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Jundiaí promove conto de fadas gay para crianças

Jundiaí promove conto de fadas gay para crianças
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Peça narra a história de amor entre duas mulheres

A peça teatral “A princesa e a costureira” conta a história de uma princesa que se apaixona não pelo príncipe, mas pela costureira, e fará parte da programação LGBT que a Prefeitura de Jundiaí realizará a partir de segunda-feira, 11, nos parques da cidade.

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A peça faz uma releitura dos contos infantis para questionar os motivos pelos quais “princesas devem casar com príncipes” e meninas devem sempre ficar com meninos.

A peça é baseada no livro “infantil” da psicóloga e militante Janaína Leslão.

Em uma resenha a respeito do livro infantil que deu origem à peça, é dito que um dos objetivos da obra é mostrar “às crianças e adolescentes que as tradições são inimigas da felicidade e, portanto, devem lutar contra elas”.

A escritora Janaína Leslão é psicóloga formada pela Unesp, Conselheira do Conselho Regional de Psicologia de São Paulo e militante das causas feministas e dos LGBTs.

A peça está inserida na programação oficial de Prefeitura de Jundiaí sobre a temática da “diversidade sexual”, por meio dos eventos “Sexta no Centro” e “Cultura nos Parques”, abertos a todos os públicos.

A peça será encenada na segunda, 18, na Sala Jundiaí do Complexo Fepasa.

Além da peça infantil LGBT, a programação contará com a performance de drag queens, shows, discotecagem de DJ’s e outras ações para atrair o público de todas as idades.

O atual prefeito de Jundiaí, Luiz Fernando Machado (PSDB), teve como uma de suas promessas de campanha não promover qualquer forma de doutrinação ou ideologização da educação durante seu mandato.

Patrocínio do governo estadual

A adaptação do texto e a montagem da peça contou com patrocínio do governo do Estado de São Paulo, por meio do programa Proarc, conforme explica a própria autora neste vídeo.

Sobre os motivos para escrever a obra, Jainaína Leslão explicou nesta entrevista, “por volta de 2007, eu trabalhava com adolescentes, e muitas vezes a referência que eles tinham de final feliz, de ‘felizes para sempre’, embora fossem adolescentes, eram os contos de fada”.

Fonte: gospelprime

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