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“A maior forma de evangelismo é uma vida correta”, afirma evangelista

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Janaína Depiné comentou que nosso exemplo como cristão traz pessoas para o Evangelho.

Como você fala de Jesus para seus colegas do trabalho? Para muitos cristãos, pode ser difícil expressar sua fé em determinados empregos, mas o fato é que nossas vidas acabam inspirando outras a procurarem por Cristo. É o que diz a evangelista Janaína Depiné, que também atua como consultora de etiqueta. Em entrevista para o programa Bate-Papo, ela afirma que devemos ser exemplo para os que ainda não conhecem a Deus.

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“Eu tenho a seguinte visão, que nem é minha, na verdade é de Agostinho, o primeiro filósofo cristão: ‘Evangelize sempre, se necessário use palavras’. Então, se necessário a gente deve falar, mas a nossa vida é uma forma de evangelismo”, disse a evangelista.

“Uma pessoa que é cristã deve evangelizar pelo próprio exemplo. A vida dela é um exemplo e ela traz pessoas para o Evangelho, porque uma pessoa no trabalho, ou em uma aula, que tem uma vida linda, as pessoas falam: ‘Essa pessoa é muito incrível, o que ela faz?’. Você quer saber o segredo do sucesso, você quer ir atrás e descobre Cristo”, comentou Janaína.

Cuidado no evangelismo

Ela ainda ressalta a importância de evangelizar sem fazer com que as pessoas criem um bloqueio contra o cristão. “Talvez o que acontece muito é a pessoa querer empurrar um discurso muito cristão goela abaixo e isso pode ter o efeito contrário, afasta as pessoas, porque elas criam uma resistência natural”, colocou,

“Elas dizem: ‘Não quero mudar minha vida’. Então elas já criam um bloqueio e se invés de fazer isso você tiver uma vida realmente atraente, vai ser muito mais eficaz”, pontuou.

Um testemunho real

Uma ideia semelhante é confirmada por Ashok Nachnani, presbítero na Primeira Igreja Batista de Durham, em Carolina do Norte (EUA). Em um artigo para o Ministério Fiel, ele ressalta o medo que assombra os cristãos: “O rápido avanço do liberalismo social e das políticas de recursos humanos promovendo ‘tolerância’ no local de trabalho apenas exacerbam os dois medos que comumente citamos sobre o não compartilhamento do Evangelho com nossos colegas de trabalho”.

Ele cita as dificuldades: “Medo da má reputação e medo de repercussões na carreira, como perda de emprego ou estagnação”. Ashok conta que antes de se converter era  um “hindu autoconfiante”. Ele diz: “Eu realmente não era um cara que estava me esforçando para buscar Cristo”.

“Entra meu colega cristão, Hunter. Bem conhecido e querido no escritório, ele era um vendedor de alto desempenho. Eu sabia que Hunter não se encaixava no molde de um cristão que eu tinha construído mentalmente, antiquados, hipócritas e monótonos. Hunter não era assim. Então comecei a observá-lo”, contou.

“Nós nos tornamos amigos. Nós passávamos tempo juntos e conversávamos sobre diversos tópicos: Os Simpsons, O Senhor dos Anéis, Cristo, Krishna, café, trabalho. Enquanto o Senhor usava o Hunter para me pegar, eu nunca me senti como um projeto, mas sim um amigo. Como só Deus é capaz de fazer, ele providenciou que Hunter estivesse comigo no mesmo momento em que ele orquestrava uma crise espiritual na minha vida. E ele deu a Hunter a sabedoria e a ousadia para falar a verdade à minha vida quando eu mais precisava”, finalizou.

Confira a fala completa de Janaína Depiné:

Fonte: guiame

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