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Cristãos são hospitalizados com urgência após ataque de extremistas, no Vietnã

Cristãos são hospitalizados com urgência após ataque de extremistas, no Vietnã
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Quatro pessoas ficaram hospitalizadas por oito dias após o ataque, com lesões na cabeça e nos braços.

Quatro famílias cristãs vietnamitas foram atacadas por uma multidão liderada pelo chefe da aldeia onde moravam. Ao todo, foram cerca de 24 pessoas vítimas do ataque. As informações são de fontes locais que revelaram ao World Watch Monitor.

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Quatro pessoas foram hospitalizadas por oito dias após o ataque que aconteceu no dia 1 de março, com lesões na cabeça e nos braços. Todas as quatro famílias foram recentemente convertidas ao cristianismo.

As autoridades aconselharam contra a permanência com a nova fé. Segundo o World Watch Monitor, os líderes da aldeia disseram que, a menos que eles renunciassem o cristianismo, eles serão forçados a abandonar a aldeia.

O pastor das famílias foi visto conversando com as autoridades locais sobre o incidente. Estima-se que haja 400 mil cristãos em Hmong no Vietnã. Uma proporção maior do que a população do Vietnã como um todo (cerca de 9%).

Os cristãos do Vietnã enfrentam ameaças à sua liberdade religiosa por meio da nova Lei sobre Crenças e Religiões do governo, que entrou em vigor este ano e, até agora, tem sido usada para criminalizar cirstãos.

A repressão do governo do Vietnã sobre a liberdade religiosa foi uma questão abordada na 37ª sessão do Conselho de Direitos Humanos, atualmente reunido em Genebra. O presidente do Comitê de Direitos Humanos do Vietnã (VCHR), Vo Van Ai, disse ao Conselho no dia 14 de março:

“O Vietnã afirma que não há prisioneiros políticos, apenas pessoas que violaram a lei”. Mas o fato é que a legislação nacional do Vietnã é incompatível com o direito internacional. Em vez de desenvolver o estado de direito, o Vietnã está aplicando a lei, adotando todo um arsenal de legislação que anula os direitos humanos.

Van Ai expressou especial preocupação com as disposições de “segurança nacional” no Código Penal recentemente alterado, que entrou em vigor em janeiro de 2018. Estas disposições de segurança são “invocadas sistematicamente para deter os dissidentes políticos, religiosos, defensores dos direitos humanos e a sociedade civil”. disse.

Fonte: Guiame

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