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Holocausto, aborto e sodomia

Holocausto, aborto e sodomia
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A Marcha pela Vida, um evento pró-vida imenso em Washington D.C., capital dos Estados Unidos, atraiu apoio de evangélicos e católicos que querem banir o crime do aborto nos EUA.

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O aborto foi oficialmente legalizado nos Estados Unidos, o maior país protestante do mundo, em 1973, enquanto o governo republicano covarde de Richard Nixon estava redigindo o infame NSSM 200, o guia confidencial do governo americano para a CIA e outras agências promoverem ideias e serviços de controle populacional no mundo inteiro, inclusive por meio da ONU.

A Marcha pela Vida foi realizada em 27 de janeiro, na mesma data do Dia Internacional de Memória do Holocausto. O Rev. Franklin Graham, filho do famoso evangelista Billy Graham, disse:

“Hoje é o Dia Internacional de Memória do Holocausto, um dia que reservamos para recordar os 6 milhões de judeus inocentes assassinados por Hitler — mortos por gás, em experimentos, fuzilados e por meio de trabalhos forçados. Muitos comentam que dava para impedir Hitler antes que tantas vidas se perdessem. Mas há outro holocausto ocorrendo neste mundo hoje — é chamado aborto. Mais de 58 milhões de abortos foram realizados legalmente nos EUA desde a decisão Roe versus Wade em 1973.”

O vice-presidente Mike Pence também participou da Marcha pela Vida. Essa foi a primeira vez na história dos EUA em que um vice-presidente participou de tal evento em prol dos direitos humanos dos bebês americanos. Mas por que os presidentes conservadores não podem participar diretamente e mostrar seu apoio pela vida e pelos bebês?

Se eu fosse um presidente americano, eu participaria. E quando o aborto foi legalizado, Nixon deveria renunciar em protesto contra a vergonha nacional do aborto legal. Ele não fez isso pela vida, mas acabou sendo forçado a renunciar por causa de sua própria vergonha pessoal e política.

Graham disse:

“Em vez de olhar para o passado e desejar que tivéssemos feito algo, vamos trabalhar para acabar com o horror do aborto neste país agora antes que dezenas de milhares de mais vidas inocentes sejam egoistamente eliminadas.”

Em 1974, milhares de manifestantes pró-vida encheram as ruas de Washington D.C. para mostrar que estavam contra o aborto legal. Marchas pró-vida são realizadas em Washington D.C. há décadas. Mas, 44 anos mais tarde, o aborto permanece intacto e sem diminuir massacrando centenas e centenas de milhares de bebês americanos, ainda que o movimento pró-vida tenha estado lutando ano após ano, sob presidentes socialistas e conservadores.

Oração é necessária contra a cultura de contracepção e matança, pois enquanto a contracepção não for vista como cúmplice do aborto, a matança dos inocentes continuará.

Peter LaBarbera, fundador e presidente da entidade Americanos pela Verdade sobre a Homossexualidade, fez uma pergunta interessante enquanto estava marchando pela vida:

“Ei, gente, estou na Marcha pela Vida em Washington e estou tão animado com a intensidade do momento para fazer o aborto retroceder. Ao mesmo tempo, estou entristecido com o contraste entre o movimento pró-vida e o movimento para deter a agenda gay e a agenda transexual. É maravilhoso ver todos esses jovens cheios de energia para defender a vida. Minha pergunta é: como é que podemos capturar o mesmo espírito para salvar o casamento e fazer retroceder a normalização da homossexualidade e a confusão sexual nos EUA?”

Ele acrescentou:

“A parte triste é: até mesmo muitas pessoas boas desistiram de lutar contra a agenda gay, conforme fica evidente com as muitas pessoas com quem tenho conversado em semanas recentes — até mesmo alguns ativistas pró-vida — que dizem que a decisão Obergefell (decisão em que o Supremo Tribunal dos EUA impôs o ‘casamento’ de mesmo sexo) nunca será revogada. É a verdade de Deus, não nossa verdade, e jamais podemos desistir dela!!”

LaBarbera está certo, pois o Presidente Donald Trump parece não mostrar nenhuma disposição de revogar as leis homossexualistas de Obama, especialmente o infame “casamento” gay. E seu vice-presidente, que é um evangélico pró-vida, tem um histórico triste de fraqueza diante da agressiva pressão homossexual.

Se Trump e seu vice tiverem êxito na luta contra o aborto, mas falharem contra a agenda gay, a derrota será devastadora para a família e a sociedade. Foi necessário somente a sodomia, não o aborto, para uma sociedade inteira, Sodoma e Gomorra, serem destruídas. Não será necessário menos para os EUA serem destruídos, principalmente porque Obama colocou os EUA no papel de liderança da promoção mundial do ativismo homossexual.

Sodoma e Gomorra foram castigadas pelos pecados homossexuais que cometeram contra si mesmas. Os EUA serão castigados pelos pecados homossexuais que têm cometido contra si e contra outras nações.

“O que aconteceu com Sodoma e Gomorra e as cidades próximas é um exemplo para nós do castigo de fogo eterno. As pessoas dessas cidades sofreram o mesmo destino que o povo de Deus e os anjos sofreram, pois cometeram pecados sexuais e se engajaram em atividades homossexuais.” (Judas 1:7 GW)

O aborto é a o holocausto dos bebês em gestação.

A aceitação legal da sodomia é o holocausto da sobrevivência da família e da sociedade, no mesmo altar em que sacerdotes homossexuais do passado sacrificavam bebês a Baal e outros demônios.

Versão em inglês deste artigo: Holocaust, Abortion and Sodomy

Fonte: www.juliosevero.com

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