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Natal: o milagre da gravidez em uma adolescente que amava a Deus

Natal: o milagre da gravidez em uma adolescente que amava a Deus
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Julio Severo

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Há 2.000 anos, gravidez na adolescência ocorria normalmente dentro do casamento. O caso de Maria foi problemático porque enquanto ela estava noiva de José, Deus enviou um anjo a ela para dizer que ela havia sido escolhida para ser a mãe de Jesus Cristo.

Não foi um recado profético para uma gravidez futura. Logo que Maria disse “sim” à escolha de Deus, ela ficou grávida. E ela tinha por volta de 14 anos de idade, pela tradição cristã. Mesmo poucos anos atrás, casamento e gravidez nessa idade não eram raridade. Os avós de minha esposa se casaram com 14 anos, numa igreja luterana.

O problema, no caso de Maria, era que a gravidez dela aconteceu diretamente do Espírito Santo, deixando José com várias suspeitas contra ela. Afinal, qual é o noivo que aceitaria tranquilamente a noiva lhe explicar: “Querido, como judeus, praticamos abstinência sexual até a data oficial do casamento, mas Deus decidiu me engravidar e eu aceitei. Agora, estou grávida. Não é uma bênção?”

Não sei a reação exata de José, mas duvido de que ele tenha ficado alegre. Nessa situação, José poderia adotar duas atitudes: Revelar a todos que Maria ficou grávida sem ele, fora do casamento, expondo-a assim à vergonha e desonra pública, inclusive punição, ou uma separação secreta.

A Bíblia diz que ele escolheu a segunda opção.

“O nascimento de Jesus Cristo ocorreu da seguinte maneira: Estando Maria, sua mãe, prometida em casamento a José, antes que coabitassem, achou-se grávida pelo Espírito Santo. Então, José, seu esposo, sendo um homem justo e não querendo expô-la à desonra pública, planejou deixá-la sem que ninguém soubesse a razão. Mas, enquanto meditava sobre isso, eis que, em sonho, lhe apareceu um anjo do SENHOR, dizendo: ‘José, filho de Davi, não temas receber a Maria como sua mulher, pois o que nela está gerado é do Espírito Santo. Ela dará à luz um filho, e lhe porás o nome de Jesus, porque Ele salvará o seu povo dos seus pecados.’” (Mateus 1:18-21 King James Atualizada)

Foi necessária a visitação sobrenatural de um anjo para convencer José de que Maria não o havia traido dormindo com nenhum outro homem. O anjo deixou claro para ele que a gravidez de Maria era realmente obra de Deus. José acreditou na palavra do anjo e acolheu Maria em seu lar.

Mas o Talmude, um documento que contém tradições judaicas fora da Bíblia, tem outra versão, que é muito mais maliciosa. O Talmude diz: “Depois que foi expulsa por seu marido e enquanto estava vagando de uma maneira vergonhosa, ela secretamente deu à luz Jesus.”

O Talmude, escrito por judeus religiosos que odiavam o Cristianismo, faz parecer que Maria ficou grávida depois de ser expulsa por José e viver na rua.

Se Maria tivesse ficado grávida fora do casamento na Grécia, Itália ou em qualquer país pagão 2.000 anos atrás, não haveria muitos problemas. Mas diferente das sociedades pagãs, a sociedade judaica tinha leis morais rígidas.

Eu não entendo as razões por que Deus decidiu colocar uma adolescente em tal dilema, mas quem sou eu para questionar a sabedoria dEle? Ele sempre sabe o que faz, mesmo quando não entendemos.

Hoje, os dilemas de Maria não seriam menores. As leis modernas, criadas em grande parte por socialistas, inundam as adolescentes de abrangente educação sexual imoral, inclusive com todos os tipos de dispositivos de controle da natalidade. O recado é claro: Elas podem fazer sexo à vontade, todos os dias, todas as semanas, todos os meses. Sexo na adolescência não é crime. O que é considerado crime é casar e engravidar na adolescência.

Se Maria vivesse hoje, o caso dela pararia no Conselho Tutelar, que poderia decidir um aborto para ela, pois toda gravidez de menina de 14 anos ou menos é presumida como fruto de estupro. José, como era homem maior de idade, seria preso como estuprador.

Tanto a adolescente Maria quanto o homem José eram tementes a Deus e seguiam as orientações de Deus para sexo, casamento e gravidez. Mas tal obediência deles os colocaria hoje em conflito direto com as modernas leis socialistas que dominam a sociedade.

Maria seria colocada sob a guarda do Estado socialista, que rejeitaria totalmente uma “gravidez do Espírito Santo,” tratando tal gravidez em vez disso como “doença venérea.” E José seria preso por “estupro” de uma adolescente.

São leis socialistas feitas muitas vezes por homens depravados no Congresso Nacional. Homens que não hesitam em abusar sexualmente de moças adolescentes. Aliás, na década de 1990, em pleno governo direitista de Collor, eu estava andando pelos corredores do Congresso Nacional e meu amigo me apontou a cafetona que trazia moças adolescentes para os deputados e senadores.

Ele me disse que todos ali conheciam esse crime, mas ninguém fazia nada.

Na sociedade socialista moderna, a adolescente Maria teria muita liberdade, mas só para depravações. Ela poderia usar anticoncepcionais e nenhuma lei e Conselho Tutelar a incomodariam. Ela poderia frequentar farras sexuais, e o Conselho Tutelar não a incomodaria.

Contudo, se ela escolhesse o caminho decente e, como adolescente, decidisse casar e engravidar, o Conselho Tutelar interviria sem falha para causar problemas sérios para ela e seu bebê.

Entretanto, Deus não está ausente quando grandes poderes estatais, religiosos e até demoníacos tentam impedir a vontade de Deus.

Os anjos de Deus e suas intervenções sobrenaturais estão acima do Talmude e seus preconceitos anticristãos.

Os anjos de Deus e suas intervenções sobrenaturais estão acima de tendências socialistas, até mesmo quando consagradas em lei, que se opõem a adolescentes que escolhem a vida sexual correta do casamento e gravidez.

Não sei quantas adolescentes há hoje que amam Deus a tal ponto que diriam “sim” a uma missão divina que é rejeitada por uma sociedade que rejeita a Deus e Seus propósitos. Só sei que quando elas e eles dizem “sim,” os anjos entram em ação. Milagre após milagre acontece.

Se dependesse de Conselhos Tutelares e suas draconianas leis socialistas a favor de sexo livre entre adolescentes, mas contra casamento e gravidez entre adolescentes, o primeiro Natal nunca teria acontecido.

O primeiro Natal, com uma adolescente dando à luz o bebê Jesus, foi um milagre.

Esse milagre continua hoje desafiando a mente dos que não entendem ou não aceitam como Deus pode engravidar uma adolescente quando as leis socialistas são tão claras que esse tipo de casamento e gravidez é “doença” ou mesmo “crime.”

Fonte: www.juliosevero.com

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