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Evangelização: Cuidado com a isca!

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O amor, o zelo, e a preocupação pelas almas perdidas, é um sentimento que todo verdadeiro cristão possui. O desejo de contemplar almas se renderem aos pés do Senhor, é algo vivo e em plena atividade dentro de cada crente. A reação…

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O amor, o zelo, e a preocupação pelas almas perdidas, é um sentimento que todo verdadeiro cristão possui. O desejo de contemplar almas se renderem aos pés do Senhor, é algo vivo e em plena atividade dentro de cada crente. A reação desencadeada por este amor, não é outra a não ser a evangelização. Aqueles que passaram pela cruz do calvário e experimentaram um novo nascimento em Cristo (II Co. 5.17), sempre permanecem em prontidão para anunciar as boas novas do reino de Deus. Esta é uma atitude extremamente positiva, pois este é um desejo que fora introduzido pelo Espírito Santo em nossos corações (Mc. 16.15). A evangelização resumisse plenamente em anunciar a Palavra de Deus (Rm. 10: 17), porém, muitos não conseguem entender a simplicidade deste ato. Com isto, sempre estão acrescentando algo a mais à evangelização, além da simples pregação da Palavra. Não que eu seja contra métodos alternativos de evangelização, muito pelo contrário. Contudo, devemos ter muito cuidado com estes novos métodos utilizados, pois na maioria das vezes, o que era usado como pretexto de “isca” para as almas perdidas, tornou-se o prato principal de muitas igrejas.

No decorrer dos anos métodos e mais métodos foram inventados para a evangelização. Estes métodos foram criados, pois segundo os seus responsáveis, era para que todos os indivíduos fossem alcançados por Cristo. Muitos ainda utilizam do texto de (I Co. 9.22), para encontrarem uma brecha onde possam incluir a sua forma de evangelização sem que haja alguma refutação. É ai que mora o perigo! Hoje, os apologistas cristãos, que possuem zelo pela obra e pela Palavra do Senhor, estão passando dificuldades para tentar reeducar o povo nas Sagradas Escrituras. Isto mesmo: “REEDUCAR”. Um exemplo clássico e terrível é a chamada teologia da prosperidade. A prosperidade material quando era anunciada nos panfletos, e convites radiofônicos, serviria apenas para chamar a atenção das almas perdidas. Pensava-se: “Vamos chamar a atenção do povo com prosperidade financeira, pois este é o fraco do povo!”. Com isto, estas pessoas viriam para dentro das igrejas e poderiam ouvir, ao invés de uma mensagem de prosperidade, uma mensagem da cruz de Cristo para suas vidas. A princípio, uma ótima idéia. Mas acabou não dando muito certo, pois de isca para as almas perdidas, a prosperidade material se tornou uma “doutrina” Bíblica para muitas igrejas de todo o mundo. Ela (prosperidade material) se tornou um alimento para o povo evangélico em suas reuniões, antes educado no Evangelho genuíno. A prosperidade material de isca, tornou-se um “dom” que foi “adquirido” por todos nós na cruz do calvário.

A isca que fora criada para a caça, agora tem sido o prato principal de muitos caçadores. Portanto, cuidemos para que não sejamos pegos na própria armadilha.

Fonte: Bereianos Apologética Cristã Reformada

Divulgação: Eismeaqui.com.br

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