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Muçulmanos derrotam currículo gay em escola do Reino Unido

Muçulmanos derrotam currículo gay em escola do Reino Unido
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Julio Severo

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Derrotar um currículo homossexual em uma escola pública no Ocidente é praticamente impossível hoje em dia, especialmente se você é um pai cristão preocupado com o bem-estar moral, espiritual e psicológico de seus filhos. Tente o máximo que puder, qualquer tipo de protesto civilizado feito por você enfrentará acusações como “anti-gay,” “homofóbico,” “intolerante,” etc.

Nos Estados Unidos, um pai foi preso e processado por protestar contra a homossexualidade sendo ensinada na aula de jardim de infância de seu filho em 2005.

Portanto, a mensagem clara é: Proteste contra a homossexualidade sendo ensinada a seus filhos e você será insultado, preso e processado, enfrentando o risco de perder a guarda de seus próprios filhos.

Tal fato triste pode ser realidade para os cristãos nos Estados Unidos e no Reino Unido, mas parece não se aplicar aos muçulmanos.

Aulas LGBTQ foram cessadas na Escola Comunitária Parkfield, em Birmingham, Inglaterra, depois de semanas de protestos de pais muçulmanos furiosos, que retiraram seus filhos da escola. A retirada envolveu 600 estudantes, cerca de 80% da população escolar. Você pode ler mais no meu artigo: Pais muçulmanos furiosos tiram filhos de escola britânica porque seus filhos estão sofrendo lavagem cerebral em relação a direitos gays e, fenomenalmente, o governo britânico não pune os pais

Aulas LGBTQ estavam sendo dadas por Andrew Moffat, vice-diretor da Escola Comunitária Parkfield. Moffat, que é casado com outro homossexual, é autor do livro “Desafiando a Homofobia nas Escolas Primárias” e atualmente está na lista dos melhores professores do mundo.

Fascinantemente, ele conseguiu desafiar a “homofobia” em escolas primárias frequentadas predominantemente por crianças cristãs, que eram ensinadas por seus pais e igrejas a amar os pecadores homossexuais e a odiar o pecado homossexual. Mas ele não foi tão bem-sucedido em desafiar a “homofobia” em escolas frequentadas por muçulmanos, que são ensinados a odiar e matar homossexuais sempre que possível.

Qualquer pai cristão que ousasse protestar, sem ameaça e raiva, contra tal ativista homossexual enfrentaria ameaças legais, prisão e processo. Mas os pais muçulmanos fizeram muito mais do que os pais cristãos fariam. Eles fizeram protestos furiosos.

Moffat disse que tentou se encontrar com os pais muçulmanos, mas desistiu quando eles se tornaram agressivos. Ele descreveu que está recebendo ameaças de pais online. Ele disse à BBC: “Estou me sentindo muito ameaçado.”

Manifestantes disseram que o islamismo não aceita a homossexualidade, e a polícia, militantes homossexuais e autoridades governamentais não acusaram os pais muçulmanos de “homofobia.”

O resultado foi que o mesmo governo “conservador” britânico que não tolera protestos cristãos contra a agenda homossexual sucumbiu aos furiosos protestos muçulmanos. As aulas gays foram cessadas e o professor homossexual foi removido.

Curiosamente, o governo britânico “conservador” da primeira-ministra Theresa May foi eleito por cristãos conservadores para combater as ideologias anticonservadoras, inclusive as ideologias homossexual e islâmica. Mas tal governo “conservador” tem sido incapaz ou não está disposto a cumprir suas promessas de defender o conservadorismo cristão. Entretanto, tem sido plenamente capaz de defender a ideologia gay e islâmica em detrimento dos cristãos e até mesmo diretamente contra os cristãos.

Não há dúvida de que o governo britânico “conservador” quer que os cristãos adotem a ideologia homossexual.

Mas, contraditoriamente, parece que o governo britânico “conservador” quer também que sua população cristã abrace o islamismo se quiser proteger seus filhos da doutrinação homossexual.

A Escola Comunitária Parkfield tem 750 estudantes e 98% deles são de origem islâmica. Cerca de 600 alunos, com idades entre 4 e 11 anos, haviam sido retirados da escola em protesto contra as aulas homossexuais ensinadas por um ativista homossexual.

O governo britânico “conservador” não tomou medidas contra os pais muçulmanos furiosos que ameaçaram o ativista homossexual que doutrinava seus filhos. Pelo contrário, as aulas gays foram cessadas.

Se 98% dos alunos da Escola Comunitária Parkfield fossem cristãos e cerca de 600 alunos, com idades entre 4 e 11 anos, tivessem sido retirados da escola em protesto por pais cristãos por motivos cristãos, o governo britânico “conservador” reagiria sem fúria?

Cristãos conservadores no Reino Unido elegeram um governo britânico “conservador” que no final das contas protege furiosamente a homossexualidade e o islamismo contra cristãos.

Com informações do The Guardian.

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