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Evangélico que comanda Escola de Samba não quer enredo sobre umbanda

Evangélico que comanda Escola de Samba não quer enredo sobre umbanda
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Evangélico que comanda Escola de Samba não quer enredo sobre umbandaSegundo relata a História, a Igreja Católica oficializou o carnaval [festa da carne] no ano de 590 d.C. Era um ‘momento festivo’, que antecederia o período de privações da Quaresma.

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Evangélico que comanda Escola de Samba não quer enredo sobre umbandaSegundo relata a História, a Igreja Católica oficializou o carnaval [festa da carne] no ano de 590 d.C. Era um ‘momento festivo’, que antecederia o período de privações da Quaresma.

Celebrada durante séculos de diferentes formas, a ideia de fantasias se consolidaram no período Renascentista, do início do século 17. Quando chegou ao Brasil foi adaptada, adicionando elementos de batuques do candomblé e cortejos religiosos como o da Senhora do Rosário e o dos afoxés.

As primeiras sociedades carnavalescas surgiram a partir de 1855, evoluindo para o conceito atual de escola de samba na década de 1920.

As ligações com questões religiosas sempre existiram nos sambas-enredos e nas alegorias, passando pela famosa “ala das baianas”. Com o tempo, foram surgindo variações e já existem versões evangélicas desses blocos e escolas de samba.

Esta semana, um empresário evangélico foi anunciado como dirigente da Império Serrano, tradicional escola do grupo especial do Rio de Janeiro. Rildo Seixas, proprietário de empresas de exportação e importação é apaixonado pelo Carnaval.

Fiel da igreja batista, ele chega com status de ‘patrono’, que na prática quer dizer um parceiro financeiro da agremiação. Com uma passagem considerada ‘traumática’ pela Viradouro, pois Rildo garante que o atual presidente ainda lhe deve dinheiro, o empresário assume a condição de ‘braço direito e esquerdo’ da presidente Vera Lúcia Correa.

Por causa de sua fé, ele avisou que não permaneceria na Império Serrano se a escola escolhesse um enredo ligado a umbanda ou ao candomblé. “Quando eu cheguei ao Império deixei clara a minha religião. Já fui espírita e não tenho nada contra, mas me encontrei na palavra do Deus vivo. O dia que o Império Serrano quiser falar sobre o espiritismo, cabe a mim querer ficar ou não. Mas certamente, eu não ficarei”, esclareceu.

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Não foi divulgado qual o aporte financeiro que ele trará para a escola carioca, mas caso decida fazer outros investimentos de cunho espiritual, existem muitas organizações missionárias que trabalham o ano todo anunciando o Deus vivo que ele diz ter encontrado.

Fonte: Gospel Prime

Divulgação: Eismeaqui.com.br

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