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Aparências… Elas enganam?

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Fico pensando em como alguns evangelistas e pastores que estão à frente de menores ou maiores congregações começam com um propósito sadio e com o tempo acabam se envolvendo tanto na referida “obra”…

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Por: Sandro Duarte

Fico pensando em como alguns evangelistas e pastores que estão à frente de menores ou maiores congregações começam com um propósito sadio e com o tempo acabam se envolvendo tanto na referida “obra” que começam a policiar e a perseguir ao invés de pastorear os membros a eles confiados.

Tive uma experiência em uma igrejinha, bem pequena, na verdade um núcleo de uma igreja um pouco maior aqui no interior do RS.

Quem estava e continua à frente da congregação é um evangelista, ainda não designado pastor (que para mim pessoalmente não significa nada: ser ou não consagrado pastor).

O fato é que com o tempo a igrejinha começou a dar sinais de crescimento, não espiritual na sã doutrina, e sim em número. Eu percebia que os membros estavam cada vez mais alienados ao que o pastor e sua esposa diziam. E os membros, como péssimos bereianos, engoliam (e ainda engolem). Com o tempo, percebi também que este casal que estava à frente daquele núcleo usava de controle sobre os membros, travestidos de “autoridade espiritual” sobre a vida deles. Um horror! Patético!

Além dos cultos aos domingos, reuníamo-nos e ainda nos reunimos em casa no modelo de Igreja nos lares (Igreja Orgânica). Quando resolvemos nos afastar desta igrejinha, por percebermos que estava fazendo muito mal a nossa alma, pela acepção e controle de pessoas, este casal começou a visitar um por um dos irmãos na fé e espalhou várias mentiras ardilosas a respeito de nós, como clara alusão de medo de perder os “controlados e alienados”. Afinal, como ficaria o controle sobre essas pessoas? O poder sobre as mesmas? E o medo de perder os membros, como ficaria a arrecadação dos dízimos e ofertas? Uma verdadeira paranóia! E olha que nossa intenção nunca foi divisão, apenas não estávamos em concordância com o que estava sendo pregado e com a maneira que estava sendo pregada a Palavra. Estávamos dispostos a nos reunir, eu, minha esposa e meus dois filhos como Igreja e só. Apenas trouxe aqui este relato, que certamente é o relato de milhares de pessoas pelo Brasil afora, de como as pessoas começam bem e se perdem no meio do caminho.

No verdadeiro Caminho não há como se perder. Somos corruptíveis com o poder, o dinheiro, a fama, a falsa sensação de controle sobre tudo e todos. Mas quem deve dirigir nossas vidas sempre tem que ser o Senhor Jesus. E a única maneira é sermos bereianos. (Atos 17:11) Não é fácil entregar tudo ao senhorio de Jesus. Mesmo que as circunstâncias mostrem e até provem o contrário, temos e devemos que entregar tudo a Jesus. É Ele que é nosso Juiz, nosso Legislador e nosso Rei. E mais ninguém! Mas não! As pessoas têm que por as mãos (e muitas vezes a sujam sordidamente). Penso que muitos se identificaram neste post. E sei que muitos serão contrários ao mesmo. Mas também sei que tudo que está oculto vem a ser revelado um dia. Aquela igrejinha no interior do RS já não é mais a mesma… Entrou na onda neo-pentecostal de correntes de oração e etc. Será por quê? Que estas pessoas possam rever seu compromisso com a Palavra e ter em mente que existe apenas um Pastor e Senhor de nossas vidas: JESUS

Fonte: Bereianos.blogspot.com.br

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