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Novo motivo para temer o Google e o Facebook

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As ameaças à liberdade de pensamento não estão vindo do governo hoje em dia, mas das grandes empresas dos Estados Unidos, diz um colunista no Wall Street Journal.

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Tipo de mentalidade de manada, que a revista Psychology Today define como membros de um grupo valorizando “a harmonia e a coerência acima da análise acurada e avaliação crítica.”

“A mentalidade de manada faz com que membros individuais do grupo sigam sem questionar a palavra do líder e fortemente desestimula toda discordância do consenso,” explica.

É o escritor Mark Epstein que está notando que o Google e o Facebook são responsáveis por 84 por cento de todos os anúncios digitais fora da China. Isso, ele afirma, dá a essas empresas poder enorme de censurar conteúdo.

Como Epstein mostra, a própria indústria americana de notícias está sendo transformada pelas empresas de mídia social.

Mais de dois terços dos americanos recebem pelo menos parte de suas notícias nas plataformas de mídia social, de acordo com uma pesquisa de opinião pública do Centro de Pesquisa Pew. E o número de empresas de mídia social utilizadas pela maioria dos americanos é pequeno.

O Facebook, Instagram (agora possuído pela Facebook), YouTube (possuído pela Google) e o Twitter (que tem uma parceria com o Google) controlam 95 por cento do consumo de notícias nas mídias sociais.

Tal poder significa que o Google, o Facebook e o Twitter podem descaradamente ostentar tendenciosidade sem se preocuparem em revoltar consumidores que não têm nenhum outro lugar para ir, argumenta Epstein. Pelo fato de que as empresas de mídia social por sua própria natureza só trabalham se as outras pessoas com quem você quer se comunica com já estão nelas, é difícil surgirem competidores.

O resultado mostra uma tendenciosidade política contra os conservadores e cristãos. Essa tendenciosidade provavelmente vai aumentar no futuro, ele disse.

Acontecimentos recentes mostram que a crítica de Epstein tem mérito.

Uma investigação do WND em 2016 revelou que os algoritmos usados pelo Facebook cometem discriminação sistemática contra sites conservadores.

E ex-funcionários do Facebook disseram que essa empresa rotineiramente suprime notícias conservadoras.

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