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O Ocidente se rendeu ao islamismo radical, conclui especialista

O Ocidente se rendeu ao islamismo radical, conclui especialista
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“Os políticos de esquerda há muito tempo escolheram olhar para o outro lado e se entregarem à cumplicidade”, assevera o doutor Guy Millière.

O doutor Guy Millière, professor da Universidade de Paris, e autor de 27 livros sobre política contemporânea escreveu um longo artigo para o Gatestone Institute onde chega a uma conclusão sombria: “O Ocidente se rendeu ao islamismo radical”.

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Segundo ele, um dos grandes sinais disso é que toda vez que ocorre um atentado, a imprensa e os políticos tentam negar, mesmo diante de todas as evidências, que os ideais dos assassinos nada tem a ver com o islamismo.

Os europeus fazem vigílias, pedem orações nas redes sociais, levam flores, velas e cartazes para o local das mortes, geralmente com as palavras: “unidade”, “paz” e “amor”.

“As caras são tristes, mas nenhum vestígio de raiva é visível”, ressalta Millière. Mesmo diante de um grande número de mortes em diferentes atentados este ano, durante a recente campanha eleitoral, a principal “ameaça” para os britânicos foi apresentada em vários jornais como sendo a “islamofobia”.

O Fórum Islâmico para a Europa, por exemplo, é um grupo que age em várias áreas da sociedade, e afirma ser “pacífico”, mas um de seus porta-vozes mais conhecidos era Anwar al-Awlaki, que durante anos planejava operações da Al-Qaeda até que foi morto em um ataque de drone americano no Iêmen.

A Comissão Islâmica dos Direitos Humanos, espécie de ONG que usa a linguagem de defesa dos direitos humanos, faz constantemente declarações violentas contra judeus e o Ocidente.

A população parece anestesiada enquanto se multiplicam as zonas de “no go”, partes de grandes cidades “proibidas aos infiéis”, onde os tribunais da sharia realizam uma forma de justiça paralela, que ignora as leis nacionais.

Guy Millière aponta ainda para os aliados contumazes dessa invasão islâmica, travestida de movimento cultural: os partidos de esquerda, que geralmente são os primeiros a empunhar a bandeira do multiculturalismo, como justificativa para tudo.

“As tentativas de tocarmos o alarme são raras e são rapidamente descartadas”, lamenta o estudioso em seu artigo. “Os políticos de esquerda há muito tempo escolheram olhar para o outro lado e se entregarem à cumplicidade”, assevera.

Olhando em retrospectiva, o professor faz a seguinte análise: “No final da Segunda Guerra Mundial, a Europa estava exausta e, em grande parte, destruída. A ideia que prevalecia entre os políticos era pautada pela necessidade de se fazer uma limpeza no passado. O nazismo foi descrito como o fruto podre do nacionalismo e do poder militar, e a única guerra que parecia necessária era a guerra contra a própria ideia de guerra. A descolonização acrescentou a ideia de que os europeus oprimiram outros povos e foram culpados de crimes que agora tinham que compensar. O relativismo cultural ganhou terreno. A revisão anti-ocidental da história gradualmente ganhou terreno na mídia, na cultura, na política e na educação”.

Nos últimos anos, com os imigrantes muçulmanos chegando aos milhões, essas ideias já estavam impregnadas na mente da maioria. Quando os europeus tentaram resistir, “foram constantemente informados que as críticas à imigração e ao islamismo são “racistas”. Eles ficaram intimidados, pressionados e por isso calaram a boca”, disparou Millière.

Citando o comentarista político britânico Douglas Murray, autor do livro “A Estranha Morte da Europa”, o professor Guy acredita que “A Europa está se suicidando. Ou pelo menos seus líderes decidiram que iriam se suicidar”. A aceitação do terrorismo islâmico como “novo normal” é apenas mais um sinal evidente disso.

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