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Governo da Inglaterra diz para cristão estrangeiro que pediu asilo: O Cristianismo não é uma religião pacífica

Governo da Inglaterra diz para cristão estrangeiro que pediu asilo: O Cristianismo não é uma religião pacífica
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Comentário de Julio Severo: Minha opinião pessoal? O funcionário do governo inglês que negou pedido de asilo de um cristão perseguido só pode ser muçulmano. Tenho amigos na Inglaterra que me contaram que muitos muçulmanos ocupam cargos públicos no governo inglês, inclusive na imigração. É de duvidar que eles seriam injustos com cristãos perseguidos de outros países que pedem asilo na Inglaterra?

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Uma onda de indignação está crescendo em resposta a uma carta sarcástica do Ministério do Interior do Reino Unido negando um pedido de asilo de um muçulmano que se tornou cristão porque as autoridades inglesas disseram que o Cristianismo não é uma religião pacífica e que o convertido não acreditava no Cristianismo de qualquer maneira.

O caso desenvolveu-se, informou o jornal Express de Londres, quando o pedido de asilo de um cidadão iraniano foi rejeitado.

Um apelo está sendo buscado, e muitas autoridades e especialistas estão condenando a ação.

Nathan Stevens, assistente social de imigração, divulgou o caso no Twitter.

O funcionário do Ministério do Interior que despachou a rejeição listou seis passagens da Bíblia, inclusive do Apocalipse, e disse: “Esses exemplos são incoerentes com sua afirmação de que você se converteu ao Cristianismo depois de descobrir que é uma religião pacífica, em oposição ao islamismo, que contém violência. raiva e vingança.”

Além disso, o funcionário não identificado que enviou a carta agiu como um especialista em teologia, afirmando: “Você afirmou em seu [pedido de asilo] que Jesus é seu salvador, mas então afirmou que Ele não seria capaz de salvá-lo do regime iraniano. Portanto, considera-se que você não tem convicção em sua fé e sua crença em Jesus é morna.”

Stevens escreveu: “Vi muita coisa ao longo dos anos, mas até mesmo eu fiquei realmente chocado ao ler essa crítica exagerada incrivelmente ofensiva usada para justificar uma recusa de asilo.”

Ele acrescentou: “Quaisquer que sejam seus pontos de vista sobre fé, como é que um funcionário do governo pode escolher arbitrariamente pedaços de um livro sagrado e depois usá-los para destruir o motivo sincero de alguém por ter tomado uma decisão pessoal de seguir outra fé?”

Stevens revelou que o requerente está recorrendo da decisão, apresentando uma queixa ao Ministério do Interior.

No site Jihad Watch, que monitora a lei islâmica xariá, estava o comentário de Christine Douglass-Williams, que disse sobre as alegações do Ministério do Interior: “Bela tentativa, mas o Apocalipse é um relato profético, não um chamado à violência; além disso, não existe um problema mundial de cristãos e judeus citando versículos violentos da Revelação ou do Antigo Testamento e colocando-os em prática. Mas os jihadistas estão citando o Alcorão para justificar sua violência e fazem isso repetida e abertamente.”

Ela também apontou que o governo do Reino Unido “continua a permitir a entrada na Inglaterra dos piores pregadores do ódio jihadista, que promovem a jihad contra seu próprio povo.”

“Mais de 100 palestrantes de ódio jihadista foram convidados e hospedados em universidades britânicas durante o ano letivo de 2016 e 2017.”

Entre os palestrantes estava Syed Muzaffar Shah Qadri, que pregou “ódio e violência da jihad” e foi proibido de pregar no Paquistão.

Além disso, a Inglaterra aprovou a entrada de Shaykh Hamza Sodagar, apesar de ele defender a morte de homossexuais.

Ele disse: “Se há homens homossexuais, a punição é uma das cinco coisas. Uma — a mais fácil talvez — corte a cabeça deles, é a mais fácil. Segunda — queime-os até a morte. Terceira — jogue-os de um penhasco. Quarta — derrube uma parede sobre eles para que eles paguem seus pecados debaixo disso. Quinta — uma combinação das coisas acima.”

O relatório disse: “O especialista em questões jurídicas Donor James McKinney declarou: ‘Este caso parece ser um exemplo extremo de um funcionário individual fabricando uma razão para recusar um pedido de asilo, e o Ministério do Interior reconhece que ele estava fora de sintonia.’”

O Express informou que Stephen Evans, da Sociedade Secular Nacional, acusou o governo de usar “justificativas teológicas para recusar pedidos de asilo.”

“Decisões sobre o mérito de um recurso de refúgio devem se basear em uma avaliação dos fatos em questão — e não na interpretação do estado de qualquer religião,” disse ele. “Não é o papel do Ministério do Interior bancar o teólogo.”

Fonte: Julio Severo

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