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O Dilúvio e a Arca de Noé podem ser comprovados, segundo cientista brasileiro

O Dilúvio e a Arca de Noé podem ser comprovados, segundo cientista brasileiro
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O mestre em ciências Everton Alves diz que é possível comprovar os relatos bíblicos com evidências científicas.

Embora a existência do Dilúvio e da Arca de Noé sejam contestadas por estudiosos adeptos ao evolucionismo, um cientista brasileiro ressaltou que é possível comprovar os relatos bíblicos com evidências científicas.

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O mestre em ciências Everton Alves, membro da Sociedade Brasileira do Design Inteligente e da Sociedade Criacionista Brasileira, explica o Dilúvio com base na Teoria das Hidroplacas, proposta pelo engenheiro norte-americano Walter Brown, em 1980.

Os eventos que descrevem a teoria das hidroplacas são divididos em quatro etapas: fase de ruptura, fase de inundação, fase da deriva continental e fase de acomodação.

De maneira geral, Alves explicou que a água que existia na zona de transição da Terra estava submetida a muita pressão e provocou a movimentação das placas tectônicas. A partir do Dilúvio, as placas foram remodeladas e houve o surgimento da Pangeia.

Everton lembra que, segundo uma pesquisa publicada pela Revista Science em 2016, o planeta Terra tem uma reserva subterrânea de água três vezes maior que os oceanos. “Foi encontrada água quente e salgada no poço mais profundo da Terra”, disse ele durante o Encontro Nacional de Universitários.

Onde foi parar toda a água do Dilúvio? Everton explica que, antes do dilúvio, a superfície do planeta Terra era relativamente plana. “Antes do Dilúvio, as montanhas não eram tão altas como hoje e os mares também não eram tão profundos”, esclarece.

Diante desta constatação científica, ele esclarece que a água do Dilúvio foi espalhada pelos mares que hoje  vemos na superfície da Terra. “A maior parte recuou para as zonas mais profundas das trincheiras oceânicas e vales, como a Fossa das Marianas, no Oceano Pacífico”, explica.

Construção da Arca de Noé

O cientista observa que Deus deu instruções de engenharia naval a Noé, conforme descrito em Gênesis 6. “Muitas construções do passado não se podem reproduzir com a tecnologia de hoje, como os zigurates e as pirâmides”, disse ele, fazendo relação com a Arca.

Everton Alves durante o Encontro Nacional de Universitários. (Foto: Guiame/Marcos Paulo Corrêa)

Everton Alves durante o Encontro Nacional de Universitários. (Foto: Guiame/Marcos Paulo Corrêa)

Everton lembra que cientistas da Universidade de Leicester calcularam dimensões descritas na Bíblia para a construção da Arca de Noé e descobriram que ela não poderia navegar, mas sim flutuar com segurança devido sua forma retangular, que tinha capacidade para acomodar perfeitamente todas as espécies.

“O que está relatado na Bíblia definitivamente funciona”, concluiu o pesquisador Thomas Morris.

Além disso, Everton afirma que algumas mudanças ocorreram na Terra após o Dilúvio. “Antes havia uniformidade de temperatura; todo o planeta era uma grande estufa. Cientistas encontraram evidências que provam que a Antártida, por exemplo, já foi um paraíso tropical”, explica.

O cientista ainda comenta que antes do Dilúvio, havia mais oxigênio que hoje. “Cientistas comprovaram que há supostos 67 milhões de anos, a atmosfera da Terra continha 50% a mais de oxigênio”, aponta.

Além disso,  o ser humano era maior em estatura e mais longevo. “Isso deixou de acontecer devido a vários fatores como concentração de oxigênio, aumento da radiação solar e radioatividade”.

Fonte: guiame

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