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“Vi Jesus depois de 18 caipirinhas e 14 cervejas”, diz jogador

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“Vi Jesus depois de 18 caipirinhas e 14 cervejas”, diz jogador

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A vida de alcoolismo foi vencida através do apoio dos familiares da religião. É assim que o lateral-direito Cicinho, campeão mundial pelo São Paulo, resume sua luta contra o vício.

“Vi Jesus depois de 18 caipirinhas e 14 cervejas”, diz jogadorA vida de alcoolismo foi vencida através do apoio dos familiares da religião. É assim que o lateral-direito Cicinho, campeão mundial pelo São Paulo, resume sua luta contra o vício.

“Eu tinha que beber até cair”, disse ele em entrevista reveladora ao programa Bola da Vez, da ESPN Brasil. Cicinho, 36 anos, precisou chegar para os psicólogos do São Paulo e confessar que era viciado.

Seu estado era tão grave que seus familiares temiam que o alcoolismo acabasse com sua vida. Mas há quatro anos essa história mudou, o atleta teve um encontro com Jesus e desde então não bebeu mais. “Eu tive um encontro com Jesus depois de ter tomado 18 caipirinhas e 14 long necks”, revelou.

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A história de Cicinho representa outros milhares de brasileiros que são alcoólatras. Mas infelizmente, poucos conseguem deixar o vício.

Um relatório divulgado em agosto do ano passado pela Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) deixava o Brasil em terceiro lugar no ranking dos países com mais mortes por causa do álcool. 73,9 homens a cada 100 mil habitantes morrem por conta do vício. Entre as mulheres o Brasil ocupa a 11ª posição, com 11,7 mortes a cada 100 mil habitantes.

Além de estar ligado diretamente à morte de tanta gente, o alcoolismo também causa diversas mortes violentas, quer seja em brigas entre familiares ou até mesmo as mortes no trânsito.

O programa é tão grave que o assunto chegou a ser tratado recentemente pelo ministro Osmar Terra, do Desenvolvimento Social, que falou sobre restringir o uso de bebidas alcoólicas para tentar acabar com o que ele chama de “epidemia”.

“Quanto ao álcool, deve se restringir de toda maneira que se puder. Tem quer ter regras de restrição. Voltou a ter álcool em estádios de futebol. Quando foi proibido, reduziu significativamente os casos de violência”, disse ele ao jornal O Estado de São Paulo.

Fonte: Gospel Prime

Divulgação: Eismeaqui.com.br

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