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Garoto de 12 anos poderá fazer tratamento transgênero, mesmo contra a vontade do pai

Garoto de 12 anos poderá fazer tratamento transgênero, mesmo contra a vontade do pai
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O juiz que emitiu a decisão, autorizou o garoto a fazer um tratamento para bloquear o avanço da puberdade masculina, mesmo contra a vontade do pai.

Um adolescente de apenas 12 anos recebeu da Vara da Infância e Juventude de Uberlândia, o direito de se submeter a todos os tratamentos envolvidos no processo de interrupção da puberdade masculina, em razão dele ter sido diagnosticado com um quadro clínico de “transtorno de identidade sexual“, apresentando comportamento do gênero feminino (segundo relatórios da equipe multidisciplinar da Universidade Federal de Uberlândia – UFU).

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Apesar da mãe do garoto ser a favor do tratamento, o pai ainda se posiciona de forma contrária. A tutela antecipada foi concedida pela Vara da Infância e Juventude a pedido do Ministério Público de Minas Gerais, para garantir que o garoto se submeta aos tratamentos, independente da vontade do pai.

No mês de julho, o garoto compareceu acompanhado da mãe e equipe multidisciplinar da UFU à Promotoria de Justiça de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente para relatar o seu diagnóstico e explicar que queria fazer o tratamento hormonal transgênero, porém seu pai discordava da decisão.

Então, o promotor de Justiça Jadir Cirqueira de Souza conseguiu a autorização da mãe do garoto, ouviu a equipe multidisciplinar da UFU para encaminhar o pedido à Justiça.

A Justiça então concedeu a liminar autorizando o início dos tratamentos, independentemente da autorização do pai.

Segundo o juiz de Direito Lourenço Migliorini Fonseca Ribeiro afirmou, “não se pode conceber que o pai, de forma discriminatória, impeça ou prejudique os tratamentos e os acompanhamentos psicossociais indicados”.

Ideologia de gênero e erotização infantil

Apesar do juiz federal e o Ministério Público afirmarem que visam apenas a saúde física e mental do adolescente em questão, o procurador Guilherme Schelb vem alertando os pais e a sociedade em geral que a chamada “cultura transgênero” é de fato um tipo de doutrinação ideológica e que visa nada menos que a erotização infantil.

Em entrevista em entrevista concedida ao apresentador Edely Tápia (programa Família & Cia), o jurista destacou que a ideologia de gênero também faz parte de uma agenda que visa a criação de uma geração de adultos manipuláveis, porém preparados já desde criança.

“O que eles querem é exatamente esta ruptura entre o sexo biológico das crianças e o seu comportamento sexual. Isto faz parte, não somente do Partido dos Trabalhadores, mas também de uma lógica marxista socialista cultural”, alertou.

Confira a entrevista no vídeo abaixo:

Fonte: guiame

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