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Médico é dispensado por acreditar que bebês nascem com sexo definido

Médico é dispensado por acreditar que bebês nascem com sexo definido
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O Dr. David Mackereth foi impedido de assumir uma nova função por causa de suas convicções religiosas.

Um médico foi impedido de assumir um cargo no sistema público de saúde do Reino Unido por acreditar que o sexo é determinado no nascimento. As informações são do jornal britânico Sunday Telegraph.

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O Dr. David Mackereth trabalhou por 26 anos como médico do Serviço Nacional de Saúde, mas foi impedido se tornar assessor do Departamento de Trabalho e Pensões por se recusar a identificar pacientes que se definiam por um sexo diferente.

Mackereth, de 55 anos, acredita que o sexo é genético e biológico, de acordo com o nascimento. Por causa de suas convicções religiosas, ele foi classificado como “inapto” para trabalhar no departamento.

O médico teme que outros profissionais cristãos também sejam descartados simplesmente por manterem opiniões conservadoras sobre os gêneros. “Eu não estou atacando o movimento de transgêneros, mas estou defendendo meu direito à liberdade de expressão e liberdade de crença”, destacou.

“Eu não acredito que deveria ser obrigado a usar um pronome específico. Eu não estou planejando incomodar ninguém. Mas, se incomodar alguém pode levar os médicos a serem demitidos, então, como sociedade, temos que examinar para onde estamos indo”, acrescentou o médico.

Distorção de valores

Mackereth, um batista reformado, iniciou um curso de treinamento em maio para fazer parte do Departamento de Trabalho e Pensões. Sua função seria entrevistar e fazer relatórios sobre a saúde dos trabalhadores que reivindicam benefícios por sua incapacidade.

Dr. David Mackereth em sua casa. Ele trabalhou no sistema público por 26 anos. (Foto: Andrew Fox/The Telegraph)

Dr. David Mackereth em sua casa. Ele trabalhou no sistema público por 26 anos. (Foto: Andrew Fox/The Telegraph)

No entanto, quando seu instrutor afirmou que os relatórios deveriam se referir ao paciente apenas pelo sexo em que a pessoa se identifica, houve uma discussão entre os médicos sobre a natureza do gênero.

“Eu disse que tinha um problema com isso. Eu acredito que o gênero é definido pela biologia e genética. E que, como cristão, a Bíblia nos ensina que Deus criou os humanos como homem ou mulher. Eu poderia ter mantido minha boca fechada. Mas era o momento certo para falar disso”, contou Mackereth.

Depois da conversa calorosa, o médico recebeu um email da agência que estava realizando seu processo de contratação para o departamento. Eles explicaram que Mackereth poderia passar por um treinamento sobre a política do departamento, mas as regras continuariam as mesmas.

Mackereth respondeu que não poderia se adequar às exigências e teve o contrato encerrado. “Em primeiro lugar, não podemos dizer no que acreditamos. Em segundo lugar, como no meu caso, não podemos pensar no que acreditamos. Por fim, não podemos defender o que acreditamos”, lamenta.

Um porta-voz do Departamento de Trabalho e Pensões se baseou na Lei da Igualdade para afirmar que é ilegal discriminar uma pessoa com base em uma “característica protegida”, como a mudança de sexo.

“O Dr. Mackereth deixou claro durante seu treinamento que ele se recusaria a usar os pronomes que não correspondessem à sua própria visão do gênero biológico de uma pessoa”, alegou.

Fonte: Guia-me

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