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“É errado forçar essa desconstrução nas crianças usando brinquedos”, diz Marisa Lobo

“É errado forçar essa desconstrução nas crianças usando brinquedos”, diz Marisa Lobo
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A psicóloga disse que as escolhas das crianças por brinquedos é influenciada de forma biológica.

Cada vez mais grandes empresas investem seus recursos para disseminar a ideologia de gênero. Como no caso da C&A propartando a moda agendar, com roupas ditas unissex onde homens e mulheres podem compartilhar. Mas, tais propagandas não só apenas disparadas aos adultos ou jovens. As crianças também são um alvo forte.

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Como no caso da Omo que no Dia das Crianças incentivou que os meninos brincassem de bonecas, em uma tentativa de despreocupar os pais quanto a educação dos filhos. Já a Avon salientou que os pais não chamassem suas filhas de princesas pois tal atitude não seria bom para elas. Ambas tentam mostrar que não há regras quanto a educação dos filhos sobre como brincar, se vestir.

“Tudo não passaria de uma construção social”, é a teoria pregada pela ideologia de gênero e por tais empresas. Em se tratando de brinquedos, os defensores dessa teoria acreditam que “não existe brinquedos de menino ou menina”. Por esse motivo, uma criança pode ser estimulada a brincar com brinquedos do gênero oposto. Eles esquecem do fator biológico que conclama a natureza humana. A escolha por objetos e atividades, por exemplo, recebem grande influência biológica.

De acordo com a psicóloga Marisa Lobo, existem brincadeiras e brinquedos comum a todos, mas há aqueles que são específicas de cada sexo. “O que está errado é forçar compulsoriamente essa desconstrução da masculinidade e da feminilidade das crianças utilizando os brinquedos”, explica ela.

A própria Marisa exemplifica o fato de tais escolhas serem biologicamente influenciadas. Em setembro, a atriz global Thaís Araújo lamentou por meio do seu perfil no Instagram o fato de sua filha gostar de brincar de casinha. “Tenho uma filha de dois anos e oito meses que ama rosa, enlouquece com princesas, brinca de mãe e filho o dia todo e chora quando entra numa loja de brinquedos querendo ferro e tábua de passar! Socorro!”, publicou a artista na época.

Em seu texto, Thaís continua continua explicando que para ela isso é como uma piada, porque a filha dela está indo contra tudo o que ela prega no dia a dia e o que ela acredita ser uma construção social “das mais cruéis”. Marisa é certeira no que diz: a opção da menina é um fator biológico e não cultural.

Fator biológico

Para esclarecer melhor este assunto, vamos observar o seguinte exemplo. A jornalista Lilian Burgardt escreveu um artigo intitulado ‘O sexo das profissões”, para o site Universia Brasil em 2007. Nele ela pontua que a escolha do curso universitário pode também ser influenciada de forma biológica. “Áreas ligadas ao ‘cuidar’ continuam sendo majoritariamente ocupadas pela força feminina, enquanto as que exigem raciocínio rápido e preciso permanecem atreladas ao sexo masculino”, escreveu ela.

Voltando o olhar para as crianças, a escolha de atividades e brinquedos está bem atrelada às questões biológicas. Nos homens, o hemisfério cerebral esquerdo é dominante, o que comprova a predileção de meninos por atividades que envolvam mais cálculos, engenharias e tecnologias. Já as mulheres têm a atividade cerebral mais balanceadas entre os hemisférios e por isso buscam atividades ligadas às linguagens, como enfermagem e educação, por exemplo.

Tais fatores influenciam as crianças na escolha daquilo com o que irão se entreter (carrinhos ou bonecas). Marisa Lobo explica: “Se você soltar um bebê de seis meses no chão e colocar de cada lado brinquedos bem segmentados, ele pode sim ser atraído pela cor do objeto comum ao outro gênero, é comum”. Segundo a psicóloga, o bebê acaba por “decidir mesmo brincar com aquele que atende às suas características biológicas”.

Fonte: guiame

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