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QueerMuseu: Feliciano propõe mudança na lei para proteger crianças

QueerMuseu: Feliciano propõe mudança na lei para proteger crianças
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Após “caso Santander”, deputado acredita que classificação indicativa é essencial

A exposição QueerMuseu, que gerou um debate nacional sobre como crimes como vilipêndio e apologia à pedofilia são justificadas em nome da arte, mostrou que não há nenhum tipo de controle sobre aquilo que as crianças do país estão expostas.

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Conforme ficou comprovado, escolas de Porto Alegre faziam visitas ao prédio do Santander Cultural e muitas levaram reproduções para a sala de aula, onde o conteúdo dos quadros seria debatido.

Com os protestos nas redes sociais, o fechamento da mostra mostrou que há uma necessidade de se preservar as crianças desse tipo de situação. Pensando nisso, o deputado Marco Feliciano (PSC/SP) decidiu agir.

O parlamentar publicou um vídeo onde explica sua motivação para o projeto de lei e ressalta que apresentou um requerimento de indicação ao Ministério da Justiça, solicitando que seja obrigatória a classificação de exibições como circenses, teatrais e musicais.

Ele propôs também o projeto de Lei 8615/2017, que obrigaria “as exibições e apresentações ao vivo a indicarem classificação indicativa adequada para crianças e adolescentes e proíbe a profanação de símbolos sagrados”.

A proposta ainda não foi aceita pela presidência da Câmara dos Deputados e não tem data para ser votada. Caso seja aprovada, modificará o artigo 74 da Lei nº 8.069, de 1990, mais conhecida como Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).

O texto atual diz que o poder público deve regular as diversões e espetáculos públicos, informando sobre a natureza deles e as faixas etárias a que não se recomendem. No caso da exposição no Santander Cultural, isso não foi observado, pressupondo que seria “Censura Livre”.

Na última terça-feira (12), o promotor da infância e juventude de Porto Alegre Julio Almeida afirmou que o ECA não tinha uma exigência “objetiva” da necessidade da colocação de classificação etária para museus e por isso não poderia proibir o acesso de menores de idade ao local.

No vídeo, Feliciano ressaltou que o objetivo, ao contrário do que vem sendo chamado de censura pela mídia, é preservar tanto a integridade das crianças quanto defender os símbolos religiosos.

O pastor ressaltou que luta por “uma sociedade mais justa e arraigada nos princípios da moral e dos bons costumes” e por isso entende que a mudança na lei, nesse momento “é mais que necessária”.

Assista:

Fonte: gospelprime

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