Cosmovisão

O cristão e a política: o dever de se envolver

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O engajamento cívico não é opcional. O paradoxo do calvinismo político é que, embora tenhamos que admitir que muitas tentativas de aplicá-lo historicamente duraram pouco tempo, não há razão para abandonarmos nossa responsabilidade de nos envolvermos.

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Embora não possamos trocar oportunidades de envolvimento como cidadãos em nossa geração pelas de outras gerações, parece razoável concluir que a maioria dos calvinistas de gerações anteriores teriam achado inconcebível não votar e não acompanhar as notícias políticas do momento.

Estes acontecimentos são obras da providência de Deus; obedecer e corresponder às Suas obras é um elemento básico do viver cristão. O motivo para o envolvimento político é a obediência a Deus e o desejo de serví-lo em cada área de nossa vida.

Como diz Miquéias 6:8: “O que o Senhor pede de ti: que pratiques a justiça, e ames a misericórdia, e andes humildemente com seu Deus”.

À parte de qualquer bem que nosso envolvimento possa produzir, há mais uma razão fundamental para o envolvimento cívico: isso nos dá a oportunidade de glorificar a Deus na esfera pública. Somos chamados a glorificar a Deus em tudo que fazemos e em todos os aspectos de Sua criação.

Joel R. Beeke
In: Vivendo para a glória de Deus
Fonte: Cinco Solas

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