Quando eu era pentecostal, algo sempre me deixou intrigado com o falar em línguas, quer fossem as minhas línguas estranhas ou a dos outros: se as línguas estranhas são de fato, idiomas, por qual motivo tantos homens só repetem a mesma sequência de sons vez após vez? Que tipo de idioma era este que possuía nada mais que a repetição das mesmas palavras e sons indefinidamente?..
Por Yago Martins
Quando eu era pentecostal, algo sempre me deixou intrigado com o falar em línguas, quer fossem as minhas línguas estranhas ou a dos outros: se as línguas estranhas são de fato, idiomas, por qual motivo tantos homens só repetem a mesma sequência de sons vez após vez? Que tipo de idioma era este que possuía nada mais que a repetição das mesmas palavras e sons indefinidamente? Em vários estudos em nível de mestrado e doutorado, temos fato comprovado que a dita língua estranha, que deveria ser falada miraculosamente, é nada mais que uma reprodução dos fonemas da língua-mãe do falante, com as mesmas estruturas de cadência, ritmo, respiração, tom e melodia, análogas ao ato de vocalização livre de qualquer não-religioso do mesmo país, provando que não são idiomas coisa alguma, e que são um subproduto da língua do próprio falante. Esta evidência fenomenológica, se não respondida – como eu acredito que permanece –, fornece evidência para nos fazer crer que as línguas estranhas nada mais são que a livre vocalização que é possível a qualquer pessoa, religiosa ou não, e não há qualquer sobrenaturalidade nisto. Você não pode simplesmente dizer que “milagre não se entende” e deixar isso pra lá. Assista:
Fonte: Bereianos Apologética
Divulgação: Eis Me Aqui
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