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Maior organização muçulmana do Reino Unido lutando para proibir Franklin Graham de pregar lá

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Steve Warren

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A maior organização islâmica da Grã-Bretanha está pedindo ao governo que proíba o evangelista Franklin Graham, que está agendado para aparecer em um evento no país no final deste mês.

A revista Newsweek informou que o Conselho Muçulmano da Grã-Bretanha (CMG), organização que reúne centenas de grupos islâmicos, está apoiando os pedidos de três parlamentares e membros do público para negar a Graham um visto para divulgar o que a organização chama de “discurso do ódio.”

O “discurso de ódio” a que eles se referem é a pregação de Graham contra o islamismo como “mal” e como “religião de guerra.” Ele também tem sido um adversário contra o movimento de direitos LGBT.

Graham, filho do falecido Billy Graham, será o palestrante convidado do evento Festival de Esperança em Blackpool, localizado no noroeste da Inglaterra, em 21 de setembro.

No site Jihad Watch, o escritor Robert Spencer pergunta “Alguém estaria pedindo a proibição de Graham do Reino Unido se ele tivesse chamado o Cristianismo de ‘mal’?”

O CMB em uma declaração ao jornal The Guardian disse: “No passado, o governo proibiu indivíduos que eles alegam ‘não serem úteis ao bem do público.’ Os comentários do senhor Graham estão registrados e claramente demonstram ódio pelos muçulmanos e outras minorias. Esperamos que o governo aplique seus critérios aqui. Se isso não acontecer, enviará uma mensagem clara de que não está sendo coerente em desafiar todas as formas de fanatismo.”

Spencer diz que o governo britânico já é incoerente.

“Ele proíbe os inimigos do terrorismo jihadista e os críticos do islamismo ao mesmo tempo em que deixa entrar os jihadistas,” escreveu ele. “O Ministério do Interior recentemente proibiu Martin Sellner, Brittany Pettibone, Lauren Southern e Lutz Bachmann de entrar, todos pelo crime de se opor ao terrorismo jihadista e à opressão da xariá, e assim deixou claro que é mais autoritário e indisposto a defender a liberdade de expressão do que nunca — pelo menos quando se trata de críticas ao islamismo, gangues de estupradores muçulmanos e migração em massa de muçulmanos.”

Spencer escreve que ele e Pamela Geller foram proibidos de entrar na Grã-Bretanha há cinco anos por dizerem a verdade sobre o islamismo e a jihad.

“Poucos dias depois de Geller e eu sermos banidos, o governo britânico liberou a entrada do xeique saudita Mohammed al-Arefe. Al-Arefe havia dito: ‘Devoção à jihad por amor a Alá, e o desejo de derramar sangue, esmagar crânios e cortar membros por amor a Alá e em defesa de sua religião, é, sem dúvida, uma honra para o crente muçulmano,” escreveu ele. “Alá disse que se um homem lutar contra os infiéis, os infiéis não serão capazes de se preparar para lutar.”

“E a pregação de ódio e jihad de Syed Muzaffar Shah Qadri foi tão radical que ele foi proibido de pregar no Paquistão, mas o Ministério do Interior do Reino Unido lhe deu as boas-vindas na Grã-Bretanha,” continuou ele.

Spencer também escreve que o Ministério do Interior do Reino Unido também liberou a entrada de Shaykh Hamza Sodagar no país apesar do fato de ele ter dito: “Se há homens homossexuais, a punição é uma de cinco coisas. Uma — talvez a mais fácil — cortar a cabeça deles, é o mais fácil. Segunda — queimá-los até a morte. Terceira — jogá-los de um penhasco. Quarta — derrubar uma parede em cima deles para que eles morram debaixo dela. Quinta — uma combinação dos itens acima.”

Ele também aponta que o governo da primeira-ministra Theresa May permitiu que dois pregadores jihadistas entrassem no país, e um deles foi até saudado pelo arcebispo de Canterbury. Ao mesmo tempo, o governo britânico proibiu três bispos cristãos do Iraque e da Síria de entrar no país, apesar de estarem enfrentando perseguição em seus países.

“Então, se o governo britânico for coerente nesse caso, banirá Graham e deixará entrar alguns jihadistas,” escreveu Spencer.

Fonte: Julio Severo

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