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Nossa fábrica de Ídolos

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A Igreja Evangélica Amigável dos Últimos Dias existe desde o Antigo Testamento, quando o rei Salomão, no auge de sua glória, resolveu erigir vários altares aos deuses pagãos, bem ao redor do Santo Templo (1 Rs 11.1-7). Seu exemplo foi imitado por…

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A Igreja Evangélica Amigável dos Últimos Dias existe desde o Antigo Testamento, quando o rei Salomão, no auge de sua glória, resolveu erigir vários altares aos deuses pagãosm, bem ao redor do Santo Templo (1 Rs 11.1-7). Seu exemplo foi imitado por vários de seus descendentes. Manassés, o mais perverso dos monarcas judaítas, entulhou a Casa de Deus dos mais abomináveis ídolos.

Estamos vivendo algo muito parecido em nossos dias. […] Muitas denominações fizeram-se nominais e apóstatas, deixando de ser movimentos de fé, poder e santidade na Palavra, para fazerem monumentos, ídolos e idólatras.

O mundanismo é o primeiro ídolo a ser introduzido na Igreja de Deus quando abandonamos o Deus da Igreja. Os crentes perdem a sua postura como servos de Deus e tornam-se servos do mercado de nichos e ícones. Conformam-se com este século e vivem a caça de espetáculos. Adotam costumes extravagantes e modas lascivas, contrariando frontalmente a modéstia cristã. Não demora muito e vem o conformismo espiritual; o nominalismo torna-se mais forte; a irreverência acaba por invadir o lugar santo, afrontando os justos e desprezando os preceitos de uma vida santa e pura, pautada pela Palavra de Deus. Enfim, escancaram-se as portas à apostasia e doutrina de demônios.

Lembremo-nos que a palavra divina não caducou: “Mui fiéis são os teus testemunhos; a santidade convém à tua casa, SENHOR, para sempre”. (Sl 93.5).

Com essa onda de irreverentes e extravagantes ídolos nacionais, os costumes mundanos, exóticos e ocultistas acabam gerando doutrinas incoerentes e contrárias à Palavra de Deus, “doutrinas de demônios”. Estes desvairados promotores da idolatria ainda vivem a procura de justificativas teológicas. E o que não faltam são ‘teólogos’ mundanizados para apoiar. O mundo jaz no maligno.

A música profana infiltra-se no meio cristão de uma forma vergonhosa, coitados dos que defendem e sustentam biblicamente a legítima música sacra. O que vemos é a intromissão de ritmos anômalos e extravagantes com letras divorciadas da sã doutrina. Até quando Deus suportará tal profanação? (1 Cr 16.42)

A música sacra não é show, é celebração ao Senhor. O cantor não pode ser visto como ídolo; sua função é adorar e não ser adorado. Não é artista; é sacerdote que se expressa amorosamente a Deus. É claro que ele precisa sustentar-se; faça-o porém com ética e temor, sabendo que Deus jamais abandonou seus filhos; mas os ídolos querem algo mais, desejam a bajulação, os holofotes, os aplausos e o dinheiro dos desvairados apreciadores e mantenedores desses super crentes.

Aos cantores que se santificam ao Senhor, meu “sim”! Aos que são forjados e estimulados pela mídia que só se interessa por lucros gananciosos, não, não e não! Se lhes criarmos nichos e altares, voltar-se-ão eles contra nós (na verdade já estão contra nós), cobrando pesados tributos e exigindo uma adoração que só é devida ao Único e Verdadeiro Deus.

Ao observar os “pregadores famosos” pergunto: Fama é unção? Esta vem através de uma profunda comunhão com Deus; aquela por intermédio de um bem engendrado marketing. A unção forja o profeta; a fama esculpe o ídolo. Se o primeiro é a voz que clama no deserto, o segundo vai ao encalço dos altares onde possa ser adorado. “A voz que clama nos palcos” […] O ídolo parece mensageiro, mas não tem mensagem. O que ele tem são gritos, movimentos de ‘interação’, psicologias baratas, falsas revelações, falsas profecias e muito blá, blá, blá! O homem de Deus, contudo, mesmo não tendo aparência prega com a vida e tem um testemunho santo.

Não precisamos de mensageiros comprometidos com teologias exóticas (extravagantes, pra-frentex) nem com modismos. É chegada a Hora de ouvirmos a genuína Palavra Deus:
“Mas tu lhes dirás as minhas palavras, quer ouçam quer deixem de ouvir, pois são rebeldes.” Ez 2.7.

Ou nós continuamos com a Palavra de Deus ou ficamos com os deuses que o Diabo está a nos oferecer. Idolos não faltam: sempre haverá um ex-cantor, um ex-jogador, uma ex-dançarina, um ex-big qualquer coisa, todos ávidos por sucesso no meio “gospel”, e todos os dias se levantam ignorantes e analfabetos de Bíblia para bajulá-los e alimentá-los. Vale tudo para conseguir colaboradores ou sócios. O lema desses é: “Venha a nós o vosso ouro e seja feito o nosso show”

Fonte: Gospel Prime

Divulgação: Eismeaqui.com.br

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