Islamismo

Não é justo associar o islã à violência, assegura papa

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Não é justo associar o islã à violência, assegura papa

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O papa Francisco voltou a isentar o islamismo como religião das associações com o terrorismo. Depois que dois homens invadiram uma igreja na França e cortaram o pescoço do padre Jacques Hamel, de 84 anos, em nome…

Não é justo associar o islã à violência, assegura papaO papa Francisco voltou a isentar o islamismo como religião das associações com o terrorismo. Depois que dois homens invadiram uma igreja na França e cortaram o pescoço do padre Jacques Hamel, de 84 anos, em nome do Estado Islâmico, ele criticou o ato, mas não fez menção ao fato de os assassinos terem gritado Allahu Akbar [Alá é grande], grito de guerra típico dos jihadistas.

Para o pontífice, não é “verdadeiro e nem justo” associar a religião islâmica com a violência.

Em declarações feitas à imprensa a bordo do avião papal, na viagem de volta a Roma, contou que tem orado para Deus proteger as pessoas contra a “onda devastadora” do terrorismo em muitas partes do mundo. Ele esteve durante cinco dias na Polônia, onde participou da Jornada Mundial da Juventude (JMJ).

“Uma coisa é certa, em quase todas as religiões sempre existe um pequeno grupo fundamentalista. Nós também temos”, garantiu. O argentino acredita que “o Estado que se define como islâmico apresenta uma identidade de violência”, mas que isso não pode ser ligado ao Islã como um todo.

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Acrescentou também: “Todos os dias, quando abro os jornais, vejo violência na Itália, alguém que mata a namorada, outro que mata a sogra. São católicos batizados. Se falo de violência islâmica, também tenho de falar da violência cristã”.

Na compreensão do papa, “Nem todos os islâmicos são violentos e nem todos os católicos são violentos. É como uma salada de frutas: tem de tudo dentro”. Voltou a desvirtuar o tema, reclamando que isso só “prospera quando o deus do dinheiro se põe na frente”, minimizando a radicalização religiosa, comparando-a ao uso de álcool e drogas.

Classificou os atentados e mortes que proliferam pelo globo como ação de um “pequeno grupo de fundamentalistas”, algo que, na sua perspectiva, toda religião possui.

Durante seus dias na Polônia, assegurou que “todas as religiões querem a paz”. A postura pública de seu pontificado tem sido a defesa da união de todas as formas de fé, tendo chamado várias vezes os muçulmanos de irmãos.

Fonte: Gospel Prime

Divulgação: Eismeaqui.com.br

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