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Pastor diz que masculinidade bíblica precisa ser resgatada: “O modelo tem se enfraquecido”

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David Riker fez uma reflexão sobre a masculinidade bíblica baseando-se no segundo capítulo de Gênesis.

pastor David Riker fez uma reflexão sobre as características seminais da masculinidade bíblica a partir de uma análise do segundo capítulo do livro de Gênesis. Ele inicia o vídeo publicado nesta terça-feira (30) salientando que Adão apresenta a essência da masculinidade criada por Deus.

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“Neste capítulo, a humanidade não viveu as consequências desastrosas do pecado original e a criação de Adão revela a essência da masculinidade criada por Deus. No versículo 15, Adão recebe o mandato de zelar. Essa palavra é importante, o homem é aquele que zela pela criação. É o mandato cultural e natural do homem por cuidar. Portanto, o homem deve lembrar-se disso. Ele é um cuidador”, iniciou.

Ele continua a análise: “No Versículo 17 Deus anuncia que o homem é um ser consequente. Atenção homens, o masculino precisa entender que as suas ações, as suas atitudes, as suas omissões, o que fala e o que cala tem consequências graves sobre a família, sobre o planeta e sobre tudo o que nos cerca”, disse.

“Deus anuncia a consequência dos atos, a consequência moral fornecendo uma outra indicação importante acima da masculinidade do ser humano, que é a bússola moral. O masculino precisa se resgatar como elemento de equilíbrio moral. Elemento que busca entender a verdade e busca se alinhar à verdade a partir da experiência da graça de Deus e pelas forças dadas pelo Espírito Santo”, comentou.

O homem precisa ser frustrado

Segundo o pastor David Riker, a frustração faz parte do crescimento do homem. “A frustração é um elemento importante para a construção do masculino. Ninguém se torna homem sem frustração de apetites, de desejos, sem perceber os limites, sem identificar que está faltando alguma coisa”, coloca.

“Limites revelam a nossa armadilha da auto-suficiência. Deus faz o homem cair em profundo sono para resolver seu problema. O homem não é autossuficiente. Ele precisa aprender a descansar em Deus, esperando de maneira humilde, de uma maneira inteligente para que Deus traga aquilo que é a sua vontade, que neste caso é a criação da própria mulher”, pontua.

Riker ainda salienta que o homem precisa resgatar a ideia do sacrifício. “O masculino precisa se ver como dói a dor, como se tornar sacrifício para o bem comum da comunidade, da família. Essa tese tem sido enfraquecida ultimamente, porque esse modelo masculino do sacrifício, do herói, daquele que guerreia, daquele que se doa, está sendo vilipendiado, está sendo esquecido”, disse.

“Como se fosse uma coisa agressiva, como se desse muito protagonismo para o homem e não resolvesse nada. mas na génese do masculino está o sacrifício. É só pensar na própria pessoa de Jesus Cristo, que se sacrificou pela humanidade”.

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