not Pedophilia but Homosexuality,” February 8, 2018, https://onepeterfive.com/church-problem-not-pedophilia-homosexuality/

[2] Bell, A. P. & Weinberg, M. S. (1978) Homosexualities: a study of diversity among men and women. New York: Simon & Schuster.

[3] Gebhard, P.H. & Johnson, A.B. (1979) The Kinsey data: marginal tabulations of the 1938-1963 interviews conducted by the institute for sex research. Philadelphia: WB Saunders.

[4] “Employment of Homosexuals and Other Sex Perverts in Government,” S Rep No 81-241, 81st Congress, 2d Session (1950) at 4.

[5] Graham, R., et al. (2011) The health of lesbian, gay, bisexual, and transgender people. National Academy Press. Section 2, p. 9.

Fonte: Julio Severo

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