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O phone-gate de Hillary: uma ameaça real

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O phone-gate de Hillary: uma ameaça real

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o general Ion Mihai Pacepa é o mais alto oficial de inteligência soviético que desertou para o Ocidente. Ele expôs as mentiras e os crimes em massa e a corrupão do seu ex-chefe, o presidente romeno Nicolae…

O phone-gate de Hillary: uma ameaça real

O maior desertor soviético, general Ion Mihai Pacepa, explica porque Hillary Clinton não pode ser presidente

Nota do editor do WND: o general Ion Mihai Pacepa é o mais alto oficial de inteligência soviético que desertou para o Ocidente. Ele expôs as mentiras e os crimes em massa e a corrupão do seu ex-chefe, o presidente romeno Nicolae Ceausescu, levando o ditador a um colapso nervoso e o motivando a oferecer recompensas de milhões de dólares pela cabeça de Pacepa e a mandar esquadrões de assassinos para os Estados Unidos para matar o seu ex-chefe de espionagem. Ceausescu não teve sucesso. Pacepa hoje vive sob identidade secreta nos Estados Unidos como um orgulhoso cidadão americano.

Pacepa escreveu com o professor Ron Rychlak o livro Disinformation: Former Spy Chief Reveals Secret Strategies for Undermining Freedom, Attacking Religion, and Promoting Terrorism, publicado pelo WND Books, que também deu origem ao premiado documentário Disinformation: The Secret Strategy do Destroy the West. Atualmente, um filme baseado no livro Disinformation está sendo produzido em Hollywood.

Mais recentemente, Pacepa escreveu também com Rychlak um e-book especial pré-eleições Looming Disaster, disponível GRATUITAMENTE para os leitores do WND que o solicitarem.

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Não nos enganemos: as mentiras de Hillary Clinton sobre o grave mal manuseio dos segredos nacionais americanos deve desqualificá-la para concorrer à Casa Branca.

Recentemente, uma Hillary brasileira, a presidente esquerdista Dilma Rousseff, sofreu impeachment por mentr à nação, ter aceito propina e estar envolvida em corrupção. E, neste momento, há também milhões de venezuelanos que lotaram as ruas exigindo o impeachment da versão Hillary deles – o presidente Nicolas Maduro, que em 2014 foi nomeado pela revista Time como uma das “100 Pessoas Mais Influentes”.

Deus me perdoe por comparar Hillary com o antigo tirano romeno Nicolae Ceausescu, de quem eu no passado fui alto conselheiro, mas há uma lição: mentir é o primeiro passo não apenas na direção do roubo mas também na direção do desastre econômico e na direção de inúmeras mortes que inevitavelmente ocorrem quando um líder é totalmente desonesto. No Natal de 1989, Ceausescu e a sua esposa foram executados pelo seu próprio povo por mentira, roubo e assassinato em massa, ao fim de um julgamento em que as acusações foram tiradas virtualmente palavra por palavra de um livro escrito por um dos seus mais próximos conselheiros – este autor.

As mentiras de Clinton

Em 1998, o presidente Bill Clinton – que esteve escondido em Moscow durante a Guerra Fria para escapar do recrutamento – sofreu impeachment pela Câmara dos Representantes por mentir sob juramento, ou seja, perjúrio, bem como por obstrução da justiça, mas um Senado leniente liderado pelos republicanos o manteve na Casa Branca.

O FBI acabou de revelar que Hillary Clinton, a atual candidata do Partido Democrata para presidente, dá continuidade à tradição do seu marido de mentir para o país.

Não é verdade que quando Hillary foi secretária de estado ela usou apenas dois celulares inseguros, como ela disse repetidamente à nação; foi revelado que ela usou pelo menos 13 outros aparelhos, alguns dos quais ela destruiu desafiando uma intimação do Congresso. Não é verdade que Hillary entregou todos os seus emails ao Congresso, conforme exigido na intimação do Congresso; na verdade, ela destruiu mais de 30 mil dos seus emails. Não é verdade que Hillary usou aparelhos celulares inseguros apenas para correspondência pessoal, conforme ela declarou ao Congresso; o FBI provou que 113 emails recuperados dos aparelhos celulares inseguros de Hillary foram retroativamente classificados como secretos pelo Departamento de Estado, que 22 foram considerados Altamente Secretos e outros 65 classificados como Secretos. Outros quase 2.100 emails do servidor pessoal de Hillary foram retroativamente classificados como Confidenciais pelo Departamento de Estado.

As ostensivas mentiras de Hillary e o encobrimento do Partido Democrata dessas mentiras resumem o histórico mal manuseio, por este partido, dos mais bem guardados segredos dos EUA, deixando nosso país vulnerável às mais graves ameaças mundiais – incluindo terrorismo nuclear. Poucas semanas atrás, o Kremlin anunciou que a Rússia tem uma novíssima arma nuclear, a Satan 2, equipada com tecnologia Stealth desenvolvida pelos americanos para evitar detecção, a qual em apenas dois minutos pode transformar o estado do Texas – ou um país do tamanho da França – em um monte de cinzas. O general Joseph Dunfor, chefe do Joint Chiefs of Staff (NT: Estado Maior Conjunto americano), disse ao Congresso que a Rússia agora representa uma ameaça real aos Estados Unidos. E o general Sir Adrian Dradshaw, deputy supreme allied commander in Europe da NATO, disse coisa parecida: “A ameaça da Rússia e o risco que ela traz de um cálculo mal sucedido que resulte em conflito estratégico representa uma ameaça real a toda a nossa existência”.

A inteligência da KGB sobre as armas nucleares americanas

Passei vinte e dois anos da minha outra vida na Romênia supervisionando, naquele país, o compartilhamento de informações de espionagem científica e tecnológica do Bloco Soviético. Eu sabia na época, e digo agora, que, ao contrário das suas declarações públicas, os russos não inventaram a sua própria bomba atômica. O seu serviço de espionagem reconstituiu a tecnologia americana para produzir armas nucleares juntando pacientemente pedacinhos de informações aparentemente inocentes sobre a bomba americana que eram tratadas com descuido pelas agentes públicas Hillarys daquela época. Os soviéticos então reproduziram aquela tecnologia em cidades super-secretas equipadas e gerenciadas pelo braço de inteligência estrangeira da NKVD soviética – mais tarde rebatizada KGB.

Eu estava bem familiarizado com aquelas cidades secretas da KGB. Chelyabinsk estava no mapa da Rússia mas não Chelyabinsk-40, uma cidade de 40 mil habitantes localizada nos Urais, onde armamentos de plutônio estavam armazenados. Nem mesmo os mais altamente confidenciais mapas militares russos mostram Chelyabinsk-65, Chelyabinsk-70, Chelyabinsk-95 e Chelyabinsk-115, todas nos Urais. As cidades secretas da KGB eram tão grandes que elas não podiam ser desmontadas. Até agora, nada indica que tenham sido.

Recentemente, o Los Alamos National Laboratory – uma das duas instalações americanas especializadas em trabalho super-confidencial de projetos de armas nucleares – publicou um extraordinário relatório ilustrado intitulado “History of the Russian Nuclear Weapon Program”. Este relatório nos leva para dentro da primeira cidade nuclear da KGB (na época, NKVD), de codinome Arzamas 16, escondida no leste do Cazaquistão, onde os vazamentos das antigas Hillarys foram transformados na primeira bomba nuclear soviética.

Uma boa parte do relatório de Los Alamos é dedicada a diversos cidadãos americanos, britânicos e alemães que – de propósito ou inadvertidamente – ajudaram Stalin a adquirir a capacidade de fabricar armas nucleares. Entre eles estão Julius e Ethel Rosenberg, que foram condenados por conspiração ao cometer espionagem durante tempo de guerra e foram executados; David Greenglass, irmão de Ethel; o cientista alemão Klaus Fuchs e uma porção de outros. Todos já eram conhecidos nossos à exceção de um: George Koval, de codinome Delmar, antigo membro do exército americano designado para o Projeto Manhattan. Koval desapareceu dos EUA em 1948 e agora sabemos que ele morreu em Moscow em 2006. No ano seguinte, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, o premiou com a condecoração “Herói da Federação Russa” por ter ajudado a KGB a reconstruir a tecnologia para o desenvolvimento da fusão de nêutrons usada para detonar as bombas atômicas jogadas no Japão em 6 e 9 de agosto de 1945. Aquilo, de acordo com Putin, diminuiu consideravelmente o tempo necessário para que a União Soviética conseguisse desenvolver uma bomba atômica própria.

Hoje, a despeito da liberdade de expressão permitida na antiga União Soviética, há um blecaute virtual de informações sobre o campo de inteligência. Se os arquivos da KGB algum dia forem realmente abertos, certamente saberemos sobre muito mais gente que, de propósito ou inadvertidamente, ajudou a KGB a transformar a União Soviética e a Rússia contemporânea em uma perigosa potência nuclear – potẽncia que também ajudou a China e a espantosamente irresponsável Coreia do Norte a pôr as mãos naquela terrível arma. Enquanto isso, cada americano que ame o seu país deve dar uma olhada no relatório de Los Alamos acima mencionado pois ele mostra um mundo que a maior parte das pessoas sequer consegue imaginar.

Arzamas 16 hoje está abandonada mas a dacha construída dentro daquela cidade da KGB para o chefe Lavrentiy Beria – que também se tornou primeiro ministro representante encarregado da nova indústria nuclear da União Soviética (1946-53) – foi religiosamente preservada. No dia 29 de setembro de 1949, o Beria chefe da KGB supervisionou a explosão da então chamada primeira bomba nuclear soviética, a qual, como escravo, ele nomeou Iosif-1. Em seguida, Beria ligou para Iosif (Joseph) Stalin do campo de testes Semipalatinsk para dizer que o Iosif-1 havia produzido a mesma nuvem de cogumelo devastadora da Fat Man americana.

Em 1950, quando Stalin fincou uma nova estrela de ouro no peito já carregado de Beria, ele disse que a inteligência sobre as armas nucleares americanas havia sido tão importante para a União Soviética quanto a vitória militar sobre a Alemanha. Não é de admirar que, após a morte de Stalin, Beria tenha sido executado. “Mortos não têm recordações” foi o que eu ouvi mais tarde do general Aleksandr Sakharovsky, conselheiro-chefe de inteligência da União Soviética na Romênia, que depois se tornaria o espião-chefe de Nikita Khrushchev.

Uma KGB com armas nucleares agora governando a Rússia

Meus antigos colegas da KGB devem ter rido no túmulo na véspera do Ano Novo em 1999 quando o chefe deles, Vladimir Putin, outrora meu correspondente na KGB, foi entronizado no Kremlin após um golpe no palácio da KGB, detalhado no livro Disinformation escrito em 2013 por mim e pelo professor Ronald Rychlak. Agora, a própria KGB, sob novos nomes, está sentada no Kremlin.

De acordo com um estudo publicado no conhecido jornal russo Novaya Gazeta e republicado pelo Centro para o Futuro da Rússia, cerca de seis mil antigos oficiais da KGB estavam tocando os governos federal e locais da Rússia no ano de 2003. Um deles é o Ministro do Exterior da Rússia, Sergey Lavrov, graduado pelo Instituto de Relações Internacionais patrocinado pela KGB e um dos amigos íntimos de Hillary.

Até 1999, a KGB era a única organização de inteligência no mundo encarregada de produzir armas nucleares com base em sua própria inteligência obtida dos EUA e de guardar o arsenal nuclear do seu país. Agora, a mesma KGB está sentada no Kremlin e também segura a terrível maleta nuclear que pode transformar a nossa terra em um inferno. O número exato de ogivas nucleares da Rússia guardadas e gerenciadas pela KGB é um segredo de estado. A Federação dos Cientistas Americanos estima que o Kremlin (também conhecido como KGB/FSB) possui 1.790 ogivas nucleares estretégicas ativas enquanto os EUA têm apenas 1.750.

No dia 16 de março de 2014, a tv estatal de Moscow anunciou que a Rússia podia transformar os Estados Unidos em “poeira radioativa”. Não era uma ameaça vazia como a maior parte da mídia e a classe política americana consideravam. Recordemos que ao longo dos anos, a KGB matou 94 milhões de pessoas apenas dentro do império soviético. De acordo com a nossa Comissão do Congresso EMP, a renomeada KGB – a qual está agora governando o Kremlin – possui uma bomba de pulso eletromagnético que poderia ser facilmanete lançada por terroristas do ISIS usando um velho míssil soviético Scud a partir de um barco de pesca na costa Leste ou na costa Oeste americana.

De acordo com James Woolsey, ex-Diretor da Central de Inteligência, que escreveu a introdução do livro Disinformation, uma única bomba de pulso eletromagnético geraria uma destruição sísmica fazendo com que a energia elétrica desaparecesse instantaneamente, as comunicações cessassem e os sistemas de transporte parassem. A Comissão EMP do Congresso calculou que possivelmente até 90% da população americana poderia morrer de fome, doença ou colapso social dentro de 12 meses após um ataque por pulso eletromagnético.

Uma secretária de estado que não sabe o que é um segredo

Após todos os horrores que têm visitado este mundo, em parte resultado de manuseio de segredos de estado descuidado, totalmente negligente ou traiçoeiro, Hillary Clinton – tendo servido oito anos como senadora americana e quatro como secretária de estado – disse ao FBI no mês passado que ela não sabia que os símbolos (C) nos materiais confidenciais que ela enviou ou recebeu em seus telefones celulares inseguros significava confidencial. Ela disse que pensava que os símbolos (C) fossem apenas referências de parágrafos marcados em ordem alfabética.

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Isso vai além de mentir. Isto é um insulto à inteligência do povo americano, assim como a declaração de Bill Clinton ao grande júri foi um insulto quando ele negou qualquer envolvimento com Monica Lewinsky. A sua declaração de que “não há nada entre nós” era verdadeira, ele testemunhou, porque ele não estava realmente envolvido em uma relacionamento sexual com a estagiária da Casa Branca na hora exata em que ele foi questionado. Assim, a sua famosa resposta clintoniana: “Depende qual é o significado da palavra ‘é’.”

Realmente, os EUA não precisam de outro Clinton mentiroso na Casa Branca. Há muita coisa em jogo.

Fonte: Mídia sem Máscara

Divulgação: Eismeaqui.com.br

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