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Soberania de Deus versus soberania dos modernos fariseus

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Julio Severo

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Qualquer coisa que Jesus fizesse recebia dos teólogos de sua época antipatia e oposição. Esses teólogos, chamados de fariseus, julgavam e condenavam Jesus por tudo e qualquer coisa, desde curar a expulsar demônios.

Para os fariseus, não havia base bíblica para Jesus colocar as mãos sobre os doentes e curá-los, ou expulsar demônios. Os apostólos e seguidores de Jesus enfrentaram a mesma antipatia e oposição teológica.

Os fariseus só tinham acesso ao Antigo Testamento, pois na época o Novo Testamento não existia. É verdade que o Antigo Testamento não tinha exemplos e intruções de cura e expulsão de demônios. Talvez por isso os fariseus tivessem concluído de seus estudos teológicos que as práticas de Jesus estavam contra o Antigo Testamento.

Talvez também os fariseus entendessem que Deus era soberano e se Ele quisesse expulsar demônios e curar doentes, não era preciso que Jesus ou seus seguidores intervissem diretamente colocando as mãos em ninguém.

O Novo Testamento é muito diferente do Antigo Testamento, pois contém inúmeros exemplos de curas e expulsões de demônios. A grande surpresa é que mesmo assim, para disfarçar sua incredulidade, certos teólogos hoje apelam para o argumento da “soberania de Deus,” sugerindo cinicamente que colocar as mãos sobre enfermos, expulsar demônios, exercer dons de cura são desnecessários hoje.

Alguns chegam ao ponto rídiculo de dizer, em seu cinismo teológico, que os dons sobrenaturais do Espírito Santo cessaram 2 mil anos atrás, invalidando instruções claras da Bíblia, por amor às suas tradições teológicos extra-bíblicas. Eles mataram e enterraram uma parte importante da atividade do Espírito Santo, mas não permitem de forma alguma que suas teologias extra-bíblicas, criadas por homens de 100, 200 ou 300 anos atrás, sejam mortas e enterradas.

O fato é que o que esses teólogos fariseus dizem é muitíssimo diferente do que a Bíblia ensina. Jesus disse:

“Vão pelo mundo todo e preguem o evangelho a todas as pessoas. Quem crer e for batizado será salvo, mas quem não crer será condenado. Estes sinais acompanharão os que crerem: em meu nome expulsarão demônios; falarão novas línguas; pegarão em serpentes; e, se beberem algum veneno mortal, não lhes fará mal nenhum; imporão as mãos sobre os doentes, e estes ficarão curados.” (Marcos 16:15-18 NVI)

Enquanto os fariseus acusavam Jesus e seus seguidores usando como base a falta de instruções no Antigo Testamento, os modernos fariseus fizeram pior: Com sua própria soberania teológica extra-bíblica eles anularam a soberania de Deus. Onde Deus disse que quem crê em Jesus colocará as mãos sobre os enfermos e eles serão curados, os fariseus modernos ensinam que nem dons de cura nem imposição de mãos curam, indicando que se houver necessidade de cura e libertação, só Deus poderá agir e os cristãos nada podem fazer, a não ser orar.

Se os fariseus modernos fossem inteligentes e aplicassem seu argumento à pregação do Evangelho, eles raciocinariam: Deus é soberano e se Ele quiser que o Evangelho seja pregado, Ele próprio irá pregá-lo.

Contudo, na Sua sabedoria Deus determinou que os seguidores de Jesus preguem o Evangelho, expulsem demônios e coloquem as mãos sobre os doentes e os curem. É isso o que o Evangelho ensina.

A soberania de Deus na pregação do Evangelho inclui o dever cristão de pregar o Evangelho.

A soberania de Deus na cura dos enfermos inclui o dever cristão de colocar as mãos sobre os enfermos e usar a autoridade do nome de Jesus e os dons do Espírito Santo contra doenças.

A soberania de Deus na libertação de pessoas oprimidas por demônios inclui o dever cristão de colocar as mãos sobre os oprimidos e usar a autoridade do nome de Jesus contra os demônios.

Essa é a diferença drástica entre fariseus e seguidores de Jesus. Os fariseus do passado pregavam meramente teologia e usavam a soberania de Deus apenas para desculpar a ausência do poder sobrenatural de Deus em suas vidas e ministérios. E eles sentiam muito ódio de quem não tinha essa ausência.

Os fariseus modernos também pregam meramente teologia e usam a soberania de Deus apenas para desculpar a ausência do poder sobrenatural de Deus em suas vidas e ministérios. E eles sentem muito ódio de quem não tem essa ausência.

Portanto, a soberania de Deus conforme registrada no Novo Testamento mostra a responsabilidade dos cristãos agirem para a pregação do Evangelho, a expulsão de demônios e a cura de enfermos.

Os fariseus preferem sua própria soberania e soberba teológica em vez da soberania de Deus. Esse é um embate antigo. Jesus confrontou a soberania e soberba teológica dos fariseus. Hoje, quem precisa fazer esse enfrentamento somos nós que representamos Jesus com nossas palavras e ações na pregação do Evangelho, na expulsão de demônios e na cura de enfermos.

Fonte: www.juliosevero.com

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