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Cristã é queimada viva por se recusar a casar com muçulmano, no Paquistão

Cristã é queimada viva por se recusar a casar com muçulmano, no Paquistão
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Asma Masih, de 25 anos, não resistiu às queimaduras e morreu no hospital no último domingo (22).

Uma jovem cristã paquistanesa foi queimada viva depois de se recusar a casar com um muçulmano e se converter ao islamismo. Asma Masih, de 25 anos, morreu no hospital no último domingo (22) depois de negar repetidas propostas de casamento de um muçulmano local, segundo o Pakistan Today.

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Seu pai, Yaqoob Masih, disse que Asma tinha ido atender a porta enquanto trabalhava como ajudante doméstica em Sialkot, no nordeste do Paquistão, quando foi atacada. Yaqoob, que estava visitando a casa em que ela estava trabalhando, afirmou que viu “Rizwan Gujjar fugindo da cena enquanto Asma estava em chamas”.

A mídia local informou que o sub-inspetor Muhammad Riaz, da polícia civil, disse que Guijar confessou o ataque e foi preso. “Nós preparamos os documentos necessários e o enviamos para a cadeia”, disse ele.

Mercadoria barata

Nasir Saeed, diretor da CLAAS-Reino Unido, uma instituição de caridade cristã que trabalha no Paquistão, disse que as meninas cristãs são vistas como inferiores e como uma mercadoria barata.

Ele disse ao Christian Today que apesar de algumas leis estarem em vigor, como a Lei de Proteção Contra o Assédio às Mulheres no Local de Trabalho (Emenda) de 2010 e a Lei de Proteção às Mulheres Contra a Violência de 2015, elas são difíceis de aplicar.

Cristãs em perigo

As mulheres continuam em perigo e o Paquistão é considerado o terceiro país mais perigoso do mundo para mulheres e crianças. “Elas são muitas vezes perseguidas e intimidadas em seu local de trabalho. Elas são frequentemente obrigadas a se converter ao islamismo e se casar com colegas muçulmanos”, disse Nasir Saeed ao Christian Today.

“Se elas se recusarem, terão consequências terríveis. Às vezes, elas são sequestradas e convertidas à força ao Islã, e às vezes são atacadas com ácido. Esses casos estão se tornando questões cotidianas e a polícia quase não faz avanços, especialmente se a vítima é cristã”, finalizou.

Fonte: Guia-me

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