“O ódio excita contendas, mas o amor cobre todos os pecados” – Provérbios 10.12.
Pr. Vilson Ferro Martins
Amor e ódio são os dois extremos mais comuns nas ocorrências da vida humana.
O ódio distorce a razão de ser da vida, porque só o amor constrói para o tempo presente e para a eternidade. Amor é vida, enquanto o ódio é morte.
É muito difícil a uma pessoa que se vê enganada nos seus direitos continuar amando e respeitando seu usurpador. Assim, se Deus não estiver no controle dessa vida, dificilmente ela conseguirá perdoar e amar novamente.
Só mesmo Deus é puro e genuíno amor. Todos os atos divinos, sejam eles os mais portentosos ou simples, se revestem dessa extraordinária essência, cada vez mais rara entre os homens.
Deus nos amou de tal maneira, que não olhou para o que tínhamos a oferecer a Ele, e sim o que Ele tinha a oferecer por nós. Seu único filho, santo, puro, sem mácula e sem pecado – Jesus Cristo.
Este é o problema da humanidade. Sempre ficamos à procura do que os outros podem nos oferecer, ao invés de olharmos o que podemos oferecer aos outros. Queremos amor, mas, oferecemos amor?
Jamais veremos uma prova tão autentica de amor e reconciliação, como a que foi apresentada por Deus, evidenciada na cruz do calvário.
Isto para nos ensinar que devemos amar e perdoar nosso semelhante, mesmo que ele esteja errado. Se analisarmos a fundo, o homem sempre esteve errado, mas Deus não levando em consideração o erro da humanidade, doou-se a Si mesmo, para nos dar vida e nos sarar.
Assim, nos está dito: “Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie” – Efésios 2:8-9.
Que divino exemplo maravilhoso.
Amém!
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