Por Rogério L. Martins
Eu vivo em um universo excêntrico, um louco, lúcido, que muito aprendeu, mas pouco sabe…
Caminho pela vida, quase o tempo todo, Em um quarto fechado sem paredes, conheço mil lugares.
Quando olho no espelho, incompleto ou inteiro.
Sinto saudade de outrora,
Real ou fictício, contemplo os inúmeros flashes, da minha enganadora memória.
Quando anseio enxergar o paraíso, faço da paz minha morada,
Quando, estar feliz é mais que um sorriso, as cores vem e inundam minha alma apagada…
Como a Fênix me vejo, anseio o passamento para o fim, degustando da morte, Só assim surgirá um novo ser, renovado enfim, com um fulgor mais forte.
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