Islamismo

Lançado Alcorão com mais de 3 mil referências bíblicas

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Tentando provar que o Islã não é uma religião inerentemente violenta, um muçulmano e um evangélico se uniram para lançar uma nova tradução do Alcorão. O projeto inova ao incluir cerca de 3.250 referências…

Tentando provar que o Islã não é uma religião inerentemente violenta, um muçulmano e um evangélico se uniram para lançar uma nova tradução do Alcorão. O projeto inova ao incluir cerca de 3.250 referências à Bíblia, procurando mostrar que existem mais semelhanças que diferenças entre o islamismo e o cristianismo.

Safi Kaskas é um empresário muçulmano de origem libanesa, que trabalha com gestão estratégica, sendo co-fundador de East-West University, em Chicago. Já o doutor David Hungerford é um cirurgião ortopédico cristão, com mais de 38 anos de experiência na Johns Hopkins University e no Hospital The Good Samaritan, em Baltimore, Maryland. O trabalho de ambos resultou no lançamento desse Alcorão com referências à Bíblia, que por enquanto só está disponível em inglês.

Tanto Kaskas quanto Hungerford possuem profundo conhecimento dos textos que suas religiões professam. Eles fazem parte da ONG Pontes para o Acordo Comum, que trabalha em prol do diálogo inter-religioso. Por causa dessa relação, decidiram mostrar que o Alcorão não incentiva os muçulmanos a matar os não-muçulmanos em nome de Alá.

Kaskas vive nos Estados Unidos desde 1968 e reclama que não há uma tradução “definitiva” do Alcorão para o inglês, uma vez que as versões existentes variam muito de acordo com o país onde são produzidas. Ele insiste que os textos corânicos sobre os infiéis “não incentivam as pessoas a serem violentas, nem a odiar cristãos, judeus ou outras pessoas. Ele não é dirigido contra nenhuma religião em particular”.

Para o empresário, muitos muçulmanos que participam de grupos terroristas ou estão se radicalizando para fazer ataques contra pessoas inocentes aprenderam com interpretações incorretas do Alcorão. Reclama que algumas traduções “colocam palavras na boca de Alá”, e que Maomé registrou no Alcorão relatos de guerra contra pessoa de outras religiões, mas eram os primeiros convertidos ao Islã se defendendo.

Tradição ignorada

Obviamente esta é uma inverdade, que ignora séculos de lutas armadas e perseguições religiosas por parte de muçulmanos contra seguidores de outras religiões. As notas explicativas não conseguem negar passagens como a Surata 5:51: “Ó fiéis, não tomeis por amigos os judeus nem os cristãos; que são amigos entre si. Porém, quem dentre vós os tomar por amigos, certamente será um deles; e Alá não encaminha os iníquos”.

O mais estranho é que o principal argumento é que Alá e Jeová sejam o mesmo Deus, o que nega frontalmente o conceito de trindade, um dos alicerces do Cristianismo. Além disso, o Alcorão nega que Cristo tenha sido crucificado e que o Espírito Santo exista.

A perspectiva politicamente correta Hungerford chega ao seu ápice quando ele afirma que “Se você olhar para a religião, nunca houve um momento na humanidade quando alguém que professe uma religião não tenha tirado aspectos fora de contexto e distorcido o seu significado”.

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Ao fazer isso, ele transforma a revelação bíblica em um texto menor, se comparado ao Alcorão. Isso fica evidenciado no seu uso apenas como notas de rodapé, onde justamente seu contexto é ignorado.

“Se olharmos para o cristianismo, veremos que ele foi usado para justificar a Inquisição, a queima das bruxas e a escravidão”, destaca. Segundo o médico, todos esses elementos não eram uma parte do Cristianismo e foram, mas distorções que podem ser comparadas com o que fazem hoje os grupos extremistas muçulmanos.

Fonte: Gospel Prime

Divulgação: Eismeaqui.com.br

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